A vizinha loira - II

Um conto erótico de Um capacho otário
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2300 palavras
Data: 16/04/2019 06:47:12
Última revisão: 27/07/2023 17:10:24

Sentado no sofá da sala da casa da minha vizinha loira, fiquei reparando como era tudo tão organizado. Karina era bem dedicada em arrumar a casa e decorar com seu toque pessoal. A casa, (assim como a minha no mesmo quintal), tinha só três cômodos, porém bem espaçosos e ela sabia como aproveitar. Na sua sala tinha apenas uma TV grande, umas 47 polegadas por aí, uma estante com alguns livros e objetos de decoração, seu sofá-cama vermelho e sua poltrona de couro que era com certeza bem cara e alguns quadros na parede.

Eu encarava um deles tentando me manter paciente e tranquilo (se é que aquilo era possível naquela situação), enquanto minha vizinha estava no seu quarto se enxugando e vestindo uma roupa.

Eu não sabia ainda qual seria a atitude dela depois que me pegou mexendo em seu cesto de roupas, com uma calcinha usada e um par de meias nas mãos. Será que ela sempre soube que eu me masturbava cheirando suas peças íntimas ou tinha me pegado pela primeira vez?

Ah! Não sei! Não tinha como saber!

A única certeza que tinha é que estava nas mãos, ou melhor, nos pés daquela mulher e era bom eu fazer o que quer que fosse que ela mandasse pra evitar problemas maiores pra mim. Se meus pais soubessem daquele ocorrido...

Mas não saberiam!

Eu faria qualquer coisa pra ganhar a confiança dela e me redimir, e de qualquer forma, aquela situação tensa e constrangedora me deixava excitado. Afinal, estava às ordens de Karina.

- Taradinho! Faz um favor pra mim? - a voz um pouco rouca dela me tirou dos meus devaneios - Estende minha toalha no varal?

Taradinho.

Pronto, agora seria assim que ela me chamaria pelo jeito.

Antes que respondesse algo a loira entrou na sala e jogou a toalha molhada em cima de mim. Eu peguei com as duas mãos e a encarei por alguns instantes apreensivos.

Como ela podia ser tão gostosa!

Tinha vestido apenas um shorts jeans que cobriam suas coxas grossas, deixando o restante das suas malhadas pernas desnudas. Uma regata branca, com um sutiã vermelho por baixo, (óbvio que era pra eu notar aquilo) e calçava um par de rasteirinhas nos seus sagrados pés. Aquele par eu já havia cheirado e gozado nas solas umas duas ou três vezes... Deviam ser bem antigos porque o chulé dela estava impregnado ali. Eu conhecia bem aquele par.

- Hey! - ela estalou os dedos na minha frente, estava achando graça da minha cara de bobo e se impondo sobre mim, podia ver isso nos seus olhos verdes autoritários - Vai logo menino! Tem muito mais coisa pra tu fazer hoje pra mim!

Levantei do sofá e não disse nada, tentava adivinhar ainda quais seriam suas intenções comigo. Estendi a toalha no varal e voltei pra sala, Karina já havia aberto o sofá-cama e estava sentada, com os braços cruzados e as pernas esticadas e os pés cruzados um sobre o outro, mexendo sem parar os dedinhos na rasteirinha. Meu olhar baixou na hora pros seus pés e fiquei observando aquela maravilha tão de perto. Quase babando como um cão vendo um pedaço de carne.

- Hum... - ela não deixou de notar pra onde eu olhava.

- O que foi? - respondi com um pouco de medo na voz, estava tremendo um pouco. Karina percebeu isso.

- Que foi garoto? Eu não mordo! - ela descruzou as pernas e meu olhar seguiu seus pés - Feche a porta!

Fechei a porta de madeira da sua casa e virei a chave. Ela pediu que eu entregasse a chave na sua mão e eu obedeci. Agora só saíria dali se ela quisesse. Karina bateu com a palma de sua mão no estofado do sofá me dando um sinal pra sentar ao seu lado. Vacilante e excitado me sentei. Pra minha infelicidade, meu shorts curto não disfarçava minha ereção e meu pau duro atraiu a atenção dela que logo desviou o olhar maliciosa.

- Olha... Eu não quero ter que conversar com seus pais sobre isso. É bem chato e desagradável, não é? Sei que você está nessa idade, com os hormônios a flor da pele. Já tive muitos garotos tarados na minha cola... Mexer no meu cesto de roupas até que não foi tão esquisito assim...Teve coisa mais bizarras já haha!

Dei um sorriso trêmulo pra ela. Minha vizinha conseguia mesmo num momento daquele ser simpática e divertida.

Ainda olhava disfarçadamente seus pés nas rasteirinhas. Solas grandes pra uma mulher, ela calçava 39, tinha cansado de ver esse número na sola de seus calçados enquanto lambia.

- Mas... - sempre tem um "mas" numa situação assim - Não vai se livrar assim tão fácil garoto, está em dívida comigo e pretendo que você pague!

