Nem fechei o portão da casa da minha amiga e já tinha gente rindo de mim na rua. Pra minha infelicidade, um dos botecos perto da casa dela estava cheio naquele sábado a noite e um monte de tiozinhos bêbados não seguraram o riso quando me viram de vestido de florzinha e sandália. Luana não teve nem a descência de me por uma peruca ou me maquiar pra eu realmente ficar um pouco mais parecido com mulher. Ao contrário, apenas me fez ficar vestido como um viadinho mal arrumado.
- Aí viadão! Rebola pra gente!
Nem sei qual daqueles bêbados gritou isso, mas não foi o único, logo começou uma chuva de piadas humilhantes pra cima de mim.
- Vem ficar com homem de verdade gatas, isso aí é uma bichona!
Larissa e Luana adoravam tudo aquilo, riam alto e ainda provocavam os caras, mais um pouco matavam os velhos do coração.
Felizmente entramos no carro e comecei a dirigir rumo a balada onde minhas duas rainhas virariam a noite. As duas iam no banco de trás, como se eu fosse motorista particular. Elas riam, falavam besteira, postavam fotos juntas nas redes sociais. Estavam realmente empolgadas e excitadas, algo que eu também estaria se fosse transar e beber a noite toda.
- Nosso escravinho está vestido de menininha dirigindo pra gente! - Larissa apontava a câmera do celular pra mim, enquanto falava com os seus seguidores do Instagram feet - Levar as rainhas pra balada é uma honra pra esse verme! Não é Fefê?
- Com certeza majestade!
- Bem obediente! Quem de vocês não gostaria de estar no lugar dele? Quem sabe um dia...
Luana entrou no meio do vídeo ao vivo, mandando um beijo pros seguidores.
- Então continuem comprando nossos vídeos e fotos, mandando presentes e depositando dinheiro pra gente! Somos superiores e merecemos tudo isso de escravos patéticos como vocês!
Larissa mirou a câmera bem no decote do vestido de Luana.
- Peitos como os da Rainha Lu é só pra quem tem mais de 20cm hein...
As duas continuaram a ridicularizar os escravos virtuais enquanto eu seguia o caminho e ouvia tudo. Queria pelo menos ficar duro, mas o cinto não deixava e o plug alargando meu cú me lembrava que eu nem homem era mais, apenas um objeto daquelas duas cruéis deusas.
- Eita! - Luana se assustou repentinamente e minha ex encerrou o vídeo - Blitz à frente! Baixa o vidro Fefê.
Ah não! Era só o que me faltava!
Eu nunca havia sido parado numa blitz, porque logo hoje que estou ridículo vestido de mulher me acontece uma coisa dessas!
Abaixei os vidros do carro, acendi a luz e dirigi calmamente me aproximando do bloqueio. Podia ver que os policias olhavam bastante por nosso carro e me lembrei que um dos meus faróis estava queimado. Droga, seria parado.
Não deu outra, um dos guardas mandou encostar e parei o carro. Podia ver que Luana estava com o olho arregalado de tensão e escutei ela cochichando com Larissa. Minha ex, antes do policial nos abordar me cutucou nervosa.
- Seu filho da puta! A Lu tá com uma parada aqui. É bom você se livrar do PM logo, porque se ele nos pegar...
Ela me deu um beliscão forte no braço.
- Se eu for presa, sumo com a chave desse teu cinto e você nunca mais solta seu pau! Então se vira!
Mal Luana terminou de falar e o policial enconstou no vidro do carro. Era um moreno bonitão, musculoso, cabelo bem cortado, um cara de presença, ainda mais naquela farda. Abriu um sorriso quando viu as duas gatas no banco de trás.
- Boa noite amigo... - ele viu que eu estava de vestido e pareceu não entender, depois olhou novamente pras duas gostosas já comendo-as com os olhos - ... E amigas... Se bem que o daqui da frente parece que quer ser menina também!
Todos demos uma risada nervosa e parecia que o policial estava bem tranquilo.
