A nova vida da kdela K - Parte 8

Um conto erótico de Kdela
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1144 palavras
Data: 24/05/2019 02:38:47

Acordo deitada no banco do carro enquanto meu dono estaciona na garagem, ele desce, me deixa ali mais uma vez e sorri quando volta pra me pegar no colo, novamente a banheira está preparada e a única ordem que eu recebo enquanto entro na banheira eh, " SO EU ENCOSTO NESSE PLUG, ELE VAI FICAR AI POR QUANTO TEMPO EU QUISER, SUA NOVA DIETA NAO VAI TE DAR VONTADE DE IR AO BANHEIRO TAO CEDO, ENTAO SE EU PERCEBER QUE MECHEU TE ARRANCO O LOMBO NA CINTADA"

Eu agradeço o meu dono pelo banho e fico ali na banheira com aquele plug monstruoso atolado em mim, dói mas traz uma sedação de preenchimento, juntando isso ao prazer de agradar meu dono, me molho quando penso em me tocar, ele vem me buscar, me seca, me leva de quatro ate a cama, me manda subir e toca no meu grelinho, senti uma onda de prazer imensa, rebolo nos dedos dele só pra receber um tapa e a ordem "QUIETINHA PUTA"

Ele continua passando os dedos no meu grelo, sentindo ele inchar, sinto que ele pressiona cada lábio entre os dedos e derrepente uma dor forte, aguda terrível me invade, o dono colocou um pregador no meu clitóris, sinto meus lábios serem apertados juntos e novos pregadores serem colocados, fechando a minha buceta completamente.

Sou amarrada em x na cama, sinto uma picada da agulha e meu dono se deita em cima de mim, adormece com a cabeça apoiada no seio direito e a mão no seio esquerdo.

Acordo de manhã ainda amarrada, sinto os pregadores me torturarem a buceta, o plug preenchendo completamente o meu cu e nessa hora meu dono entra carregando uma bandeja, café da manhã pra putinha ele diz, são várias frutas, verduras e grãos na bandeja, e ele começa a me alimentar, pedaço por pedaço, enquanto mastigo um pedaço de banana ele tira o primeiro prendedor dos meus lábios, causando uma de terrível que fica ainda maior quando o sangue volta a circular ali, colocando agora um pedaço de cenoura cozida na minha boca ele retira o segundo.

Novamente aquela tortura de sentir o sangue voltar a circular e agora quando ele tira o último, abrindo novamente minha buceta eu sinto meu líquido escorrer.

Sem tocar no prendedor do clítoris ele coloca 3 dedos dentro de mim, sentindo minha lubrificação, mechendo os dedos me fazendo delirar de prazer, quando estou prestes a gozar ele tira o prendedor do grelhinho ao mesmo tempo em que aumenta a velocidade dos dedos que me invadem, sinto a mistura de dor e prazer mais intensa que já vivi e gozo, esguichando meu gozo na cama toda, estou mole, realizada, ele continua me fazendo comer, até que a comida da bandeja acaba e ele me desamarra.

Me manda ficar de 4, derrama um óleo morno no meu rabo, volto a me tornar consciente daquele plug imenso, meu dono pressiona, retira um pouquinho, gira, coloca de volta, puxa novamente até q em algum momento o plug sai, sinto que o vento bate dentro de mim, eh uma sensação aterrorizante a de estar arrombada, tento levar as mãos até a bunda mas sou repreendida com tapas e a mesma ordem "QUIETA VADIA"

Sinto o cheiro de álcool, meu dono me manda ir até o banheiro, vou me levantar mas me lembro que agora sou uma cadela, e cadelinhas só andam de 4, chego ao banheiro engatinhando, ele me manda entrar no box do chuveiro, coloca a ducha no meu rabo e abre a torneira.

Sinto a água me invadir, meu dono me manda segurar a água dentro mas não desliga a torneira, sinto meu ventre inchar, ele desliga e sai me mandando aguentar ali paradinha.

