Enquanto no fundo sabia o que estava prestes a acontecer fecho meus olhos com força enquanto ouço alguns barulhos de louça e logo o rei volta posicionando de quatro com o rosto no colchão, suas mãos estavam quentes, e logo sinto ele espalhando um óleo em minha bunda. Meus instintos é sair dali, porém me contenho pensando que agora minha vida estava em jogo e tinha que obedecer.
Logo sinto um dedo acariciando meu ânus porém sem muita paciência ele logo o penetra com força quebrando todas as minhas virgindades possíveis agora, enquanto ele me estimulava. Meu rosto quente na cama de cetim começava a se acostumar e sentir um pouco de prazer com a carícia quando ele decide que já era hora para o seu membro entrar, e sem nenhum aviso o coloca en cheio causando um guincho de dor meu escapar pela boca ao ter a áspera sensação dele dentro de mim agora montado em cima de mim. Meus olhos lacrimejam de dor e ele começa a se mexer vagarosamente com as mãos em minha coluna soltando pequenas bufadas enquanto fazia o ritmo aumentar.
Eu não podia fazer nada, meus braços imobilizados e meu quadril dolorido demais para tentar mexer as pernas eu tento concentrar em minha respiração enquanto o sentia cavalgar em cima de mim cada vez mais rápido até que vossa majestade atingiu o apogeu e senti seu leite escorrendo saindo da minha bunda, para a buceta, até cair no lençol. Não mexo um músculo até sentir o forte tapa na minha bunda que me faz cair em lágrimas de ser abusada pelo rei, o mesmo já havia se levantado e saído pela porta do canto me deixando lá dolorida em partes vergonhosas e abusada como se fosse uma puta qualquer.
Os dias se passam normalmente até que chega a sexta, e ao acordar de manhã já sentia o misto de curiosidade com medo para o que viria acontecer
Quando estava prestes a sair do quarto a porta, que na verdade era mais uma cela estava trancada e as duas paredes de grandes tinham correntes e cadeados me impedindo de sair. Corro e me encosto no canto com as outras duas paredes de pedras frias gelando meus dedos quando um guarda passa por uma pequena abertura uma bandeja com um papel, não fala nada e não responde aos meus gritos de socorro.
Pego a bandeja do chão e quando abro vejo um pedaço de pão, um punhado de frutinhas, e uma caneca de chá. Embaixo do chá havia um papel grosso com o seguinte escrito:
Atenção mulheres, seus deveres irão começar três horas após o nascer do sol procedimento padrão, espero todas aos pés da cama.
Ótimo estava trancada no quarto, tinha ainda uma hora e meia e não podia sair quando sinto a necessidade de ir no banheiro e reparo que não havia nenhum recipiente. Pelo visto o rei quer me controlar em tudo mesmo.
Me sento na cama e começo a comer, porém só como o pão, estava sem fome, entediada e triste. Começo a refletir sobre minha vida banalizada, que não havia nenhum livro ou bordado na minha cela pois isso não importava contando que o rei consiga me possuir quando ele quiser, eu sabia que iria sofrer aqui pelo bem de minha família mas não pensava que também seria mentalmente.
Me deito na cama e continuo olhando reto e de longe conseguia ver o quarto do rei, observo o local de longe aonde não era maior que minha mão o complexo do castelo, e quando noto minha mão já acariciava minha intimidade quando me retrato e paro imediatamente sentindo a enorme vontade de continuar me forço a fazer qualquer coisa menos aquilo.
Com o tempo acabo tendo que me distrair cantando e arrumando minha cama e relendo o bilhete quando um guarda aparece e começa a destrancar a cela e abre a porta por onde eu passo e so sinto sua mão tocando minhas costas e descendo até minha bunda enquanto passava apressada tentando ignora-lo, pois para ele era propriedade pública.
Subo a pequena colina até o grande quarto com várias portas que dava para o jardim de onde havia vindo. Entro no quarto e me ajoelho aos pés da cama de cabeça baixa, na espera do governante, quando ouço um barulho e a porta que dava para o castelo abre, porém dessa vez com diversos homens, não os olhos somente vejo as botas passando para as portas do jardim, fecham as portas e saem me deixando no escuro fora poucas velas nos cantos.
Quando então o rei chega, ao chegar ele me aponta a cama aonde deito de barriga para cima esperando sua próxima ordem. Ele tira as calças ficando apenas com a túnica branca que cobri seu peitoral e braços quando me vira de quatro e desamarra o laço de meu espartilho soltando meus seios e o joga para longe porém não me atrevia a olhar.
Ainda me lembrava de sua ameaça para mim, quando ele tira a saia de cetim me deixando completamente nua, fico constrangida e parada com os braços rígido me apoiando enquanto ele acariciava meu corpo.
— Eu te controlo completamente. – Podia sentir o sorriso mesmo sem olhar em seu rosto— o seu corpo não é seu, é meu e posso fazer o que quiser com você. Como por exemplo hoje você não vai mijar – ele diz enfiando dois dedos na minha intimidade me fazendo assustar, e enquanto ele movimentava lá dentro ele continuava. — Vou te treinar até esquecer de quem você é, e se tornar minha escrava de corpo e alma.
Ele retira os dedos de uma vez e os enfia na minha boca para chupa-los, faço porém rapidamente ele retira e abre uma gaveta a minha direita.
Não olho, tinha que me conter e o medo me proibia. Porém quando desvio o olhar sou cegada e levo as mãos no rosto quando ele diz.
— A sua visão é minha posse e posso retirá-la quando quiser. – Ele diz amarrando a venda no meu cabelo castanho, enquanto esfregava seu membro em minha perna.
Fico parada quando ele me puxa e deito novamente de barriga para cima quando sinto o rei me penetrar, conseguia ouvir o seu barulho enquanto ia mais rápido e minha intimidade respondia ao estímulo. Contudo logo ou um barulho na minha esquerda que não conseguia identificar, quando sinto uma mão, menor e mais macia prender minhas mãos acima da cabeça.
Logo os estímulos aumento quando uma boca começar a me beijar, com certeza havia mais de uma pessoa na sala, e em seguida só sinto o ardor de um forte tapa em meus seios e em seguida duas bocas nos meus mamilos, como se estivessem famintos as bocas continuam. O ritmo prossegue por alguns momentos quando sentia minha barriga até estufada de segurar a urina e do rei me bombear sem parar, me fazendo gemer entre os beijos que ja me deixavam sem fôlego, e beijo para e sinto a pessoa ir em direção ao rei. Eu não iria aguentar mais tempo, meus gemidos aumentavam e como se presentisse o que estava acontecendo sinto um segundo membro dessa vez em minha bunda e os dois ao mesmo tempo estavam me enlouquecendo.
Quando meu choro e gemido se misturam eu só senti o gozo vindo. Minhas pernas deram um tremelique de aviso quando senti a força do gozo empurrar o membro pra fora e enquanto meu choro aumentava não conseguia parar, pois ele parecia se misturar com a urina.
— Me perdoe me perdoe. – era tudo que falava entre gemidos quando sinto o membro em minha boca liberar seu gozo enquanto me forcava a o engolir junto do meu choro