- Sabe que vou ter que te multar, não?
Concordei com um aceno de cabeça enquanto ele voltava sua atenção pras meninas, com certeza já devia estar de pau duro.
- Me dá os documentos!
Entreguei tudo, ele deu uma olhada e pediu pra eu sair do carro. As meninas já estavam geladas no banco de trás, com medo de serem revistadas também.
- Sábado a noite passa muita gente mal intencionada por aqui, vou só dar uma geral em você e se não tiver nada libero...
Ele começou a me apalpar e senti algo intrigante pra mim mesmo, enquanto vários policias já se aproximavam pra ver a cena curiosa que se desenrolava, comigo de vestido sendo revistado, eu estava gostando de sentir as mãos fortes daquele homem pelo meu corpo. Não sei se foi o plug, ou a roupa de mulher, ou o cinto que me deixavam feminino, só sei que comecei a me sentir uma mocinha frágil naquele momento.
De repente, ele parou quando passou a mão perto do meu pênis e sentir algo duro. Era o cinto.
- Que porra é essa aí? No meio das pernas! - a mão dele já foi instintivamente sobre a arma e meu coração disparou - Levanta esse vestido bem devagar bichona!
Eu levantei o vestido constrangido e estranhamente excitado e vi a expressão de tensão no rosto dele passar pra alívio e malícia no mesmo instante.
- Que viadinho do caralho! - esse já era um outro PM, também alto e forte, mas loiro de olhos claros que chegou perto pra ver a cena - Meninas, o que fizeram com ele haha! É a putinha de vocês?
As duas davam gargalhada dentro do carro enquanto uma rodinha de policias me cercavam pra se divertir com aquilo.
- É mais ou menos isso seu policial, ele gosta dessas coisas, não fiquem humilhando muito se não ele se apaixona! - Luana já estava com a cabeça pra fora da janela do carro, vários PM's estavam agora olhando pra ela e pra minha ex, cheios de vontade - Querem ver o plug anal no rabinho dele também?
- Que isso! Nem precisa! Já deu pra ver que é só um viadinho inofensivo...
Abaixei o vestido humilhado.
- Se manda cadelinha! Entra nesse carro e some daqui! Antes que coloque você pra mamar o batalhão todo! - o loiro ficou de frente pra mim e deu um tapinha no meu rosto - Como pode! Duas gostosas daquelas no carro e você com essas viadices!
Entrei no carro as pressas, antes que fosse comido ali por aqueles PM's e liguei o motor.
- E vocês gracinhas, quando cansarem de judiar da mocinha, liguem pra um homem de verdade. - O primeiro polícial que nos abordou, o moreno forte, deixou o telefone dele com minha amiga - Podem ir...
- Muito obrigada! - Luana pegou o número anotado no papel e trocando olhares safados com o PM fechou a janela. - Vai Fefê, dirige!
Pilotei por mais alguns minutos até ouvir a ordem de Luana pra parar perto de uma agência do meu banco e sacar dinheiro pra elas.
- Como você quase fez a gente se foder hoje, precisa recompensar! Quanto tem na conta inútil?
- Acho que uns 300 ainda...
- Saca 200 e nos traga! Dinheiro é pra ser usado por quem merece!
Saí do carro e entrei no banco que pra minha sorte aquela hora da noite estava deserto. Pelo menos ali não passaria vergonha. Saquei o dinheiro das minhas donas e voltei pro carro.
Luana tomou a grana da minha mão, contou as notas e sorriu vitoriosa.
- É... Vai dar pra comprar algumas vodkas!
- Ou quem sabe pagar o motel depois da balada amiga... Os seguidores vão amar saber que nosso escravinho paga até o motel pra gente! - Larissa me provocava - Vamos foder gostoso com algum macho, quem sabe até dar o dinheiro pra ele... Alguma objeção?
- Nunca majestade! - respondi prontamente - Vocês devem fazer o que quiserem comigo e minha vida, sou propriedade de vocês!
