Executiva safada vira escrava sexual (parte 3)

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2318 palavras
Data: 04/02/2019 20:11:30

Era sexta-feira, fazia uma semana que Ana Lúcia era escrava sexual de Alan, estagiário da empresa onde ela era diretora. Desde terça-feira que eles não se viam, a única coisa que ela tinha que fazer era manter a xoxota depilada e mandar todo dia uma foto dela levantando a saia ou o vestido para mostrar para ele que estava sem calcinha. Caso não obedecesse ele ia divulgar para todos que ela havia seduzido o estagiário e a carreira dela estava acabada.

Alan havia mandado uma mensagem para ela encontra-lo em um shopping. Depois da última reunião da semana ela foi encontra-lo em uma loja de artigos esportivos. Ele já havia escolhido uma roupa de tenista, com a tradicional saia plissada e a camiseta polo, ambos brancos. Ele mandou ela experimentar a roupa no trocador e mandar uma foto. Ela se vestiu e ficou chocada ao se ver no espelho. Os mamilos estavam claramente visíveis e a saia era muito curta, se ela se inclinasse qualquer um poderia ver que estava sem calcinha. Ela se vestiu de volta e saiu do provador, Alan a estava esperando com outra saia de tenista, em um número ainda menor.

-- Ainda ficou muito comprida, experimenta essa também -- Ele ordenou.

Ana Lúcia se mantinha em ótima forma, a cintura dela era bem fina e por isso a saia coube sem problemas, ficou até melhor, mas o comprimento era outra história, ela ia só até a curva da bunda, de andar normalmente ela já estaria se expondo. Ana saiu com um nó na garganta, pois sabia que ele ia manda-la sair em público vestida daquele jeito, ela tinha medo de até acabar presa por atentado ao pudor. Antes deles irem até o caixa, ele também havia pego um moletom masculino, o que a deixou puta, além de tudo ia ter comprar roupas para ele, mas não disse nada.

Ela pagou as roupas e depois eles foram para a loja de lingerie onde Alan pegou 3 pares de meias 7/8, uma meia arrastão. uma cinta-liga e uma camisola e um sutiã transparentes, a moça do caixa perguntou se eles iam querer uma calcinha para acompanhar a camisola, mas Alan disse, enquanto dava um sorrisinho para Ala Lúcia, que isso não seria necessário. Por fim foram em uma terceira loja onde ele pegou um vestido colado branco, uma mini-saia e um outro vestido vestido, listrado preto e branco e completamente transparente. Nessa loja ele mandou ela não colocar o sutiã de volta ao se trocar no provador, Ana Lúcia estava com uma saia de alfaiataria e um blusa de seda branca semi-transparente, ao sair do trocador os seios dela estava claramente visíveis.

Depois das compras eles foram até um Starbucks, pediram café e sentaram em uma mesa, ela estava muito incomodada pois percebia as pessoas olhando para os seios dela, em especial ela notou uma garota de cabelos pretos curtos, muito bonita olhando com muito atenção para ela. Ana Lúcia começou à achar que a garota era lésbica. A imaginação dela a fez pensar como seria pior se ela estivesse sendo chantageada por uma mulher, principalmente aquela, com a aparência de uma dominatrix, usando um vestido todo preto com zipper na frente e botas longas de salto alto. O pensamento de ser obrigada à chupar uma xoxota lhe causou um arrepio. Ela nem terminou o último pensamento quando notou que a garota estava se dirigindo até a mesa deles, Alan se levantou e a recebeu com um abraço e um beijo no rosto. Ele disse:

-- Essa é Mia, foi ela que tirou a foto de você quando a gente estava na balada. -- Ana Lúcia ficou pasma, mas a pior parte veio em seguida: -- Por sorte ela é minha amiga e gentilmente concordou em não divulgar para ninguém a foto de uma certa putinha sendo bolinada em público, mas em troca dessa gentileza eu concordei em te emprestar para ela. Infelizmente a Mia não é uma dominadora tão gentil quanto eu, mas acho que você vai preferir polir o grelo dela com a língua do que ter a sua foto divulgada por toda a internet, certo?

Ana Lúcia estava completamente desesperada, cada dia a situação dela ficava pior. Elas saíram do shopping e ela dirigiu todos até a casa dela como um zumbi. Eles entraram e imediatamente Alan mandou ela tirar a roupa e assumir a posição de escrava. Mia a examinou como se fosse um cavalo ou um bichinho sendo exibido pelo dono. Ela apalpou os peitos de Ana, apertou os mamilos e passou a mão na boceta. Enquanto fazia comentários sobre o corpo dela como se Ana não fosse uma pessoa, "boa forma", "peitos firmes", "mamilos sensíveis", "boceta escorrendo", isso foi muito humilhante, principalmente porque ela estava com a boceta realmente escorrendo de tesão. Mia abriu a mochila e tirou um coleira de couro com 4 argolas de metal e colocou em Ana Lúcia.

