Sou escrava do meu marido pt. 2

Um conto erótico de Liz
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4052 palavras
Data: 11/04/2019 13:03:53

Meu nome é Liz e eu sou escrava do meu marido, Carlos. Eu sou uma putinha safada louca para dar, por isso Carlos não me deixa usar roupas em casa, eu tenho que estar sempre disponível para ser usada. Eu também não posso usar calças, sempre saias ou vestidos, sempre curtos e sempre sem calcinha pois a minha boceta nunca pode estar coberta, sempre tem que estar ao alcance dos dedos de Carlos. Nem pelos na xoxota eu posso ter, antes de casarmos eu fiz depilação à laser. A única coisa que eu posso usar na boceta são 4 piercings de argola que ele mandou colocar em mim durante a nossa lua de mel. Logo no primeiro mês de casado a minha amiga Clara, que é bi, começou à ter um caso comigo e com Carlos. Durante uma semana ela foi a segunda escrava dele, mas o lance de submissão a deixou bem assustada, na verdade ele ficou com medo de estar sentindo tanto tesão por ser dominada, e ela se aproveitou que tinha que viajar e se afastou da gente, pelo menos por enquanto.

Já estamos casados à 3 meses, e Carlos sempre inventa algo novo para me fazer passar vergonha e me sentir uma putinha. Uma das coisas que ele inventou é fazer eu me vestir de maneira "errada", por exemplo, sair com ele de noite vestindo somente uma blusa, como se eu tivesse esquecido de colocar calças, e como eu já tinha me tornado completamente depravada, eu levantava os braços ou me inclinava e isso fazia a blusa subir, expondo a minha bocetinha ou a minha bundinha para quem tivesse olhando. Sentir o vento na minha boceta era algo que já me deixava excitada, pois eu sabia que depois o Carlos ia me comer.

Outra vez ele me fez sair usando só um babydoll preto como se fosse vestido, era extremamente curto, atrás não chegava à cobrir a dobrinha da minha bunda e na frente, o bojo nos seios era transparente com rende escondendo um pouco os meus seios. Eu fiquei morrendo de vergonha, mas ele me deu um colar lindo de prata e a gente foi jantar em um restaurante chic comigo assim. O colar fazia parecer menos que eu era uma acompanhante de luxo, mas por outro lado, atraia a atenção para os meus seios quase descobertos.

Um dia ele chegou com várias lingeries e algumas meias-calças. Eu estranhei muito, desde que namorávamos ele me proibia de usar ambas as coisas, eu sabia que ele não devia estar com boas intenções, e realmente não estava. Primeiro ele me fez colocar um vibrador dentro da minha boceta e depois uma calcinha-shorts branca e um top de ginástica, estava esperando para ver o que ele queria que eu usasse por cima, talvez um vestido transparente ou algo assim, mas ele simplesmente disse para eu colocar meias e tênis que a gente ia ir no parque. Assim que chegamos no parque ele ligou o vibrador e disse para irmos correr. Apesar da sensação estranha do vibrador dentro de mim a corrida estava agradável, e vibração não era forte para me fazer gozar, mas o estímulo junto com o exercício ia me deixando bastante excitada. Eu fui recebendo que os olhares de interesse dos homens estavam aumentando e eu não sabia porque, até que passamos por uma grande superfície metálica e eu pode ver o meu reflexo, o suor e a humildade na minha boceta tinham deixado a calcinha completamente transparente. Eu bati em Carlos e ele só riu de mim, agora eu estava morrendo de vergonha e não tinha nem como sair do parque, a gente ia ter que terminar a volta para poder sair e voltar para o carro. Tive que continuar a corrida, só que agora sabendo que minha xoxota e os piercings estavam visíveis para quem estivesse passando. Antes de terminar a volta, Carlos me puxou para um canto vazio, e atrás de umas árvores ele me masturbou por cima da calcinha até eu gozar, só que isso me vez ejacular, o que me encharcou de vez, voltamos à correr e eu fui o mais rápido possível para chegar logo no carro. De noite eu fui castigada por ter ficado com vergonha, Carlos colocou prendedores nos meus mamilos e um plug no meu cuzinho antes de me comer, mas eu gozei 3 vezes mesmo assim.

