Final de semana com meus tios em Itamambuca (curando traumas).

Um conto erótico de BigGiul
Categoria: Heterossexual
Contém 3581 palavras
Data: 27/04/2019 20:49:55
Última revisão: 29/04/2019 00:11:54

Olá sou o BigGiul, tenho 47 nesta data, 1,92 e vario de peso entre os 100 e 105, dependendo da atividade física do momento. Este é meu primeiro conto.

Peço desculpas por erros de ortografia e concordância verbal, pois nunca escrevi nada publicável.

Resolvi escrever este depois de ler centenas ou até milhares de contos por aqui e ver que não estou só, já que muitos relatam suas aventuras e segredos.

Perdoem-me também por não começar nos “finalmentes”, já que tenho que relatar o inicio para entenderem o meu trauma de infância.

Quando tinha uns 7 anos de idade, tinha um amiguinho que era grudado comigo, ia em minha casa e eu na dele. Em uma dessas visitas, ele tinha saído com seus pais e estava apenas seu irmão mais velho em casa, que devia ter uns 14 ou 15 anos de idade. Me disse que F. (assim chamarei meu amiguinho), tinha ido ao médico, mas já estava voltando e me fez entrar. Assim que entrei, ele me agarrou e tapou minha boca, disse que se eu gritasse, me bateria até me matar (ele tinha fama de brigão, usava drogas e muitos diziam que roubava carros em outras cidades). Morri de medo e não parava de chorar, tentando me desvencilhar daquele animal juvenil. Ele baixou as calças e meu short (de uniforme ainda). Tentei de todas as formas sair dali, pois mesmo não sabendo o que ele queria, imaginava que não seria bom ou correto. Ele me agrediu e me jogou na cama abrindo minhas pernas e inserindo seu pênis em mim ao mesmo tempo tapando minha boca com a outra mão. Mordi a mão dele e saí correndo com meu short por vestir.

Um ano antes, minha Mãe acabara de parir meu irmão caçula e minha tia de nome Ana (Tiana), veio nos ajudar, já que foi um parto complicado e ela acabou ficando. Tiana era morena bem clara, cabelos castanhos, nem lisos nem crespos, 16 anos e eu a achava a mulher mais linda do mundo, depois de minha Mãe é claro, rsrs.

Voltando ao trauma: Quando cheguei em casa, minha tia estava cuidando de meus outros irmãos e logo me chamou para tirar o uniforme para lavar, mas antes ia me banhar, como sempre fazia. Quando viu meu estado, cara de choro, marcas vermelhas, logo perguntou se eu tinha brigado na rua mais uma vez, eu só chorava. Tirou minha roupa e me mandou ir para o banheiro que já me daria banho. Fui e já abrindo a água, ela chegou perguntando com quem eu tinha brigado e o porquê. Eu só chorava, além da situação, tinha escoriações que ardiam com o contato da água e sabonete. O pior foi quando ela foi lavar as “partes”, pois sempre arregaçava o prepúcio para liberar a glande e evitar a famosa cirurgia de fimose. Ao lavar minha bundinha e ânus, gemi de dor e ela perguntou o que era e chorei mais uma vez. Pronto ela foi olhar o que era. Ela começou o interrogatório e eu só chorava de soluçar, Perguntou quem era o amiguinho com quem eu estava fazendo “besteirinhas”, quem nos ensinou a fazer isso, pq eu fiz, se eu sentia vontade, se foi quem quis, que era coisa muito feia e que se meus pais soubessem iriam me castigar muito (isso era verdade, pois estávamos em Mil Novecentos e Setenta e nove). Não falei um “A”.

Passados mais uns meses, minha Tiana foi-se e não deixou notícias, o irmão bandido de meu ex amiguinho (pq nunca mais fui a casa dele e nem o deixei vir a minha), foi preso por tentativa de assalto à mão armada e troca de tiros com a polícia.

Depois muitos anos, eu navegando pelo falecido e desativado ORKUT em busca de aventuras vejo uma linda mulher, mais velha e que me deixou com sensação de ter visto aquela gata linda em algum lugar. Vi o sobrenome e não reconheci (minha avó e tias tem sobrenomes diferentes). Fiz o convite a ela que respondeu, mas só o vi no outro dia e na parte da noite. Ela me disse que reconheceu as fotos de meus pais e ligou ao meu nome, por isso aceitou. Perguntou se eu tinha MSN e nos adicionamos.

