Prazer sexual - Satisfação provocada pelo estímulo de outro, podendo ser por penetração ou não, receber carinho que o leve ao ápice de prazer (sexual) ou mental.
Ninguém tem prazer do nada, precisa do estimulo, do carinho e da palavra chave. Essa busca é maior em pessoas mais jovens, em virtude dos hormônios estarem a mil e a necessidade da descoberta ser fundamental.
Depois dos casamentos e dos filhos, bate uma certa letargia ou estabilidade, que joga a libido no chão e impede a mulher de buscar o seu melhor, onde quer que ele esteja.
Nos últimos 20 anos, mudei muito alguns conceitos e aprendi a vivenciar momentos bem interessantes na busca deste objeto proibido.
Eu acho que dialogar na internet é um dos desafios mais malucos que temos, pois não conhecemos a fundo quem está do outro lado, mas identificamos uma necessidade de falar e ouvir acima do normal. Nesse tempo, falei mais que ouvi. E de tanto conversar, acabei por entender algumas nuances do mundo feminino, outras, desisti de entender.
Foi com esse intuito que criei o Programa RAS, Programa de Reprogramação da Atividade Sexual, onde busco entender o problema da mulher, dar dicas, ajuda-la no entendimento do seu corpo e sua relação com o prazer.
E qual o maior problema de uma mulher?
O pleno conhecimento do seu corpo.
Se ela não se conhece, como poderá mostrar para o homem o melhor caminho para o seu gozo?
A ideia é atender mulheres carentes com mais de 40 anos, que gozaram pouco ou são insatisfeitas sexualmente. Essa idade é só um padrão adotado, pois não existe idade pra gozar. Nem deixar de gozar.
Um dos primeiros exercícios que procuro é o que desperta o conhecimento do corpo, o toque sem limites e o gozo solitário.
Começamos o papo de forma tranquila, na busca dela entender o que quer e como quer. O objetivo não é a transa, e sim, conhecer o seu corpo.
Nessa conversa, incentivo a mulher a buscar seu corpo e tocá-lo sem medo. Da melhor forma possível e, principalmente, sem pressa.
As conversas por telefone são gratificantes, pois não existe o risco da decepção de qualquer parte, continuar ou parar é só um detalhe.
Na maioria das vezes, a mulher começa a se descobrir ai e a contar sobre sua vida sexual e como trabalhou cada situação na sua cabeça.
Dizem do primeiro amor, da primeira transa, seus orgasmos e suas decepções. Ouço tudo sem interferir. Dou algumas sugestões e dicas e mostro que existe um mundo melhor além da sua cama.
Aprendi que 75% das mulheres não gostam de anal, porque seus parceiros não foram habilidosos o suficiente para vivenciarem o momento. Trepam como cavalos e acham que a dor proporcionada está diretamente ligada ao prazer. Ledo engano. O anal é lindo quando os dois aproveitam a situação para engrenarem o momento.
Gozar, na Espanha, se chama “pequena morte”, pois algumas pessoas perdem o sentido e a razão quando descarregam a energia acumulada até o gozo. Acho magnifico conhecer um pouco de tudo, para poder ensinar um pouco mais. Uma reclamação recorrente é de que alguns homens não chupam suas mulheres, começando o serviço do meio para o fim, isto é, na descida delas e na mamada. Algumas delas dizem que fazem tudo e o homem só tem o trabalho de levantar o pau e gozar. Esses são fortes candidatos a cornos.
Transar é viver um sonho, onde você perde a sua personalidade e adquire uma mais forte e sedutora.
- tenho medo de mim quando chega a noite, disse-me uma das novas amigas.
Eu sei que é difícil mantermos o mesmo fogo de solteiros, de beijos roubados, punhetas rápidas, gozos extenuantes e tesão incessante, mas todo macho precisa ter noção das suas responsabilidades.
- me preparei para uma grande noite e ela não veio, me relatou outra amiga.
Foi assim que conheci Solange, ou simplesmente, Sol. A loira de bunda grande e lindos olhos verdes.
Ela tinha 45 anos e era viúva. Tinha tido um namorado comportado depois da morte do marido, mas o comportamento era padrão. Sem novidades. Nosso papo rolou pelo whats e ela se maravilhou com a possibilidade de gozar por telefone. Foram muitas conversas assim, sem hora certa de começar ou terminar. Íamos nos excitando e nos masturbando sem pensar no gozo. Só o prazer da brincadeira. Eu demoro pra gozar, então precisava muito de bater grandes papos. Ela era mais rápida e por diversas vezes, gemeu alto e gozou gostoso falando comigo.
Ela estava adorando, mas precisava sentir a presença masculina. E eu estava bem curioso com a performance dela. Marcamos na Avenida Paulista, zona sul de São Paulo, lugar onde todos se encontram.
Papo vai, papo vem, o esquenta nos levou para o Paraíso, não o de cima, e sim; a estação do Metrô. Ali tem um hotel ótimo e estratégico. Nossos beijos prometiam uma tarde radiosa.
Sol estava nervosa, pois fazia um bom tempo que não ficava com um homem. Acalmei a gata dizendo que tudo seria do jeito que ela queria. E o que ela não quisesse, não aconteceria.