Logo em seguida começou o inverno e o meu outfit mudou. Em casa em passei a vestir blusas e meias de lã, acho que isso chocou mais a faxineira do que quando ela me via em casa completamente pelada. Para sair vestidos, curtos, de lã, meia 7/8 e casacos. Carlos aproveitou para testar mais das idéias dele de roupas usadas de maneira errada. Uma noite ele me fez usar uma meia-calça preta sem costuras como se fosse uma legging, a meia era das mais grossas, mas ainda assim era bem mais transparente do que uma calça de verdade. Eu coloquei uma blusa de lã e um casaco e fomos passear pela cidade. Conforme eu ia andando a blusa subia e expunha a minha bucetinha, mas ainda dava para disfarçar por causa da meia, mas não muito, e se eu precisasse dava para baixar a blusa com a mão e ficar um pouco decente. Andamos por duas horas, até entramos em algumas lojas. E não é que acabamos voltando para a loja onde eu havia ido com Carlos e Clara para comprar roupas que ficavam indecentes, chegamos a desfilar as nossas roupas na frente da vendedora, que estava lá e lembrou de mim, para a minha vergonha.

A vendedora se chamava Alex, ela disse que lembrava tanto de mim quanto de Clara e que recentemente havia chegado uma peça nova e que ela lembrou imediatamente de nós duas aquele dia, acho que a gente tinha realmente chamado a atenção. Ela pegou um espartilho preto e disse para eu ir com ela no provador pois ela ia me ajudar à vesti-lo. Dentro do vestiário eu tive que tirar a blusa e a moça então viu que eu estava só com uma meia-calça, deu para ver na cara dela que ela estava pensando em como eu tinha coragem de sair na rua só de meia-calça, mas em seguida ela abriu a boca em total surpresa e disse:

-- Eu não acredito o que eu estou vendo -- Ela estava olhando direto para a minha boceta, eu vi que ela tinha percebido os piercings através da meia, eu fiquei morrendo de vergonha -- Puxa, eu nunca achei que ia encontrar mais alguém com piercings ai, -- e dizendo isso ela levantou a saia e abaixou a calcinha e me mostrou o piercing triângulo que ela tinha por trás do grelo (que era bem maior do que o meu e saia naturalmente para fora dos lábios).

Ela se cobriu de novo e pegou o espartilho para colocar em mim. Ficou fantástico, ele ressaltou tanto os meus seios, que não são muito grandes, como também os meus quadris, que é a parte que eu tenho mais destaque.

-- Uau! Garota, você está um arraso -- Disse Alex -- Você não poderia sair do jeito que está, mas se quiser ir lá mostrar para o bonitão vai, eu acho que tenho algo perfeito para você colocar embaixo.

Ela pegou uma micro-saia preta de um tecido de bandagem que ficava extremamente colada no corpo e ia até exatamente a curva da bunda, mas qualquer movimento mostrava que não havia nada por baixo. Eu saí do vestiário e foi até Carlos para mostra o figurino, dei uma voltinha, virei de costas para ele e me abaixei como se estivesse pegando uma coisa no chão, ele pode me ver inteira. Depois eu voltei para o vestiário para colocar as minhas roupas de volta. Quando sai Carlos já estava pagando pelas compras, junto com o recibo, Alex nos deu um papel com o número dela e disse: “eu fico na loja até as 20h, se quiserem sair depois me liguem”. Saímos de lá bem excitados com a perspectiva de ter mais uma “amiga” para fazer algumas brincadeiras, eu já estava sentindo falta de transar com garotas, que putinha safada eu era.