No fim de semana teclamos mais um pouco sobre nossas vidas, eu disse que estava só e triste, pois minha ex, do nada me abandonou, que estava de férias e que tínhamos planos de ficar uma semana na praia e que tudo melou. Ela pediu para nos vermos pela cam, eu disse estar só de cueca e a resposta foi que sempre me deu banho e que não tinha problema, pois ela estava de roupa íntima tbm.

Quando abrimos a chamada de vídeo, não acreditei, ela estava de camisola transparente seios rígidos (descobri depois que eram siliconados), fiquei de pau duro no ato. Ela me elogiou e estava “chocada” de como eu estava adulto e tinha crescido. Ela disse que iria pegar a garrafinha d’água na cozinha e que eu esperasse seu retorno. Quando se levantou, quase que eu caí, pois a camisola ia até o início das belas e grossas coxas e revelava uma calcinha muito pequena enterrada naquela gigantesca bunda, ao fundo um homem dormia em uma cama bem larga e só de cueca. Ela voltou e perguntou se eu tinha visto o meu “tio”, eu disse que sim. Contou que ele era militar e blá-blá-blá. Conversamos sobre este tempo todo dela sem dar notícias, da minha vida e me convidou para ir a casa de praia deles no litoral norte de SP, pois queriam cia para comemorar a licença premio dele, lá em Itamambuca (nunca tinha ouvido falar, pois sou de Volta Redonda -RJ). Eu estava muito envergonhado, pois era minha Tiana, que por mais de um ano cuidou de mim e de meus irmãos como se fossemos seus filhos. Ela disse que estava com saudades, mas não poderia me contar agora o sumiço e me pediu para me “olhar direito”, que eu ficasse de pé e desse uma voltinha, já que se passaram quase trinta anos que não nos víamos. Cheio de vergonha e medo de ser chamado a atenção por ela, levantei-me e de imediato ela diz:

- O pintinho tá titia tá durinho por que?

Eu cheio de vergonha invento que estava com muita vontade de ir ao banheiro urinar, ela riu, se levantou, deu uma volta que poderia nunca acabar, pegou a cam e focalizou em “meu tio” dormindo. Disse para eu aceitar o convite que estava com saudades de mim e que tínhamos muito para conversar.

Convite aceito, parti para Itamambuca. Com o endereço anotado desci a serra, rumo a Angra dos Reis para após, pegar a Rio X Santos. Eles foram via Guaratinguetá, já que são de Resende-RJ. Peguei um “pare e siga” devido encostas caídas e me atrasei.

Chegando na casa encontrei um homem aparentando uns 50 anos ou mais, 1,85 +/-, uns 100kg, com uma leve barriguinha de chopp e muito cabeludo, lembrando o ator Tony Ramos. Ele veio logo me abraçando me chamando de sobrinho. Era “meu tio” que não reconheci, já que estava semi nú e de costas na cam. Me fez entrar na casa, mostrou “meu quarto” e falou para eu colocar uma sunga que minha tia estava na praia nos esperando. Pegamos uma caixa térmica cheia de cervejas, água e sucos, uma cadeira e partimos para a praia, que ficava uns 5 minutos andando. O papo foi agradável, pois ele era/é um cara muito sereno e tranquilo, mesmo sendo oficial do exército.

Chegando a praia, tive uma visão que há muito não tinha, uma morena bronzeada deitada de bruços com uma bunda deliciosamente gigante, poucos sinais de estrias e celulite (coisa que não ligo nem um pouco), que ao me ver, levantou-se rapidamente e me abraçou, me beijou, “fincando” aqueles mamilos enrijecidos pelo recém mergulho, em mim, não segurei uma ereção. Não tive como disfarçar, mesmo “prendendo” meu pau na sunga. Ela toda alegre em me ver, não desgrudava de mim.

Deixe-me descreve-la: Morena, 1,65m uns 70Kg, coxas grossas e bunda grande, como já descrito, com leves marcas de celulite e estrias, seios turbinados, rosto de uma mulher que já passou dos 40.

