Cavalão me ligou: – Minha puta, prepara esse cu, que o próximo negão da tua lista é rasgador.
Sorri do lado de cá da linha, um sorriso de felicidade. Meu terceiro e futuro fornecedor de caralho e leite já tinha confirmado entrar no meu book black mesmo sem saber o nome que eu dava a esse meu novo esquema de não mais sair as ruas em busca de prazer sexual. Cavalão topara ser meu cafetão e fazer as coisas conforme o combinado. Na realidade, indiretamente, ele era cafetão dos machos que ele arregimentava sem que eles percebessem. Cavalão arrumava os fudedores, eles me usavam e abusavam como eu gosto, eu pagava pelo generosidade de fazer minha cucetinha feliz, Cavalão pegava uma comissão deles, além daquele capilé que eu pagava a ele pelo trabalho de arregimentar os leiteiros socadores de quem eu viria a ser cliente fixa a partir daí.
E Cavalão ainda tinha direito a me usar como sua puta. Não chegava a ser exigência dele, mas nesse metier manter suas cadelas a pau e leite do dono faz parte do bom cafetão. Mas certamente era exigência minha. Cavalão era daquele naipe de negros, tipo rei de pau grande, que toda a fêmea seja mulher ou viado, seja puta ou michê, quer ser possuída por ele. Cavalão também tinha que manter suas meninas satisfeitas, afinal elas não se tornaram suas prostitutas por imposição, ou à força. Elas entraram na prostituição para sustentá-lo e não o perder como macho. Ele não as escravizou, elas que se tornaram escravas do poder do seu caralho, duro, potente, gostoso... E não era diferente comigo... Eu me apaixonei pela sua virilidade, minha gulosa por seu leite cremoso e denso, minha CUcetinha por seu caralho arrebatador, desbravador e impiedoso. Adentrava minhas entranhas não com autoridade de dono, mas com o brio do conquistador, com o tesão de seu vicio por arrombar um cu sempre que visse um pela frente. Agora, esse ímpeto estava restrito aos buracos de suas meninas e às minhas entradas oral e anal. Isso ficou fechado porque não admito dividir meu macho, meu fudedor, meu socador com outro viado.
– Logo mais, esteja aqui pro bar do Zé – um dos nossos pontos de encontro – às 9 da noite.
Sai um pouco mais cedo de casa para passar no banco e pegar a comissão do Cavalão. Não que ele exigesse o pagamento adiantado. Mas eu gostava de ir fuder sem preocupação alguma, embora depois da transa, sempre ia me apresentar ao Cavalão para agradecer e dizer como foi a brincadeira. Cheguei 15 para às 9, pedi um guaraná, paguei Cavalão, ele colocou o dinheiro no bolso e voltou com o celular na mão. – Tudo bem! A tetéia já está aqui, com os olho piscando, os de cima e o de baixo (rsrsrs). Não vai estragar minha putinha... Desligou sem se despedir e anunciou ele já está vindo ali, disse olhando para a rua. O negão magro definido, estilo militar, 1m83, 72 kg, conforme ele falou depois, já estava com o pé direito, ou o big foot, dentro do bar do Zé. Senti um calafrio descer da nuca ao cóccix... tudo de emoção... Minha cucetinha se pensasse, pensaria 'isso tudo pra mim!"...Não era bonito nem feio, mas era sem dúvida um homem, como Cavalão, que fazer qualquer puta e viado largar tudo e entregar a gulosa, buceta, cu, corpo e alma àquele macho incrivelmente tesudo. Minhas transas não podiam estar limitadas a hora... queria que os machos arregimentados por Cavalão me usassem como deve usar toda a puta. Tinha que sair da transa como se tivesse sido possuída pelo rei dos reis da foda...
Saímos logo, pegamos um táxi rumo ao Lips (motel ali na Senador Dantas) e negão pediu uma suite. Subimos o segundo lance de escada e o Rasgador (fiquei sem saber seu nome, nem mesmo o de guerra) abriu a terceira porta do corredor, fazendo eu entrar, me empurrado com delicadeza mas firme com sua enorme mão no meu pescoço que me deu a impressão que estava encoleirada como uma cadela submissa. Mas Rasgador é o dono da presa. Tinha caralho, poder e autoridade para agir como tal. Com o mãozão no meu pescoço, fez eu girar de frente para ele e me beijou na boca como se beija uma amante. A discrição ficou lá fora e deu lugar a um gesto carinhoso que eu não estou acostumada. Sei que machos não gostam de beijar viados. Sua postura militar não estavam ali mas o estilo se fazia valer. – seu beijo me deixou surpreso e quase sem ar.
– Gostou cadela? ouvi o Rasgador falar com sedução na voz e no olhar. Suspirei um sim...
– Vai gostar muito mais , quando em estiver inteiro dentro de Você... continuou me olhando agora com uma cara de safado. Mas vai ter que pedir para eu entrar todo em você, avisou... Se não pedir vai apanhar como um cadela vadia... sei como viados-putas iguais você gostam de ser tratadas... conheço seu tipo à distância... gostam de beijo, tapas, tapas e beijos até muita pirocada...