Sinto cólicas, muita vontade de ir ao banheiro, ele volta e diz que posso me aliviar no vaso. O que sai de mim no começo eh uma espécie de lama, ele manda voltar ao box, me enche novamente de água, e dessa vez não preciso segurar, posso apenas deixar a água correr por dentro de mim e sair me limpando.

Quando a água sai cristalina meu dono volta com o plug gigante em uma mão e uma espécie de seringa em outra. Ele aplica aquele líquido no meu rabo e em seguida coloca sem muita dificuldade aquele plug monstruoso até o fundo do meu cu.

Ele me manda ir pro quarto me vestir e diz que me espera lá em baixo. O pacote de hoje tem apenas uma coleira dourada com o nome do dono gravada, e uma bota de saltos finos e altíssimos também dourada daquelas que vai até o meio da coxa além de um bilhete dizendo, hoje você eh uma eguinha e pode andar em pé até eu te mandar ficar de 4.

Desco as escadas nua, de bota e coleira, paro na beira da escada sem saber bem como me portar e decido usar a posição das dançarinas de programa de tv, em pé, pernas cruzadas e mãos para traz.

Meu dono demora, posso ouvir o ruído dele no telefone, permaneço ali aguardando e quando ele volta posso ver o sorriso no rosto que ele carrega, vem até mim, me acaricia os seios, diz que estou linda e que tem muito orgulho da vadia que ele tem, as mãos escorregam pelo corpo, ele confere o plug, coloca meus cabelos atrás da orelha e agora eu vejo que ele tem nas mãos uma confusão de ferros finos e correntes.

Meu cabelo eh preso em um rabo de cavalo bem alto, meu dono ajusta aqueles metais dourados na minha boca prendendo atrás do pescoço, e agora rosqueando duas chavinhas nas laterais da boca sinto os ferros se abrirem, se encaixarem nos meus dentes e forçarem minha boca a ficar aberta, eh como a mordaça de argola, mas nessa peça meus lábios também ficam abertos e meus dentes expostos.

Percebo que não sou capaz de engolir a saliva e o meu dono coloca também aquela mordaça de pinto de borracha, que me permite engolir a saliva desde que eu chupe a mordaça.

Ele me conduz até o carro, surpreendentemente abre a porta da frente pra que eu entre, me manda colocar o cinto, da a volta, entra e da partida no carro.

No caminho ele me manda abrir as pernas e apoiar os pés no banco, faço isso e ele passa a mão pela minha buceta, percebe que está encharcada, dá um tapa nela e volta a se concentrar no volante.

Novamente pegamos a estrada, ele abre os vidros para que os caminhoneiros me vejam, ouco as buzinas conforme passamos e novamente me vejo ali na tal escola agrícola.

Edit1. Gente, eu tô amando escrever mas não sei se estão lendo mesmo ou só passando, me dêem um retorno, comentem ou votem, mesmo que seja pra criticar, estou aberta e ansiosa por retorno :)

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Comentários

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Nooosssa mas que honra esse comentário, adoro seus contos "relações extremas" a Juliana já me tirou horas e horas e horas de prazer solitária hahahahah agradeço o feedback e já tenho vários outros capítulos escritos, estou fazendo as revisões e vou postando ao longo dos dias. A Ideia eh escrever sempre sobre essa mesma cadela, mudando apenas os contextos da vida dela, por hora ela expressa minha vontade de ter um dono, em breve saberemos por onde vai :)

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Que bom pehat, eu também me toco aqui enquanto escrevo, enquanto confiro o texto antes de postar e depois cada vez que abro pra ver os comentários acabou dando uma lida no texto e me molho toda :p j

á leu como tudo começou?? A história "Os 7 invasores" eh o início dessa vida louca dela :)

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Estou lendo e batendo umas síricas bem gostosa

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