Meu tio já sentado na cadeira de costas para nós, abria uma latinha de cerveja e agradecia por ter uma grande folga. Ela conversando comigo e eu tentando disfarçar minha ereção pulsante. Meu alívio foi quando ela me chamou para dar um mergulho, já que eu tinha dito que estava muito quente. Me pegando pelas mãos me puxou para água. Ela disse que precisava sair de perto de meu tio, pois iria me dizer o motivo do sumiço, que meu pai havia tentado várias vezes a bolinar/abusar e quando minha mãe os pegou, ninguém acreditou nela, que levou uma surra de meus avós e decidiu sumir pelo mundo e conheceu tio Rafael que a acolheu. Contei a ela sobre o que tinha acontecido naquele dia do banho, ela chorou me abraçou me pediu desculpas por não ter conversado comigo sobre as armadilhas e de pessoas más do mundo me abraçando carinhosamente. Olhei para meu tio e ele nem aí para nós, só saboreando sua cerveja e papeando com um camarada que passara pelo local. Meu pau pulsava parecendo explodir, ela sentiu e ao invés de me soltar, me abraçou mais ainda perguntando como andava minha vida amorosa. Descrevi o acontecido e ela riu dizendo entender minha situação. Voltamos para a areia e o sol estava escaldante, a fome já castigava, ainda mais com várias cervejas na “cabeça”. Ela pediu para meu tio passar “bronzeador” em seu corpo, mas ele disse devido a viagem, tinha dado um mau jeito nas costas e perguntou se eu não me importava. Nunca negaria! Fui passando o bronzeador em suas costas, ela elogiava minhas mãos macias, de bruços desfez o laço do minúsculo biquíni e gelei, olhei para meu tio que mais uma vez nem olhava para ela. Passei por toda à extensão de suas costas e desci até os pés, pequeninos para aquele mulherão. Fui passando bem devagar em sua canela, panturrilha, parei em suas coxas, massageando-as até o início de sua deliciosa e atraente bunda. Perguntei se estava bom ele disse que eu tinha pulado uma parte, eu vermelho de sol e de vergonha por ter mais uma ereção babada, olhei para meu tio que apenas sorria abrindo mais uma latinha. Queria que essa tortura acabasse logo, pois não estava aguentando mais. Encharquei minhas mãos de bronzeador, nisso meu tio disse que iria dar uma volta para ver se as dores nas costas melhoravam e saiu, comecei na parte interna das coxas roliças com leves movimentos circulares e sem querer meu dedo mínimo esbarrou em sua inchada vagina, fazendo ela dar uma leve tremida. Peço desculpas, perdão, ela apenas diz para não parar. Procuro meu tio com os olhos e o avisto longe dentro d’água se refrescando, que medo dele ter visto! Continuo, mas agora com mais cuidado, na parte de cima daquela montanha de desejo, ela afasta um pouco o biquíni e diz para eu não deixar nada sem bronzeador, assim faço e ao passar por baixo da calcinha, avisto aquele lindo e moreno buraquinho. Que cuzinho lindo, enrugadinho e com aquele início de marquinha do biquíni. Olho para minha tia e ela estava de olhos fechados e mordendo os lábios. Dou um pulo quando meu tio toca meu ombro e quase morro do coração. Ele estava acompanhado com uma mulher com aspecto de granfina e diz a minha tia para se virar e acabar de passar o bronzeador, pois precisava de mim para os preparativos do churrasco/almoço. Com o susto, meu pau parece ter sumido dentro da sunga. Me levantei, cumprimentei a mulher que aparentava ter uns 50 anos, alta, falsa magrela, com curvas e aparentava ter silicone em seus seios, devido o volume e firmeza por baixo do biquíni. Me despedi de minha tia recebendo um abraço e um beijo, quase um selinho e gratidão por ter passado o bronzeador.

No caminho da casa de praia, perguntei ao meu tio, quem era a senhora e ele me repreendeu, dizendo que se ela escutasse a chamando assim, seria minha inimiga eterna, gargalhamos. Ele me disse ser esposa de um amigo local e de Academia (AMAN em Resende). Eles que indicaram a casa para meus tios comprarem.

Chegando na casa, meu tio foi logo me indicando o local da área externa, nos fundos do terreno, cercado por muros altos e de “cerca viva” disse que tomaria uma ducha para tirar a areia do corpo. Foi logo se despindo da sunga. Aí veio à tona meu segundo trauma, pois ele tinha entre as pernas uma anaconda grossa cabeçuda anexo um saco escrotal que nunca tinha visto na vida. Disfarcei o olhar e disse que precisava ir ao banheiro e voltaria para tirar a areia do corpo (mais uma vez a desculpa do banheiro).

A casa era antiga e estranha, pois eram 4 quartos, sendo três suítes, mas com o mesmo banheiro. Explicando melhor: O banheiro tinha quatro portas, uma para o corredor, com tranca interna e outras três para os quartos, mas não vi trancas.

Passados um tempo, voltei e tirei a areia, mas de sunga mesmo e meu tio perguntou porque eu não tirava a sunga, que não precisava ficar com vergonha/medo, já que a vista externa dentro era impossível. Dei a desculpa de que as “meninas” poderiam chegar a qq momento, ele riu e disse que elas já eram acostumadas a ver paus. Rimos, mas não tirei a sunga.

