Tiro uns minutos no chuveiro pra pensar nessa loucura toda, passo as mãos nos meus seios, os bicos doloridos, desço com o sabonete até minha virilha, minha buceta está quente, melada, me limpo sentindo a sensibilidade do meu clitóris, toco minha bunda e posso sentir os vergões das cintadas que tomei, ao chegar com as mãos no meu cuzinho, eu sinto novamente aquela peça, me abrindo, me deixando preenchida, uma onda de pânico me corre ao mesmo tempo em que a porta abre.
TA DEMORANDO DEMAIS PUTINHA, CADA SEGUNDO A MAIS QUE VOCE DEMORAR É UMA CINTADA NESSE SEU LOMBO. e nessa hora ouço um coro de homens contando,, desligo o chuveiro correndo me seco muito rapidamente na toalha e saio correndo para o quarto, mas antes mesmo de sair pela porta meu cabelo é agarrado e ouço aquela voz doce e grossa no meu ouvido dizendo, CADELINHAS SÓ ANDAM DE 4. ouço novamente a contagem, e aquele homem me segurando, eu amoleço as pernas e vou ao chão, quando os homens gritam 20 ele me solta e eu saio engatinhando até o quarto, chego lá e eles estão todos nus e de botas, gritando 25.
Cada um deles com um cinto na mão, eu me apavoro e sinto o pé de um deles na minha nuca, forçando minha cabeça para o chão, eu fico empinada e sinto a primeira lambada e uma voz me ordenando CONTA, a segunda vem do outro lado, mais leve porém chegou ao meu ombro e a ponta do cinto estralou na minha bunda, DUAS, acho que os outros gostaram da ideia e agora sinto várias cintadas longas quase que ao mesmo tempo, TRES QUATRO CINCO, e as cintadas vem mais rápidas do que posso contar, tento me mexer, escapar mas aquele homem está pisando em mim, estou presa embaixo dos pés dele.
Quando a última cintada que eu pude contar estrala ele me solta, e todos os outros se afastam. A voz doce volta e sinto uma mão passeando pelo meu corpo me dizendo, AGORA VOCE PODE FICAR EM PE PUTINHA, QUE TA NA HORA DE BRINCAR COM SEUS SEIOS. Eu me levanto com medo de apanhar mais e para o meu terror ele está com a correntinha de pregadores na mão.
