Este é meu primeiro conto, fictício. Espero que gostem.
Estava andando pelo campo, sem rumo depois do almoço. O cheiro da grama recém aparada emanava suavemente em contraste com a fortaleza da plantação de lavanda, que se estendia até onde pudesse olhar. Vez ou outra parava debaixo de algumas frondosas árvores para descansar um pouco. Pois bem, foi numa dessas paradas que escutei o barulho da Cachoeira dos Anjos que vinha bem de longe. Como fazia muito tempo que não visitava a Fazenda de meus pais, desde que minha mãe morreu, resolvi matar as saudades. Chegando lá que me surpreendi com aquela visão...
Havia um grupo de três garotas tomando banho na cachoeira. Como era dia de semana e também não era período de férias nem feriado, além de ser afastado de qualquer casa, elas estavam muito à vontade. Riam e pulavam dentro da água, jogando água umas nas outras sem nenhuma preocupação.
Sentei numa pedra um pouco afastado mas com plena visão desta cena maravilhosa, de três ninfetas na casa de seus 18 a 20 aninhos totalmente desinibida e sem ter com que se preocupar. Fiquei uns 15 minutos apreciando o que pensei ser um sonho, quando de repente percebo que elas estavam completamente nuas. Foi natural ficar excitado, a ponto de começar a passar a mão por sobre a bermuda.
O que não percebi foi que, sem fazer barulho, uma quarta integrante da turma havia chegado perto de onde estava e ficou me observando.
Quando não estava mais aguentando e resolvi tirar a roupa para ficar mais a vontade escutei uma respiração ofegante atrás de mim. Viro a cabeça e tenho uma das visões mais belas e sensuais que já tinha visto... uma loirinha com rostinho de anjo, com seus 19 aninhos, 1,68m, uns 54kg proporcionalmente distribuídos, vestindo um vestidinho florido bem leve de algodão, com uma das mãos por dentro da calcinha e a outra bolinando os seios, com seus lindos olhos azuis fixos no meu pau.
Não sou de se jogar fora com meus 54 anos, com cabelos grisalhos e curtos, 1,80m, 95kg e com pau de 14 cm, que apesar de não ser grande é grossinho...
Levantei calmamente, nú e fui caminhando em sua direção, coração disparado por ter sido flagrado, porém com o pau em riste, pulsando...
Sem dizermos nenhuma palavra, delicadamente tirei seu vestido, revelando um corpo maravilhoso com seios pequenos em formato de pera, biquinho bem rosadinhos e duros, cintura que dava para envolver perfeitamente num abraço, e uma calcinha branca de rendinhas, que cobriam uma bocetinha já inchada pelo tesão.
A puxei contra meu peito e nos beijamos ardentemente, daqueles beijos sôfregos e cheios de paixão. Enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo ela delicadamente pegou meu membro e começou a masturbá-lo lentamente. Comecei a baixar sua calcinha, revelando uma bocetinha que parecia ser desenhada de tão perfeita, lisinha, com grelinho já saliente e durinho. A levei para a pedra onde estava sentado e a deitei para poder sentir seu doce sabor, e que loucura. Parecia um mel escorrendo por entre suas pernas, que sorvi sem desperdiçar nenhuma gota, chupando seu grelinho até sentir seus espasmos, entre gemidos, do gozo que estava chegando.
Após se refazer do orgasmo arrebatador, ela me olhou como quem diz "Deixa que quero retribuir agora".
Se ajoelhou na minha frente e começou a beijar meu membro, passando seus doces lábios em toda extensão, lentamente, alternando entre beijos e lambidas, me deixando em êxtase. Com a outra mão ela ficava massageando os testículos, causando uma sensação ímpar. Quando ela sentiu que estava para gozar, levantou e ficou de costas para mim se debruçando por sobre a pedra.
Esta maravilhosa visão nunca mais esquecerei. Comecei beijando sua nuca enquanto minhas mãos bolinavam seus seios, retirando gemidos sôfregos e lascivos desta ninfeta, descendo minha boca lentamente pelas costas, até que comecei a passar a língua na extensão de sua bocetinha, toda molhadinha de tanto tesão. Senti que ela estava quase gozando novamente, e então comecei a passar a língua ao redor do cuzinho, que se contraía a cada passada. Coloquei um dedo na bocetinha enquanto ficava com a língua no cuzinho, e ela começou a tremer em outro orgasmo, desta vez mais forte, pois senti seus gozo escorrendo, e aproveitei sorvendo tudo... fiquei de pé e coloquei meu pau na entrada de sua bocetinha, que apesar de ser bem apertadinha, pela lubrificação fez com que a penetração fosse macia. Coloquei bem lentamente, para que ela sentisse centímetro a centímetro meu membro a preenchendo. Que delícia... Comecei a movimentar devagar, com ela gemendo baixinho, pedindo para que fosse mais forte, o que fiz com maior prazer. Com o aumento da velocidade veio outro orgasmo da minha deusa, quando aumentei então a velocidade.
Para não gozar rápido trocamos de posição, quando sentei na pedra e ela sentou de frente para mim, controlando os movimentos e me permitindo beijar e sugar seus mamilos, durinhos, deliciosos. Seus seios tinham o tamanho perfeito para uma chupada bem gostosa, o que intensificou seu prazer. Ela começou a subir e descer freneticamente, e quando disse a ela que iria gozar, ela me abraçou forte, colou seus lábios nos meus e intensificou os movimentos, quando explodimos num gozo conjunto, perfeito, como nunca antes havia acontecido.
Depois ela se levantou, se vestiu, me fez sinal de silêncio com o dedo e foi em direção a cachoeira se encontrar com suas amigas.
Tudo isso sem sabermos nossos nomes.