Os 7 invasores - Parte 6

Um conto erótico de Kdela
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 751 palavras
Data: 17/05/2019 12:45:49

Agora sou colocada em pé, minhas pernas formigam por passar tanto tempo amarradas, minhas mãos ainda imobilizadas nas costas também doem mas ninguém liga.

Em pé, nua, vendada e com os seios acorrentados em prendedores eu sinto a primeira lambada no cinto, na lateral da cocha esquerda, e depois outra na nádega direita, e depois outra e mais outra... Eu tento escapar, ir pra frente mas esbarro em um corpo nu, que me empurrar de volta, outra lambada de cinto e agora um tapa forte no seio direito que faz a correntinha se esticar e balançar a dor nos seios e nas costas me consome a cada lambada e eu começo a chorar, imploro a misericórdia deles, digo que faço qualquer coisa mas que por favor parem de me bater e derrepente todos param.

Eu em pé chorando sentindo os últimos movimentos da corrente sinto um abraço, quente e envolvente, sinto um pau duro me pressionando as nádegas e aquela voz vem, forte e grossa sussurrando em meu ouvido: VOCE AINDA VAI APANHAR MUITO ANTES DE SAIR DAQUI, MAS EU POSSO SER BONZINHO SE VOCE FOR BOAZINHA... VOCE PROMETE SER BOAZINHA?? eu balanço a cabeça concordando com ele e sinto a tesoura cortando a corda das minhas mãos, me senti livre por 5 segundos até sentir uma rasteira nas minhas pernas me fazendo cair de 4 ao som do coro de varios homens DE 4 CADELA.

Uma mão macia me toca os seios doloridos, e outra me massageia o clitóris e a voz vem novamente me dizendo VAMOS BRINCAR DE GATO MIA, VOCE JÁ ESTÁ VENDADA E PRECISA ENCONTRAR TODOS OS PAUS DA SALA PRA MAMAR E BEBER O LEITINHO, EU AGORA ESTOU BONZINHO E JA VOU TE DAR O PRIMEIRO.

Aquele pau me fode a garganta enquanto meus cabelos são usados como rédeas, eu começo a sugar e sinto que sou puxada pra longe e empurrada em outra direção, continuo em frente de 4 com a boca aberta em busca do próximo pau, desorientada eu bato a cabeça em uma cadeira e sinto um vulto passar pelo meu lado direito eu sigo o vulto de quatro e quando me viro ganho um tapa na bunda, continuo em frente e esbarro em pernas, agarro as coxas e subo com a boca até encontrar um pau grande e grosso começo o movimento de vai e vem, sugando e sinto meu cabelo sendo acariciado, sinto que o pau começa a pulsar e minha boca é inundada de porra, antes mesmo de engolir levo um tapa forte na cara, e sou empurrada em outra direção.

Sinto tapas na bunda e nos seios a cada passo mas não consigo encontrar os paus pra eu chupar, até que um deles diz PEGA O RABO QUE SO FALTA ISSO PRA NOSSA CADELINHA FICAR COMPLETA. Eu não entendi nada continuo procurandoo até que meus cabelos são agarrados e um outro pau eh colocado na minha guela, fodendo a minha boca como se fosse uma buceta, a correntinha balança a cada estocada e agora com a mão livre ele me da diversos tapas na cara, me chamando de puta, vadia, cadela, vaca ...

Ouvi um barulho de sacolas e sinto algo frio e redondo ser passado na minha boceta, quando sinto rapidamente algo ser enfiado no meu cuzinho, sinto algo em minhas pernas, como cabelo e ouço COLOQUEI O RABINHO DE ÉGUA POR QUE AGORA EH A VEZ DO CAVALÃO AQUI

Depois de muitas risadas eu entendi o apelido, a cabeça do pau dele mau cabia na minha boca, me esforcei pra abrir o máximo mas desisti, comecei a lamber e babar, tentei usar as mãos mas levei um tapa na cara forte e a ordem de só usar a boca, lambi as bolas esfreguei a cara lambi e chupei a cabeça até que senti meu cabelo ser puxado, e aquele pau ser forçado, eu com a boca cheia fechei os olhos, tentei abrir mais e senti ele esporrando, tirando e colocando, mal consegui engolir, comecei a lamber o pau dele e meus lábios até que sinto minha cabeça ser pressionada para o chão me mandando lamber e não desperdiçar o leite de macho dele, eu senti nojo, ânsia mas lambi tudo que pude, vendada até que senti um sapato próximo do meu rosto e novamente a ordem de LAMBE lambi, beijei, me esfreguei no sapato dele na esperança de afrouxar as garras do cabelo que doíam e deu certo, fui solta e continuei lá, lambendo as botas daquele desconhecido.

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Comentários

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Oi Marcelo obrigada pelo seu incentivo, comecei a escrever a continuação só por causa dos seus comentários :)

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