Acordo pela manhã e a Júlia está limpando o quarto, eu tento me levantar mas as minhas pernas não respondem, acho que os exercícios de ontem estao cobrando seu preço.
Ela me olha, sorri e já largando o rodo vem na minha direção dizendo " A ORDEM EH DEIXAR SEU CORPO DESCANSAR, MAS NINGUÉM FALOU NADA SOBRE A SUA BOCA"
E a próxima coisa que eu vejo são as pernas dela montando a minha cara, e aquela buceta macia e molhada me sufocando, como ainda estou despertando não sei como agir mas enquanto me falta o ar me lembro que só vou respirar quando a língua trabalhar e abro a boca pra receber o mel dela, passando a língua pelo clitóris e em seguida metendo a língua dentro daquelas carnes.
Estranhamente eu começo a ficar molhada, não sou lésbica, o que tá acontecendo??? Ela com a buceta na minha cara rebolando e gemendo cada vez mais alto e eu sugando, lambendo e sentindo as carnes dela no meu rosto, até que em algum momento ela trava novamente as coxas, me impedindo de respirar e goza, muito líquido, quase me afogo, começo a Tussir e me desesperar mas ela não me solta, continua tremendo e gozando até cair exausta na cama.
Eu continuo deitada com a respiração pesada, tentando me recuperar daquele sufocamento e depois de alguns minutos sinto que ela toca nos meus seios, puxa os biquinhos com carinho, começa a rodar os dedos em volta do mamilo e mesmo assustada com o que a aconteceu meu corpo começa a reagir, ela continua puxando os biquinhos cada vez mais forte e da o primeiro tapa, meus seios balançam e ela parece gostar, se ajoelha na cama e dá mais um tapa, dessa vez com mais força, ela se empolga estapeando meus seios e sinto que ela junta eles com força, esfrega a cara e começa a mamar, mordendo os bicos e puxando.
Eu já estou em transe, meus seios andam muito sensíveis, acredito que são as torturas que venho recebendo, ela percebe que estou gostando e leva uma mão até a minha buceta, estou encharcada, ela já coloca 3 dedos que entram deslizando me fazendo gritar de prazer, começo a rebolar e ela vem no meu ouvido dizer " TA PROIBIDA DE GOZAR CADELINHA" e aumenta a velocidade dos dedos me fazendo gemer e rebolar, imploro pra gozar e ela para tudo começando a dar tapas na minha buceta, estralados, um mais forte que o outro, ela se vira, senta de costas na minha cara e continua batendo, eu chupo com aínda mais força e ao mesmo tempo que ela tranca minha respiração eu esguicho na cama.
Ela termina de gozar, se levanta começa a rir dizendo, seu dono não vai gostar nada de sua desobediência.
Eu me recupero, levanto pra tomar um banho e quando saio não há nenhum pacote na cama, eu decido descer nua, fico de quatro ao terminar a escada e vejo que minha ração já está no pote, eh estranho me sentir feliz por isso? Me abaixo pra comer, tomo água e vou pra sala esperar meu dono ajoelhada na beira da escada.
Júlia me vê ali, passa a mão no meu cabelo como se eu fosse uma cadelinha e continua limpando a casa, as horas passam, Júlia se senta pra comer uma lasanha a mesa, e depois de terminar coloca meus legumes e grãos no potinho, eu agradeço, me alimento e volto pra minha posição de espera.
Mais umas horas se passam, Júlia termina seu trabalho vem até mim e acariciando meu cabelo, tirando seu avental e me puxando pro sofá, ela se senta e eu já sei o que fazer, ajoelhada no chão eu começo a chupa-la, macia, melada, doce... Ela agarra meus cabelos me pressionando ali e goza, me mantém chupando ali por mais algumas horas, minha boca está ficando dormente e eu já estou usando o maxilar pra incentiva-la, ouço barulho das chaves, mais de uma voz e a porta se abre.
Meu dono entra, visualmente embriagado se depara com aquela cena e diz pro amigo dele " TEM VISAO MELHOR PRA SE CHEGAR EM CASA DO QUE A SUA CADELINHA LAMBENDO A SUA EMPREGADINHA?"
Vai tirando a roupa, olha pro amigo e diz, pega a empregadinha que a cadelinha hoje eh só minha, e me agarrando pelos cabelos me joga no chão já subindo em cima de mim, socando o pau na minha buceta, como eu ja estava molhada ele se delicia com o pau escorregando pra dentro, ouço os gritos da Júlia e vejo que o amigo do dono está dolorosamente comendo o rabo dela debruçada no sofá, puxando os cabelos e enxendo a cara dela de tapas, agradeço mentalmente ter sido escolhida pelo dono.
Meu dono continua me comendo, cada vez com menos força, percebo que ele está tonto e com a fala toda enrolada ele me diz " SENTA NA MINHA PICA COMO SE NAO HOUVESSE AMANHA PUTA" e rolando ele se deita no chão com o pau em riste, monto encaixando a buceta na cabecinha do pau dele e começo a cavalgar, ele agarra meus quadris me fazendo rebolar e logo explode em um gozo delicioso, ele segura meus seios sorrindo, aperta os biquinhos, sente o peso e dá um tapa leve, assiste os seios balançarem e da outro tapa em seguida.
Ele continua ali hipnotizado com os meus seios enquanto eu estou hipnotizada com o seu olhar, apaixonado e um pouco confuso pela bebida, por um momento me senti novamente a namorada dele, como se nada de absurdo tivesse acontecido nos últimos dias, como se eu não tivesse sendo treinada pra ser boqueteira, ter o rabo largo e servir de égua, vou me aconchegado ao peito dele ainda rebolando, sentindo o pau amolecendo e adormecemos ao som do sofrimento da Júlia que agora foi colocada no colo cara e está sendo espancada na bunda, vejo a mancha vermelha se formando nas nádegas dela, ela gritando e sendo usada da forma mais cruel pelo amigo do dono, sem ter como ajudá-la me aconchego e durmo.