-- Alan, era assim que você queria? -- Disse Mia

-- Isso mesmo, ficou ótimo. Escrava, o que você acha da sua nova coleira, a partir de agora sempre que eu for te usar você vai ter que estar de coleira, é a nova regra.

Mia voltou até a mochila e pegou um par de algemas de couro. Ela colocou nos punhos de Ana e depois dobrou os braços dela para cima até as mãos ficarem o mais próximo possível do pescoço, então com um pedaço de corda ela prendeu as algemas no anel da coleira. Essa posição era bastante desconfortável, mas fazia com que Ana Lúcia projetasse os peitos para frente e ficasse mais peituda.

Eles ajudaram ela a se levantar do chão, pois não podia usar as mãos para se apoiar, e a colocaram no sofá. Mia pegou mais corta e prendeu os tornozelos de Ana nos pés do móvel, forçando ela a abrir as pernas 150°. Mia pegou o zipper do vestido e o abriu completamente, por baixo ela não estava vestindo nada. Ela era bastante magra, mas com seios grandes. A pele bem branquinha e boceta carnuda com os lábios eram lisinhos, mas tinha uma faixa de pelos pretos acima da rachinha, algo que fez Ana se sentir mais exposta, pois ela não tinha mais nenhum pelo lá. Mia abriu de novo a mochila e tirou um vibrador de lá, depois se ajoelhou e colocou o brinquedo direto no grelo de Ana.

-- Escrava, você já chupou uma boceta?

-- Não -- Mia tirou o vibrador e deu um tapa bem forte na boceta de Ana.

-- Escrava, você tem que responder "Não, senhora".

-- Não senhora.

-- Muito melhor - E dizendo isso ele colocou novamente o vibrador, mas quando ela começou a gozar ela a o tirou, fazendo com que Ana tivesse um orgasmo incompleto.

-- Escrava, primeira coisa que você tem que aprender é que o seu prazer não tem a menor importância, a sua função é dar prazer para os outros, não receber. Você deve estar acostumada a pensar que a sua boceta é uma fonte de prazer, eu vou te ensinar que é possível usar uma boceta de muitas outras formas, que provavelmente você não vai gostar.

Antes que Ana Lúcia pudesse reclamar Alan colocou uma mordaça nela. Ele havia saído da sala e voltado com prendedores da papel que estavam no escritório dela e pregadores da área de serviço. Os dois trataram de colocar pregadores nos mamilos de Ana, mais alguns na barriga dela e nas coxas, mas o pior foram os prendedores de papel, que foram direto para os lábios da boceta. A dor era enorme e ela teve de aguardar enquanto via os dois dando uns amassos, ambos já sem roupas. Ele ficou olhando e pensando como que ela gostaria de ter a pica de Alan em vez dos pregadores. Mia tirou a mordaça de Ana, que implorou:

-- Tira, por favor tira o prendedor, está doendo muito -- Mas Mia subiu no sofá e colocou a boceta bem na altura do rosto de Ana e disse: -- Me chupa escrava, me chupa com vontade pois quando mais rápido eu gozar, mais rápido eu tiro os pregadores de você.

Ana Lúcia nunca tinha tido nenhuma experiência lésbica, mas mesmo assim colocou a boca em uma xoxota pela primeira vez. Ela tentou chupar Mia da melhor maneira que pode, e mesmo não sendo muito experiente, Mia estava muito excitada, e o orgasmo dela não demorou muito. Para o alívio dela eles finalmente tiraram os prendedores e soltaram os tornozelos de Ana, a colocaram de joelhos no sofá, com a barriga apoiada no encosto e as mãos ainda amarradas. Alan pegou ela por trás e enfiou a pica na boceta mal-tratada enquanto Mia foi para o outro lado do sofá e enfiou os peitos no rosto de Ana para ela lambe-los e chupa-los. Depois de um tempo em que Ana era fodida Mia disse:

-- Ela vai gozar, tira logo -- para o desespero de Ana Lúcia, que realmente estava prestes à ter um orgasmo. Alan e Mia trocaram de lugar, ele enfiou a pica na boca de Ana enquanto Mia torturava a boceta dela com a mão, dando tapas e apertando o grelo dela com os dados. Rapidamente Alan descarregou toda a porra na boca dela. Mesmo depois de gozar, ele ainda deixou o pau na boca até ter certeza de que ela tinha engolido tudo.