- É isso aí cachorro!
- Agora chega logo nessa balada caralho! - Luana passou pro banco da frente, descalçou o salto e colocou os pés pra cima, no painel da frente do meu carro, meu pau pulsou na hora vendo as solinhas dela. - Tira o olho! Não é coisa pra você!
Virei o rosto babando de tesão e concentrado dirigi até chegar na balada. Quando chegamos, antes de descer, elas me passaram as ordens.
- Não se preocupe em nos buscar, vamos pedir um Uber no seu cartão de crédito quando quisermos voltar - ela ainda estava, descalça com os pés no painel - Termina de arrumar minha casa, deixa tudo ajeitado porque vamos chegar bêbadas, cansadas de tanto transar e só vou querer minha cama.
- E amanhã prepara um bom almoço, lembro que você cozinha bem - Larissa falava bem próximo do meu ouvido me deixando arrepiado. - E está proibido de comer qualquer coisa! Eu e a Lu iremos te alimentar do nosso jeito amanhã...
- Pode dormir no sofá da sala, mas esteja acordado assim que chegarmos pra abrir a porta porque dúvido que conseguiremos abrir sozinhas haha!
Luana moveu sua solinha descalça até o meu nariz, colocou seu pé bem próximo e passou suavemente pelo meu rosto - Vou permitir um momento de prazer pra você, já que foi um escravo bem obediente até agora... Tira o cinto dele Lari!
Minha ex, que descobri na hora que estava com a chave do cinto, tirou ela do sutiã e abriu meu cadeado tirando a gaiolinha do meu pau que já ficou totalmente ereto na hora, era bom me sentir duro novamente.
Luana me ordenou que segurasse seus pés pressionando contra o meu rosto e cheirasse seu chulé.
- Cheira tudo capacho! Se entrega aos meus pés! Eu sei que você ama eles mais do que tudo!
E então Lari pra minha surpresa começou a me tocar uma punheta bem lenta, ritmada, pra cima e pra baixo no meu curto pênis me fazendo tremer de tesão.
- Viu escravo, sendo bem odediente até deixamos você se satisfazer... - Larissa parou a punheta, abriu uma camisinha e vestiu no meu pau - Pra você não sujar seu carro de porra!
Luana então se soltou nas humilhações, me xingava de viadinho, putinha, verme, lixo, tudo isso enquanto minha ex-namorada batia bem mais rápido agora e eu cheirava o sagrado chulézinho da minha amiga com os pés no rosto.
- Goza pras suas rainhas vai! Mostra que você é tão otário que goza só cheirando chulé! - ela começou a bater com um dos pezinhos na minha cara - Nem homem posso dizer que é! Adora ser humilhado! Seu bosta! Pau pequeno!
Não suportei por muito tempo e gozei bastante naquela camisinha, Larissa diminuiu o ritmo da punheta até parar extraindo até a última gota de porra do meu pau. A camisinha ficou toda melada e até escorreu um pouco de gozo, meu pau ainda pulsava quando Luana tirou de uma vez os pés do meu rosto, ainda podia sentir o chulé forte dela impregnado no meu nariz.
- Satisfeito?
Dei um sorriso ainda baqueado de tanto prazer e senti minha ex já tirando a camisinha gozada, deu um nó e jogou pela janela e novamente me trancou no cinto antes que voltasse a ficar duro.
Elas saíram do carro sem nem falar mais nada comigo, bateram a porta e antes de dar a partida as duas encostaram na minha janela e eu pensei que fosse receber um beijo de despedida, mas ganhei apenas uma cuspida dupla no meu rosto.
- Até amanhã otário! - o cuspe escorria - Vamos nos divertir!
Dei a partida e pelo espelho retrovisor ainda tive tempo de ver ambas encontrando dois meninos e dando um gostoso beijo de língua enquanto eu me afastava humilhado, mas grato por ter gozado aos pés de Luana.
Continua...