- E como seria isso? - falava pra ela, porém olhava pros seus pés.

- Que horas são?

A pergunta me tirou do transe e olhei no meu celular.

- Cinco horas!

- Seus pais chegam que horas?

- Por volta das sete. Nunca chegaram mais cedo.

- Bom. Então temos duas horas pra acertar umas coisas com você...

Karina mexeu os dedos novamente e dessa vez foi de propósito, porque ela riu quando eu sem perceber lambi os lábios.

- Sabia! Você tem tesão no meu pé! - parecia que tinha ganhado na loteria de tanta euforia - Por isso estava com o par de meias na mão! Fica cheirando meu chulé né haha!

Fiquei envergonhado e baixei o olhar. Karina estava bem a vontade e não continha a risada.

- Puta que pariu, viu! Homem tem cada gosto! - ela tocou meu ombro gentilmente, acho que foi a primeira vez que ela tinha me tocado desde que ficamos vizinhos - Você não é o único. Vários caras que fiquei babavam nos meus pés também. Nunca entendi esse fetiche, mas acredito que os satisfazia...

- Me perdoa! Por favor! Te imploro, faço qualquer coisa! Mas esquece isso, nunca mais mexo nas suas coisas!

Aquilo estava tenso demais pra mim, uma parte mais racional queria pular fora logo.

- Que isso menino... Calma! Essa situação toda vai ser boa pra você, posso garantir!

Eu tentei manter a calma e a olhei nos seus profundos olhos verdes. Tão bonitos e sedutores. Sua mão no meu ombro começou a deslizar pelo meu peito, barriga e quase não acreditei quando chegou no meu pau. Por baixo do shorts, nem cueca eu usava e sua mão pegou em cheio no meu pinto que latejava de tesão. Karina apertou suavemente meu pau, pegando em toda sua extensão como quem está avaliando algo. Eu fiquei sem reação, boquiaberto com a atitude dela e extremamente excitado.

- Ah, vocês jovens! Tão duros... Tão tesudos! Como é boa essa fase...

Ela começou a massegar bem devagar meu pau me arrancando gemidos de prazer. Olhava pra ela com vergonha, porém totalmente entregue. Que tesão de momento eu estava vivendo!

- Parece que alguém aqui é bem avantajado pra idade não é? - ela riu e interrompeu a massagem - Bem, não quero que pense que sou uma safada ou que vai ser fácil e apenas divertido pra você, taradinho...

Minha vizinha olhou pra TV desligada.

- Pegue o controle pra mim e me dê na minha mão!

Fiz o que ela ordenou e ia sentar novamente do seu lado quando ela ligou a TV e mandou que eu ficasse em pé. Colocou num programa aleatório e baixou o volume.

- Meu querido, eu tenho uma rotina bem puxada e corrida. Você deve saber bem meus horários né? Já que fica me espionando...

Sorri sem jeito enquanto ela me olhava de baixo pra cima esticada calmamente no sofá.

- Bem, trabalho até às 15:00 em um salão e depois vou treinar. Depois, tenho que chegar nessa casa e ainda fazer janta, limpar, cuidar de tudo! - ela revirou os olhos - E ainda tem os fins de semana que as minhas filhas vem ficar comigo, os bicos que faço a noite as vezes em outros salões... Sabe como é! Não é fácil!

- Imagino...

- Pois bem... - a loira expressou um sorrisinho sarcástico - Estava começando a cogitar a ideia de contratar uma empregada até você aparecer mexendo no meu cesto, e acho que graças a isso, não vou precisar mais contratar ninguém!

Eu sabia que ia parar nisso.

- Já que você não trabalha e apenas estuda de manhã, a tarde vai ter um compromisso a partir de hoje. Vai ser minha empregada e cuidará da casa pra mim! Vou deixar a chave com você e quero que faça tudo! - ela estava bem confiante de que eu não iria ousar recusar - Sim, tudo! Se não sabe cozinhar ou cuidar de uma casa vai aprender! Nem que seja na marra!

Ela voltou a alisar o meu pinto por cima do shorts me deixando doido de tesão. Apertava suavemente minhas bolas, deslizava seus dedos pelo meu pau. Me olhava nos olhos com um olhar penetrante, dominante e ousado.

- E como eu disse, isso será bom pra nós dois... Não vou te pagar em dinheiro, mas existem outros meios. E prometo que você vai curtir. Por enquanto... - ela tirou a mão do meu pau - ...Ainda tem que me mostrar o seu valor garoto, quero ver se vale a pena! Você topa?

Claro que toparia.

Sempre fui bem submisso e fantasiava muito em ser escravo de alguma gostosa e de repente, a grande chance caí no meu colo! Era como viver seu próprio sonho proibido todos os dias. Era o que eu mais queria.

- Com certeza! Vou me dedicar ao máximo pra deixar sempre tudo arrumado pra você Karina! Não vai se decepcionar!