Eles então desamarram os braços de Ana, que já estavam bem doloridos por terem ficado tanto tempo dobrados para trás. Mia disse que queria ir até o quarto, lá ela deitou Ana Lúcia na cama e disse: -- Eu vou te chupar agora, vamos ver se você vai gozar ou não. Se gozar eu vou saber que você não passa de uma putinha lésbica, e portanto Alan vai ter que me deixar te usar, se você não gozar eu vou saber que você é 100% hétero e portanto Alan fica com você.

Ana Lúcia deitou de costas, Mia ficou de quatro e colocou a cabeça entre as pernas dele e começou a chupa-la de maneira muito competente. Ana estava determinada a não gozar, a última coisa que ela queria era virar escrava de uma mulher mais jovem. A cena de sexo lésbico teve efeito em Alan, ele ficou com o pau duro de novo e meteu em Mia por trás. Mia era realmente boa em chupar bocetas e Ana Lúcia já estava no limite do tesão, por isso não demorou para ela gozar, mas Mia não parou, ele continuou devorando a boceta da outra enquanto sentia Alan metendo em sua boceta. Ana Lúcia gozou de novo, Mia chupava com força o grelo extremamente sensível de forma que a chupada já não era mais prazerosa para Ana, mas mesmo assim ela ainda foi forçada à gozar mais uma vez e só não gozou mais porque Mia parou de chupa-la para gozar.

Mia decidiu colocar Ana de bruços e prender novamente os braços dela nas costas, depois pegou um pregador e fechou os lábios da boceta dela: -- Agora que está bem estabelecido que você é uma lésbica, não faz mais sentido colocar picas nesse buraco, mas você tem outro que pode ser usado, correto? -- Ela então cuspiu no cu de Ana e Alan a penetrou, a pica dele já estava lubrificada pela boceta de Mia e entrou bem fácil. Essa foi a humilhação suprema de Ana Lúcia, ele nunca havia sido comida no cu, o que era tão ruim quanto a vergonha de ter gozado sendo chupada por uma outra mulher.

Estavam todos exaustos, Mia tirou o pregador da boceta de Ana Lúcia e depois deu beijinhos na parte machucada. Alan foi tomar um banho, depois foram as duas garotas juntas. Mia deu banho em Ana, prestando bastante atenção em ensaboar os seios e a xoxota dela, depois foi a vez de Ana fazer o mesmo.

Elas saíram do banho só com uma toalha enrolada no cabelo de cada uma. Alan estava na sala só de cueca e viu as duas mulheres vindo até ele nuas, ele disse que estava com fome e mandou Ana Lúcia pedir pizza. Alan foi assistir TV, mas Mia foi ver as roupas que Ana Lúcia havia comprado no shopping. Ele vestiu Ana como se estivesse vestindo uma boneca, colocou as meias 7/8, a cinta-liga e a coleira nela.

A pizza chegou, Alan mandou Ana Lúcia vestir o moletom que eles haviam comprado e ir pegar a pizza , ela entrou percebeu que o moletom era para ela. Como era bem grande cobriu ela inteira, porém ao pegar a pizza, ela teve que levantar os braços e isso fez o moletom subir, expondo a boceta raspada dela bem na frente do entregador. Eles comeram e no final todos dormiram na cama de Ana Lúcia, nus e cansados.

A noite não foi tranquila, de madrugada ela foi acordada sentindo várias mãos sobre o seu corpo, pegando os peitos dela, apertando os mamilos, penetrando a boceta dela, tudo isso com ela ainda meio dormindo, quando finalmente estava completamente desperta ela viu Mia se colocando entre as pernas dela para chupa-a, Alan estava atrás dela metendo na boceta, as mãos de Mia estavam algemadas nas costas dela. Ela percebeu que Alan gozou, e ela achou que ele ia voltar à dormir, mas em vez disso ele mandou ela deitar de lado e mandou Mia deitar do outro lado, invertida, de forma que cada uma estava com a boceta da outra no rosto, sendo que Ana ficou com a pior parte pois a boceta de Mia estava esporrada. Alan prendeu os braços de cada por trás das pernas da outra, depois foi até a cozinha e voltou com duas cenouras lavadas e um pouco de azeite, ele então usou os vegetais para plugar o cu de ambas, por fim ele pegou o vibrador e colocou na boceta de Ana e ligou. Elas foram deixas para dormir assim o resto da noite.

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Comentários

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Muito bom! Ana Lúcia parece perder o controle cada vez mais... Vai ficar viciada nessa situação... Continue! 😉👍

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Listas em que este conto está presente

BDSM
Contos sobre dominação, submissão