Passados alguns minutos, elas chegaram, acompanhadas de dois garotões que se ofereceram para trazer a caixa térmica e as cadeiras, que esquecemos na praia. Os caras não estavam de bobeira e ao se despedirem, deram aquele abraço nas duas e “dois” beijinhos bem safados. Fiquei puto e meu tio nem aí, apenas agradeceu.

Minha tia foi logo para a ducha tirar areia e se esfregava com as mãos como não tivesse ninguém ali. Marta, amiga do casal, foi logo perguntando o cardápio, passando para perto da churrasqueira, rebolando discretamente e me deixando louco. Fui logo pegando meu “micro-sistem”, perguntando qual era o tipo musical que eles queriam (só tinha levado rock anos 80, internacional e musica lenta). Eles tinham CD’s de pagode e sambas enredo, foi o que rolou.

Cerveja vai, caipirinha vem e começamos a nos soltar. Meu tio pegou minha tia para dançar e sobraram eu e Marta, que prontamente disse que não ficaria segurando vela. Meu tio pra lá de Bagdá, dançava sensual com minha tia, passando as mãos pelo seu corpo, e parando em sua enorme bunda, parecendo que queria separa-las, o que me deixou excitadíssimo dançando com Marta, que percebendo, me puxou mais ainda para junto ao corpo dela. Eu estava a ponto de gozar alí mesmo.

Os dois se beijando como se fosse um casal recém formado e Marta apenas ria e rebolava em meus braços. Não aguentei e desci uma das mãos da cintura, para o quadril de Marta, que só me olhava com cara de “não estou nem aqui”.

A noite caiu e Marta disse que precisava ir para casa, já que seu marido telefonaria. Me ofereci para leva-la, ela disse que não precisava, já que era na outra rua, que mesmo escuro não tinha perigo, mas meu tio quase a obrigou a aceitar. Coloquei uma camiseta sem manga e ela sua “saída de praia”. Papo vai, papo vem e de repente uma coruja ou morcego dá um voo rasante e faz Marta se agarrar em mim com medo e nossas bocas se aproximam e não teve jeito, nos beijamos, eu de pau totalmente duro agarrando-a pelas ancas chupando seu pescoço e quando estava perto de seus seios, ela disse que não, no meio da rua nunca.

Chegamos em sua casa e nos atracamos novamente, tirei a parte de cima de seu biquíni e caí de boca em seus seios siliconados e deliciosos. Apalpava sua bunda pela parte de baixo e a fazia quase pular em mim. Ela baixou minha sunga e em um segundo engoliu totalmente meus 15Cm x 7cm de rola, parecia estar com uma enorme sede. Chupava como uma profissional e me puxava pela bunda querendo mais. Disse que não aguentava mais que se ela continuasse, iria gozar, ela não parou e urrei de prazer enchendo sua delicada boca de esperma, que foi totalmente sugado, não sobrando nada. Fiz menção de chupa-la, mas ela estava menstruada e disse para eu ir embora, pois o marido iria ligar a qq momento.