Ligamos para Alex de noite e combinamos de nos encontrar em um bilhar. Eu coloquei um vestido colado e saímos. Alex já estava lá vestida de roqueira com uma saia xadrez plissada, uma blusinha preta e uma coleira com espinhos no pescoço. Carlos havia reservado uma mesa para a gente em uma sala com 3 parade, a quarta era aberta, tínhamos um pouco de privacidade, mas não muita. Claro que quando eu me inclinava pra jogar quem eventualmente estivesse atrás de mim podia ver toda a minha bunda e a boceta com piercings, já Alex estava com uma calcinha fio-dental branca, mostrava quase tudo menos o principal. Nós jogamos uma rodada, os garçons iam sempre até a nossa saleta para ver se estava tudo ok, claro que frequentemente eu estava inclinada para jogar, o que me deixava minha boceta completamente exposta.

Antes de começar um novo jogo, Carlos falou para Alex: -- Vamos fazer uma aposta, se você perder, você vai ser nossa escrava sexual hoje de noite, se eu perder Liz vai ser a sua escrava essa noite.

-- Desafio aceito, mas antes de começar eu preciso prender o cabelo, está me atrapalhando.

Alex coloca as mãos por baixo da sai e puxa a calcinha até o tornozelo, dá um passo para o lado, se abaixa, sem dobrar os joelhos, mostrando para quem estivesse olhando que realmente estava sem nada por baixo da saia, depois faz um coque e amarra o cabelo com a pequena calcinha. Eles começam a jogar, eu sento para assistir, com as pernas levemente abertas mostrando a boceta descoberta, como sempre. Alex se empenha bastante, mas Carlos vence. Após esse jogo, fomos direto para casa, no caminho Carlos mandou nós duas darmos uns amassos enquanto ele dirigia.

Chegando em casa ela mandou nós duas tirarmos toda a roupa e eu pude ver melhor o piercing dela, era um grande anel que passava por trás do grelo dela, a bead do anel sentava bem em cima da ponta do grelo.

-- Isso é interessante, qual é a sensação? -- Eu perguntei

-- Fucking amazing -- Respondeu.

Alex também tinha um anel em cada mamilo. Carlos foi até ela e lhe deu um belo "manhandling", ele apertou os peitos dela, enquanto esfregava a boceta dela com a outra mão, depois deu uma puxada nos três anéis no corpo dela, um por um e no final lhe deu um belo tapa na bunda. Segurando os dois piercings nos mamilos e puxando eles Carlos disse para mim: -- Temos que colocar uns desses em você, eu quero marcar como meu todos os seus pontos de prazer -- Isso me deixou com medo, mas ao mesmo tempo mais excitada.

Carlos manda eu deitar na cama e Alex ficar de quatro para me chupar. Ele pergunta para Alex: -- Qual punição uma garota safada que flerta com mulheres casadas tem que receber?

Alex parou de me chupar e disse: -- Acho que tem que ser chicoteada na bunda.

-- Me parece adequado -- Ele respondeu, pegou um chicote na gaveta e começou fustigar a bunda de Alex enquanto ela me chupava.

Depois que eu gozei Carlos mandou Alex deitar e tratou de amarrar os tornozelos dela nas coxas, forçando ela ficar com os joelhos dobrados. Em seguida amarrou os joelhos nos braços dela. Essa amarração a obrigava a ficar com as pernas abertas e a boceta completamente exposta.

-- Agora eu vou castigar a sua boceta -- Disse carlos, que tratou de chicotear Alex bem no meio da boceta, acertando diretamente o clitóris ereto e gordo dela. Depois de 10 fustigadas na boceta, Carlos pegou uma corda e prendeu nos anéis dos mamilos, depois pegou outra e prendeu anel da boceta, ele esticou as duas cordas e prendeu uma na outra, colocando tensão na boceta e nos mamilos ao mesmo tempo. Terminado isso, ele mandou eu sentar no rosto dela e depois se colocou se joelho na frente da boceta dela e a penetrou, enquanto ele a fodia eu esfregava a boceta no rosto dela e nós nos beijávamos, nada como foder uma putinha juntos para aproximar um casal.