- É assim que gosto! Bem decidido você! Teremos uma boa parceria...

Ela expresava um olhar triunfante sobre mim. Me entreguei facilmente nas mãos dela, mulheres assim quando encontraram caras como eu não perdoam. Pisam mesmo, abusam, fazem o que querem. Sabem que tipos como eu, jovem, punheteiro e virgem são fáceis de dominar. Karina tinha acabado de se impor sobre mim e não deixaria seu capacho doméstico. escapar facilmente.

- Pra começar, sei que você tá morrendo de tesão né! Bom, não custa nada deixar você realizar teu sonho com meus pés - seus dedinhos mexeram convidativos na rasteirinha - Vem... Ajoelha na beira do sofá, pode tirar minhas rasteirinhas!

Eu fiquei exitante, o coração batendo frenéticamente. Se fosse um sonho não queria acordar, estava bom demais. Fechei os olhos e abri novamente e continue a vê-la. Reclinada no sofá, com seus cabelos loiros compridos soltos, seu corpo delicioso e seus pés branquinhos.

- Garoto? Não quer! Se não quiser a gente para por aqui mesmo e eu só terei o trabalho de contar pros se...

Nem deixem minha vizinha terminar a frase e caí de joelhos aos seus pés. Ouvi o som da risada vitoriosa e sádica dela quando de olhos fechados e com a língua de fora lambi a sola da sua rasteirinha.

- Não pense demais na próxima vez... Esse é o seu lugar!

- Eu sei... - respondi mansinho.

Naquele momento de tesão e entrega só queria saber de seus pés, Karina não falou mais nada, pegou seu celular, começou a mexer e assitir TV e fez como se eu não existisse.

Como uma criança realizando seu sonho eu lambia sem parar sua sola, seus pés, beijava, cheirava. Nem tinha tirado o calçado ainda. Estava ansioso pra cheirar aquela sola e inalar todo o chulé da minha vizinha. Ainda um pouco envergonhado tirei as duas rasteirinhas e coloquei ao lado do sofá. As solas brancas e grandes de Karina estavam ali na minha frente, como nos meus mais pervertidos pensamentos.

- Eu posso mesmo?

- Ah! - Ela parou um momento de digitar no celular e olhou pra mim, devia até ter esquecido da minha presença - Pode sim gatinho, aproveita! Depois vai ter muita coisa pra fazer...

Encostei o nariz nos seus pés ainda cruzados um sobre o outro e notei que já estavam um pouco suados. Cheirei aquele chulé que mesmo pouco depois do banho já dava sinais de ser bem forte.

Foi como ir pro paraíso.

Meu pau estava quase gozando sozinho, sem eu nem me tocar.

Cheirei pós alguns segundos e então Karina colocou o celular de lado e olhou pra mim estranhamente dominante. Levantou seu pé direito e bateu com a sola dele suavemente no meu rosto. Eu adorei aquilo e agradeci.

- Obrigado minha... minha...

Procurava as palavras, não sabia ao certo o que dizer.

- Pode chamar de Dona! Rainha e deusa é muito clichê, isso aqui não é um pornô não, é uma relação entre Dona e empregado!

- Minha Dona!

Finalmente saiu e eu me senti liberto, um grande sonho que se realizava após tantos desejos. Karina bateu novamente com o pé no meu rosto e agora via claramente que ela estava curtindo bastante aquilo.

Eu de joelhos apanhando do seu pé me sentia um verdadeiro capacho, faria tudo que ela mandasse. Tudo pra poder ficar perto dela e de seus pés magníficos.

Depois de me bater alternadamente com seus pés dando risada da minha cara por alguns minutos, ela voltou pro celular.

- Só não vou deixar você gozar agora taradinho, porque já fez muito isso nas minhas roupas sem permissão né?

Eu fiquei em silêncio, com o rosto vermelho apreciando a dor dos tapas dos pés de Karina e olhando pro seu rosto tão belo e severo.

- Empregado, tem louça pra você lavar na cozinha e roupas minhas que você tanto gosta pra botar pra lavar! Vá fazer tudo isso rápido e volte logo porque preciso de você pra me ajudar a fazer as unhas...

- Eu só tenho duas horas antes dos meus pais chegarem!

A vizinha loira olhou com cara de deboche pra mim.

- Então corra! Se vira! Ou vai querer perder a chance de fazer minhas unhas? Preciso sair hoje à noite de unhas feitas!

Me levantei num tiro e fui começar a botar a casa da minha Dona em ordem, logo estaria novamente aos pés dela.

Continua...

GBF Contos Eróticos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive GBF Contos Eróticos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de GBF Contos Eróticos GBF Contos Eróticos Contos: 38Seguidores: 70Seguindo: 0Mensagem Bem-vindos! Escrevo contos de diversos fetiches e situações. Alguns são reais e outros pura ficção. Aproveitem. :)

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

1 0