Voltei para a casa de meus tios e o silêncio imperava na entrada, som desligado, luzes da parte de traz apagadas. Aproveitei para tomar uma ducha gelada já que ainda estava de pau duro e areia em minhas canelas e pés. Vou ao meu quarto de hospedes pegar minhas coisas para um banho decente e ao adentrar no banheiro, ouço gemidos e palavrões. Meus tios na maior trepação, fiquei mais uma vez de pau duro, não aguentei e fui dar uma bisbilhotada pela fresta da porta semiaberta. Minha tia cavalgava em meu tio que enfiava dois dedos no rabo dela que gemia muito de prazer. Como uma mulher aguenta aquela ferramenta enorme? Fechei a porta sem fazer barulho e fui para o box tomar meu banho, lembrei de tranca-la, mas não tinha fechadura/trinco. Entrei em desespero, mas como precisava de um banho, fui. Passados 5 minutos, entra minha tia totalmente nua carregando uma toalha em uma das mãos e uma necessaire na outra. Tomei um susto e tentei tapar meu pau com as mãos, mas ela riu e disse para relaxar, pois me deu muitos banhos, que já o conhecia e sorriu. Mesmo assim não tirava as mãos de cima dele. Ela foi para o “bidê” se lavar sem a menor cerimônia e eu vermelho, roxo de vergonha. Ela se desculpou, dizendo que estava “voltando” toda a porra de meu tio. Falando nele, ela disse que estava “desmaiado”, pela bebida e pela foda e começou a sorrir. Perguntou se poderia dividir o box comigo, já que estava devendo-me uma esfregada nas costas. Não tive como recusar e disse que estava com vergonha por ter uma ereção. Ela veio para o box sorrindo, dizendo que sabe muito bem como é um pau duro. Tirou minhas mãos dele e elogiou a anatomia. Veio por traz encostando seus lindos e duros mamilos enrijecidos em minhas costas, quase fui ao céu e voltei. Começou a passar sabão em mim, ficou um pouco em minhas costas, pescoço e foi descendo. Passou em minha bunda e dei um pulo para frente, ela se desculpou e disse se lembrar daquele dia e eu disse que tenho trauma, que minha ex queria me bolinar na hora do sexo e eu não deixava e nem permitia o assunto. Minha tia me abraçou acariciando meu tórax e no meu ouvido disse que me ajudaria a superar aquilo, desceu as mãos pegou meu pau, dei uma hesitada, ela perguntou o porquê daquilo. Respondi que era meu outro trauma, ter um pau pequeno. Ela me virou, pegou nele e disse não ser pequeno, que nós homens temos esta mania de comparação, que quem tem que ter rola gigante e grossa, era ator pornô, para vender “VHS”. Eu disse que mesmo assim me sentia pequeno, que tive vergonha de ficar nu perto do tio na ducha, já que o dele é colossal. Ela disse que não reclamava, mas ela preferia que fosse menor, que ele sempre a machuca, que tem posições impossíveis de se fazer e que anal nunca conseguiram. Nisso ela se abaixa e cai de boca, chupa, suga, engole, passa a língua em minhas bolas cospe nele, engole novamente e pede para eu segurar o gozo. Vai até a pia pega a necessaire e retira um pote de creme, traz para o box, fica de 4 e pede para eu chupar seu cuzinho que estava piscando. Não me fiz de rogado, caí de língua (nunca tinha feito isso na vida), chupava enfiava a língua até onde ia, ela se masturbava e seu anelzinho ia se dilatando, pediu para eu pegar o creme e untar um dedo, em seguida, introduzi-lo bem devagar. Fui colocando o Indicador, ela fazia sinal para eu ir ou parar, depois pediu o médio. Não aguentava mais e ela tbm, pois já gemia como uma gata no cio. Por fim passei creme no meu babado pau de 15X7 e fui empurrando, foi entrando sem muita dor e quando encostei meu saco em seus dedos introduzidos em sua buceta, ela pediu para parar. Aos poucos ela foi movimentando e pedindo para eu fazer o mesmo. Conforme o tempo foi passando e ela se acostumando, comecei a bombar devagar até que inchou e anunciei o gozo, ela colou o corpo em mim, rebolou e enchi seu reto de gala quente. Ficamos um tempo abraçados e quando o invasor foi expulso, nos beijamos como namoradinhos.

Ela me disse:

- Giul, tá vendo, se fosse bem maior, nunca faríamos isso!

Respondi:

- Tiana, já que o tio tem essa jeba de jumento, como vc faz anal ou outras posições?

Isso fica para o próximo, mas é claro se eu for aprovado aqui como autor de contos.

Desculpe o enorme texto, pois tentarei ser breve nos próximos.

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Comentários

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Caramba amigo seu conto é 10 continua vai não dei a seus leitores na mão, se só depende de aprovação você já viu que tá super aprovado né, vou te dá 3 estrelas pra que você continue ok

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Olá minha querida, muito obrigado, os seus são muito melhores.

Bjs

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Que delícia, tua tia é o máximo. Siga escrevendo tuas fantásticas aventuras. Deixe tua tia te enrabar. Vais adorar!!!

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Cara, mandou bem nesse primeiro conto. Essa tia é mesmo uma mulher bem resolvida, bem como o marido também. Está aprovado como autor e tem que contar logo como ela faz com a jeba de jumento dele. Deixo nota 10 até aqui. Já que você gosta de ler, sugiro que leia o meu ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Abs.

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Porra na hora que ficou extremamente excitante, você parou!

Não demore!!!!

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BOM PRA DEDÉU ESTE CONTO, MY FRIEND. COM UMA TIA DESSAS, QUALQUER UM SUPERA TODOS OS TRAUMAS. QUE FURUNFADA GOSTOSA ESSA! DÁ UMA LIDA NOS MEUS COM A MAMÃE. NOTA MIL!

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