Todos nós gozamos, Carlos me mandou então chupar a boceta esporrada de Alex. Carlos a desamarrou e nós tomamos banho todos os três, Carlos perguntou se Alex gostaria de passar a noite e continuar sendo escrava no dia seguinte Carlos disse que escravas não tinham direito de usar roupas, por isso ela teria que ficar nua enquanto estivesse aqui, Alex aceitou de bom grado.

Na manhã seguinte eu preparei o café da manhã e comemos todos nus. Depois de terminar Carlos mandou Alex se ajoelhar no chão e chupar a pica dele, ele gozou na boca dela, mas mandou que ela me beija-se depois e eu engoli toda a porra. Em seguida ele nos mandou nos sentarmos na cama, uma de frente para a outra, ele amarrou as nossas mãos nas costas e depois com a ponta da corda prendeu as minhas mãos em uma ponta da cama e as de Alex na outra. Em seguida prendeu uma cordinha ligando o piercing na boceta dela com os 4 da minha, sem seguida colocou prendedores nos meus mamilos e prendeu uma corda ligando cada um à um dos piercings nos mamilos dela. Por fim ele pegou dois vibradores e colocou um encostado em cada uma das bocetas. Ele nos deixou assim por meia hora, quando ele voltou nós estavamos já com a boceta vermelha e exaustas de tanto gozar, mas ele simplesmente nos soltou e nos deitou uma do lado da outra com a boceta na beirada da cama. Carlos já estava novamente com o pau duro e começou enfiando o pau em Alex, mas antes que ela conseguisse gozar, ele tirou e enfiou em mim, e por um bom tempo ele ficou alternando entre as duas bocetas até gozar em mim. Para finalizar Alex teve que esfregar a boceta dela na minha boceta esporrada.

Depois dessa maratona de sexo nós fomos almoçar fora, as duas de mini-saia e sem calcinha junto de Carlos. No almoço conversamos bastante com Alex, ela era uma garota bastante interessante e que tinha experiência com BDSM, ela então nos convidou para ir em um club de sadomasoquismo na semana que vem.

No sábado seguinte Alex chegou na nossa casa. Ela estava vestindo um casaco, assim como eu, nós saímos de casa sem revelar o que estávamos vestindo por baixo e fomos até o lugar da festa. Chegamos em uma rua comercial, que estava deserta devido ao horário. Paramos o carro em um estacionamento, a única coisa aberta na rua, e caminhamos até um viela ao lado, lá encontramos uma porta de metal com um único letreiro de neon e um segurança na entrada que abriu a porta para entrarmos. A porta deva direto para uma escada, o lugar ficava no porão de uma loja. Fomos recebidos pela hostess e foi a primeira coisa que nos indicou que aquela não era uma festa normal, ela estava usando um vestido e latex roxo transparente.

Ao lado da recepção havia um vestiário com armários, nós pegamos um para guardar os casacos. Alex foi a primeira a tirar, por baixo ele estava usando uma camisa branca amarrada no meio, deixando todo o abdômen e a maior parte dos seios expostos, embaixo ele estava usando uma micro-saia que não cobria a calcinha branca que ela estava usando e que era tão fina que deixava ver claramente o contorno do piercing. Em seguida foi a minha vez, por baixo do casaco eu estava com meias 7/8, cinta-liga e um espartilho aberto nos peitos, cobrindo a boceta somente o cadeado que Carlos havia colocado fechando os piercings.

Entramos para o salão da festa e eu e Carlos é que ficamos boquiabertos, havia de tudo: uma mulher com um vestido tubinho que era completamente fechado na frente, mas aberto atrás, mostrando a bunda dela; varias outras garotas de espartilho, apear que eu era a única sem calcinha; homens vestidos de mulheres; lésbicas bem masculinas; gays só de cueca e um totalmente nu; uma garota usando somente um cinto de castidade; etc. O espaço era bastante amplo, com um pista de dança no meio, um bar ao lado da parede, sofás pelos cantos pouco iluminados, um mastro de pole dance, e alguns aparelhos de bondage nas paredes.