Não demorou em estarmos nus e deitados na cama. Eu tinha todo o tempo do mundo, ela também, pois era bem resolvida e não tinha crianças para cuidar em casa. Beijamos-nos enquanto eu acariciava o seu corpo quente. Ataquei seu pescoço e tirei o primeiro gemido da gata. A descida era padrão, escorreguei meu corpo para cima do dela e abocanhei um seio bicudo e suculento. Agora o gemido era mais forte. Minha mãe dizia que eu tinha mamado pouco, eu tenho descontado esse tempo nas amantes, só que agora minha fome é outra.
Como um sapo escorregadio, não demorei para estar no meio das suas coxas, pincelando a buceta lisinha e lambendo a borda. Quando penso numa xana, me imagino chupando a tampa de metal do iogurte, pois simplesmente lambo tudo.
Agora a gemedeira era geral e eu respirava fundo para decifrar o aroma daquele objeto de desejo. Seu gozo estava perto, mas poderia estar longe, o importante era estar ali e seu o responsável pelo seu momento.
Sol tremeu fortemente antes de anunciar o gozo, mas eu já sabia que não demoraria tal a quantidade de muco que escorria do monte de Vênus.
- Vou gozar, cachorro. Foi a única coisa que ela disse, e logo depois tremia desesperadamente encharcando a silenciosa cama do quarto. Suguei cada gota do suco vaginal e bebi como se fosse um champanhe francês. A transa poderia ter acabado ali, pois a menina Sol tinha tido uma pequena morte.
Voltei à posição original e fiquei do seu lado, até ela recobrar os sentidos e tocar fortemente meu pau. Eu sabia o que ela precisava, ela sabia o que eu queria. Desceu e abocanhou a vara com maestria. Cheirou, babou, engoliu, fez garganta profunda, lambeu a cabeça, chupou o saco, destacou a bola e deixou o foguete apontado para o céu.
A loirinha não esperou nada e subiu no pau, encaixando perfeitamente com as duas pernas bem abertas e o corpo ereto. Começou um sobe e desce lente, que foi acelerando aos poucos, enquanto eu agarrava firmemente seus dois seios.
Os movimentos vigorosos seriam terríveis para ela manter a concentração. O toque nos seios desencadearia seu melhor gozo. E ele veio forte, intenso e devastador.
- Caralho, estou gozando de novo. Aiiiiiiiiiii
Desta vez, eu pensei que ela não levantaria. Seu gozo deve ter acordado o vizinho de quarto. Era uma onça desesperado em busca do seu prazer. A descarga de adrenalina tinha sido forte demais e Sol dormiu por uns dez minutos ou mais.
A pica estava lá, dura feito pedra, esperando a hora de entregar a encomenda, descarregar o produto e encher o tanque. Sol acordou e me deu um beijo longo, como que agradecendo pelo momento lindo que estava vivendo. Pedimos lanches e refrigerantes. Conversamos, assistimos tevê e nesse momento, Sol virou-se para mim e disse:
- Posso ti pedir uma coisa?
Olhei assustado para ela, como que pressentisse algo ruim, mas não perdi a pose e disse:
- Claro.
Sol olhou dentro dos meus olhos e pediu:
- Come meu cu.
Nossa! Eu pensando em dar uma gozada básica e aquela loira com sua bunda magnífica estava me pedindo algo que eu adoraria fazer. Gaguejei ao responder.
Sim, sempre.
Sou fã do enrabamento padrão, de ladinho e devagar. Normalmente levo Ky ou algum lubrificante para melhorar a penetração, mas naquele dia não tinha nada em mãos. E agora?
Ela me olhou com uma carinha de santa e disse:
- Na minha bolsa tem um óleo de amêndoa, deve servir para facilitar a entrada.
Espantado, peguei sua bolsa e dei pra ela. Ela tirou um tubinho com óleo de borrifar. Borrifei no seu rabinho e no meu pau. Quando fui deitar pra ficar de ladinho, ela disse que preferia de quatro, pois queria ver meu rosto no espelho.
- Ah, menina. Assim eu não aguento.
A grande bunda branca estava ali e eu me posicionei atrás. Apontei a vara para o cuzinho e coloquei na portinha. Ela me pediu para empurrar até onde desse. E fui empurrando. Em certo momento, encontrei resistência. Ela pediu calma e começou a mexer lentamente até guardar tudo dentro. Eu me beliscava, imaginando que fosse um sonho. Não era.
- Vem, quero seu gozo, disse Sol.
Eu fui bem devagar, aquilo não poderia acabar tão cedo. Pensei em fórmulas matemáticas, contas a pagar, situação do Brasil, PIB, nada disso evitou que aquele rabo acabasse comigo em pouco tempo.
- Ai, Sol. Vou gozar.
- Vem, enche o tanque.
Eu fui e enquanto segurava sua cintura, descarreguei porra suficiente para fazer gêmeos. Que delicia.
Passamos a nos encontrar com frequência. E sempre que podemos, gozamos também por telefone.
Ti quero sempre, Sol.