– Não é isso que Vc quer cadela? perguntou me segurando pelos cabelos... Novamente senti um friozinho gostoso percorrer minha espinha de alto a baixo... Minha CUcetinha começou a piscar... Enquanto o papo desenrolava, Eu ia tirando a roupa do Rasgador... ansiosa para me entregar... Ele me beijou mais uma vez, deslizou os lábios e a língua úmida pelo meu pescoço e atrás da orelha.. fui ficando excitada... meus mamilos incharam e ficaram durinhos... O Rasgador percebeu e começou a sugar minhas maminhas... Eu suspirava de tesão... uma vontade louca que aquele macho arrombasse minha entranhas e me botasse para mamar e beber seu leitinho... Era uma doce tortura...
Rasgador não tinha pressa... Pelado com seus 23cm de caralho, aos poucos intumescido, pronto para se tornar uma madeira lei, duro e gostosamente roçando ora minhas costas, ora minha barriga, me deixava cada vez mais inquieta e doída para ser fudida com vontade, com força com desejo por aquele macho negro e másculo tesudo. O Rasgador virava meu corpo para lá e pra cá, ora me pegando pela frente e me beijando a boca e fazendo eu sentir a evolução da rigidez de sua ferramenta, já no dobro do tamanho e volume; ora me pegando por atrás e lambendo meu cangote e roçando sua tromba nas minhas costas, acima da cintura. Eu, gordinha, baixinha não permitia que ele chegasse ao meu bumbum por causa dos meus 1m49 de altura.
O Rasgador estava na preliminares. Em vez de se curvar para me beijar novamente, me levantou até seu rosto, colou os lábios deliciosos no meus, enlacei seu pescoço e fui passar as pernas sobre sua cintura... o RAsgador fez eu ficar esticadinha e enfiou o caralho entre as minhas coxas e ficou brincando deliciosamente... Qualquer outro macho já teria jorrado leite na minha barriga, costas, coxas, chão... mas o Rasgador tinha o domínio de tudo. Eu previa que ia sair dessa trepada mais feliz do que nunca...
Descolou os lábios da minha boca ...– E aí quer ser minha puta, ou não quer? Confirmei com um aceno de cabeça. Ela alterou a voz: Pede, puta! O que Você quer, vadia? acrescentou com firmeza de macho e me jogou na cama... Minha bibita tinha sumido, como acontece quando viro femea...minhas nádegas ficaram dilatadas como acontece quando minha CUcetinha quer pica...
– Me fode! Me fode! Quero ser tua puta!.... pedi.
O Rasgador veio por cima de mim, segurou meu rosto, apertando pelas bochechas e vi nos seus olhos sua determinação de me mostrar que aquele cu seria desbravado com todo o vigor de um arrombador de cu. Mais do que preparada, eu, minha alma, minha cucetinha só queria receber aquele negão e seus 23cm de pica reta grossa, uma cabeçorra grande e bela... Eu estava ansiosa e voltei a pedir:
– Fode tua puta, meu macho! Arromba minha Cucetinha! Detona minhas pregas! Quero ser toda tua...
Saiu de cima de mim, se ajoelhou na cama e ordenou 'Beija ele...'
Beijei fogosamente e acolhi na boca... O Rasgador empurrou minha cabeça e enfiou um tapa firme no meu rosto
- Não mandei abocalhar, mandei? Mandei beijar... Beija ele, porque tua felicidade é toda por conta dele e agradece por eu gostar de rasgar um cu senão voce não ia ter esse privilegio de ser minha cliente. Agora fica de quatro, empina esse rabo e pede... Meu amor, me fode! Meu macho enfia esse caralho na tua puta... Vem que eu quero ser tua.... eu já não aguentava de tanta vontade de ser enrabada de vez. Controlador, Rasgador sabia a hora certa de te deixar no clímax, tipo hora que a gente aguenta até um caralho de elefante, e não tem mais volta... Alojou aquela troféu, beijando minha cucetinha e começou a empurrar sem dó, mas controladamente, cada centímetro que entrava não tinha volta...eu gemia como gemem as vadias felizes de ter um majestoso caralho que não é qualquer uma que tem... Eu sabia que o Rasgador ia bombar muito e fazer eu gemer, chorar e gritar... mas eu gemi, chorei e gritei de prazer... ele estava fazendo eu conhecer o paraíso do prazer... eu subia pelas paredes de satisfação... e sabia que no final o Rasgador iria me dar leite na boquinha... Depois de um tempão socando até o talo... saindo e entrando... socando, forçando e fazendo eu gemer, e me xingando de vadia, cadela, cachorra, puta... O Rasgador dizia no meu ouvido
– Viu, putinha, ele está todo dentro... ele é todo seu...
Eu suspirava... amor... sou tua...
O macho não perdoava socava com força... meu cuzinho não arrega e beliscava sugando ele pra dentro... a socada tomou um ritmo diferente e vislumbrei que minha gulosa iria se fartar... O Rasgador tirou o caralho de dentro de mim, segurou firme até chegar a minha boca e jorrou uma cachoeira de leite... quando percebi que tinha leitado tudo, comecei a mamar carinhosamente seu caralho agradecida... O instinto do Rasgador de que tinha me conquistado pelo caralho e pela pegada lhe garantiu me ordenar que marcasse com o Cavalão, outra foda logo:
– Quero Vc semana que vem...
Tinha ficado claro que o Rasgador tinha gostado de ser meu macho e não havia dúvidas que minha CUcetinha tinha se apaixonado pelo caralho dele. Ele, como Cavalão, sabia fazer de uma fêmea ou viado de escravos sexuais...