Fomos até o bar pegar bebidas para os três enquanto esperávamos Alex encontrou um conhecido. Ela nos apresentou, ele era um especialista em shibari e começou a explicar varias técnicas de amarrar mulheres. Carlos então me ofereceu para servir de demonstração, o que ele prontamente aceitou. Fomos até uma área do salão onde estavam as cordas e já algumas pessoas conversando. O shibarista começou explicando varias técnicas de amarrar os seios, Carlos então disse para tirar o meu espartilho para facilitar, o que os dois fizeram juntos, me deixando só de meias e cinta-liga. Depois ele amarrou uma corda prendendo os meus seios por baixo e por cima, apertando eles, depois passou a corda pela base fazendo eles ficarem como balões, mas de uma maneira não muito desconfortável. Depois ele amarrou os meus braços em uma estrutura de metal, e um dos meus joelhos bem levantado, forçando-me a expor ainda mais a minha boceta trancada. Enquanto ele me amarrava aproveitou para passar a mao na minha boceta e apertar os meus mamilos. Carlos ficou me observando enquanto masturbava Alex por cima da calcinha, depois por dentro até que no final Alex também estava sem calcinha.

O shibarista disse que poderia ter passado também um corda por entre os lábios da minha boceta, mas eu estava com algo ainda mais interessante, Carlos sugeriu que ele fizesse isso com Alex. O shibarista passou uma corda dobrada em torno de cintura dela, depois descendo por trás e por entre as nádegas e subindo por dentro dos lábios dela para ser prese de novo na cintura. A corda passada dos dois lados do grelo, ela foi amarrada de forma à pressionar os lábios da boceta dela, deixando o grelo com piercing ainda mais exposto. Depois disso eles tiraram a blusa e trataram de amarrar os peitos dela como os meus, em seguida eles amarraram os braços dela nas costas, presos à corda que prendia os peitos. Alex ficou vestida somente com a micro-saia e as cordas, Carlos então tirou uma corrente com uma clip na ponta e a prendeu no piercing do grelo de Alex, que não podia reagir pois estava com os braços presos, ele disse:

-- Eu vou sair para dar uma volta, enquanto isso vocês podem usar a minha escrava para ela não ficar entediada -- E saiu puxando Alex pela corrente no grelo.

Devo admitir que o meu coração gelou, eu não sabia o que aquele bando de pervertidos iria fazer comigo. Quem começou foi o shibarista, que passou a mão por todo o meu corpo, apertou com força os meus mamilos, me fez chupar os dedos dele e depois enfiou dois dedos na minha boceta e me masturbou até eu gozar. Várias pessoas passaram por mim, passaram a mão no meu corpo, me beijaram. Depois veio um casal, a garota foi direto chupar os meus mamilos, mas depois me deu algumas mordidas no peito enquanto o namorado a bolinava. Em seguida alguém chegou com um pacote de pregadores, e várias pessoas os espalharam pelo meu corpo.

Carlos voltou puxando Alex pela boceta enquanto ela carregava uma bandeja com três drinks. Ele chegou até mim e tirou o cadeado da minha boceta, liberando o acesso dela aos tarados que estavam me usando. Eles aproveitaram para colocar 4 pregadores nos meus lábios e um vibrador direto no meu grelo, me forçando a gozar 5 vezes enquanto eu assistia Alex, já sem a corda na boceta, sentar no colo de Carlos, de costas para ele e portanto de frente para a audiência e cavalgar o pau dele até ele gozar. Carlos então mandou Alex me soltar, juntas tiramos os pregadores e nos juntamos à Carlos no sofá.

O nosso entrono já havia virado uma putaria, havia uma garota ajoelhada no sofá chupando uma pica enquanto que um homem vestindo lingerie chicoteava a bunda dela. Um escravo masculino estava deitado no chão enquanto que a sua dona pisava no pau dele. Carlos colocou novamente o espartilho em mim, Alex colocou a camisa branca, mas não a calcinha. Nós ficamos sentados, bebendo os nossos drinks enquanto assistíamos as putarias dos outros.

Depois de terminar os drinks nós decidimos sair. Carlos pagou, pegamos os casacos, mas ele disse para a gente segura-los nas mãos, sem vesti-los. Saímos do lugar ambas com a boceta exposta, Alex havia colocado o casaco na frente para ter um pouco de cobertura, mas eu estava com ele de lado para não ocultar a minha boceta. Atravessamos a rua e entramos no estacionamento, Carlos pagou e esperamos o carro, ambas expostas em frente do funcionário do lugar. Carlos falou no ouvido de Alex: "Escravas não tem o direito de esconder a boceta, me entregue o casaco agora mesmo", ela obedeceu. "Agora tira a camisa", apesar de estar com a boceta claramente visível, ela ficou toda vermelha de mostrar também os seios, mas obedeceu assim mesmo. O carro chegou, mas antes que a gente entrasse, Carlos mandou Alex tirar também a saia e entrar no banco de passageiro e eu fui no banco de trás. Chegando em casa se fomos direto para o quarto. Primeiro Carlos nós fez transar uma com a outra até ele estar com o pau duro novamente, ele então mandou Alex ficar de quatro e me chupar enquanto ele comia o cu dela.

Alex passou a frequentar a nossa casa com frequência. Ela era diferente de Clara, primeiro porque Clara era lésbica, que de vez em quando transava com homens, já Alex era hétero e transava comigo só para agradar Carlos. Ela também era realmente submissa e gostava de ser dominada. Logo na primeira semana Carlos passou as regras para Alex, como eu ela também não podia usar roupas dentro de casa, tinha que estar sempre depilada e não podia usar mais calcinhas, mesmo quando estivesse fora de casa. Mas para ela havia uma regra extra, ela tinha que ser escrava tanto de Carlos quanto minha.

As sessões em casa normalmente envolviam Alex ser amarrada, chicoteada, principalmente na boceta, depois ter que me chupar. Carlos gostava muito de colocar um plug anal nela ou fode-la no cu. Ao final da sessão ela podia ser autorizada a se masturbar na nossa frente ou então era deixada sem gozar até a próxima vez. Isso parecia deixar Alex ainda mais excitada e ela voltava escorrendo de tão molhada. Para receber pica na boceta ela tinha que executar alguma tarefa, como atender a porta da casa dela vestindo somente uma camiseta ou passar o dia no trabalho com um plug no cu, nesses dias ela ia para nossa casa de noite, contava o que tinha feito e como ela era uma putinha safada e Carlos, depois de amarra-la e tortura-la, metia o pau na boceta dela e ela gozava diversas vezes sem parar.

Carlos gostava muito de brincar com os piercings de Alex, isso me deu vontade de colocar piercings nos mamilos também, por isso nós duas marcamos de ir no piercer dela. Eu fui com um vestido envelope, ao chegar lá eu abri o vestido para expor os seios, mas isso me deixou inteiramente nua. O piercer colocou uma argola em cada um dos meus mamilos, o que doeu horrores. Alex então sugeriu que fizéssemos uma tatuagem igual em cada uma. Ela já tinha até uma sugestão, um pequeno cadeado no lado esquerdo da virilha. Eu adorei a ideia e nós duas fizemos essa tattoo. De noite fizemos a surpresa para Carlos, que adorou tudo. Meus mamilos ficaram fora de uso por 6 meses, mas assim que cicatrizou por completo Carlos amarrou nos duas e prendeu uma corda do piercing na boceta de Alex nos meus mamilos e fez o mesmo com ela, depois alternou metendo nas nossas bocetas por trás, um pouco cada uma até ele gozar.

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Comentários

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Adorei seu conto, bem descrito, com um tema maravilhoso que e o BDSM. Nota 10

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