Na escola com Evelyn - Vergonha & Servidão

Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2079 palavras
Data: 14/06/2019 08:25:31

Aquele chulé que eu pensei sentir quando Evelyn estava ao meu lado colocando o tênis era real. Não foi impressão. Nas suas havaianas estava mais forte ainda, impregnado, daqueles de enlouquecer um podólatra. Dei uma aspirada com as duas na minha mão e me deixei levar pelo cheiro delicioso.

Meu pinto latejava enquanto eu de olhos fechados inalava aquele odor. A vontade bater uma punheta era gigante, porém não tinha como na quadra tão exposto.

Abri os olhos rapidamente checando se tudo ainda estava seguro e se ninguém me espiava ali no canto, atrás da coluna. Como estava tudo de boa voltei a adorar as havaianas dando algumas acariciadas no meu pau por cima da calça. Revezava os dois chinelos cheirando e lambendo cada um deles, olhei o número por curiosidade vi um enorme 38 confirmando que realmente os pés de Evelyn eram bem grandes.

Foi um delicioso momento de tesão.

Sentir o chulé dela direto dos seus chinelos era uma dádiva. Eu estava grato e totalmente entregue aquela garota que mal se importava com minha existência. Se me visse fazendo aquilo ia me achar mais louco e estranho ainda...

Estava quase gozando, podia sentir isso. Lambi tanto uma das havaianas que já estava molhada de saliva, era melhor eu secar a sola antes que ela voltasse pra calçar o chinelos e eu me complicasse todo!

Ia secar a sola com minha camiseta, mas me permiti mais alguns instantes de adoração aos pés dela fechando os olhos e cheirando seu chulé que já estava ficando fraquinho de tanto que eu lambi.

Foi quando a casa caiu.

De olhos fechados não vi a bola de vôlei que passou perto de mim e bateu na parede do fundo da quadra parando próxima de mim. Quando abri os olhos assustado com o barulho, Daiane uma das amigas de Evelyn segurava a bola e me olhava intrigada.

Puta merda!

Ela me pegou com as duas havaianas da amiga dela enfiadas no nariz cheirando a sola, que merda eu ia fazer?

A garota não se segurou e seu olhar de espanto logo desapareceu e ela desandou a rir, em segundos todos na quadra e nas arquibancadas começaram a me encarar, cochicar, apontar e principalmente rir por ver uma situação tão inesperada daquelas.

- Aí gente! O Gui tá cheirando o chulé da Evelyn haha! - Daiane soltou a bola de vôlei e comecou a chorar de rir - Você é tão nojento!

Eu congelei e não conseguia me mexer, pelo menos umas 50 pessoas e a professora estavam ali na quadra vendo minha humilhação. Gente da minha sala e da sala ao lado que jogava contra o time feminino da nossa sala.

Os barulhos das risadas, as câmeras de celular me gravando, Daiane rindo na minha frente chegando a cair no chão de tanto gargalhar. E eu lá, no centro de tudo, ainda imóvel com os chinelos da minha amada no nariz. Eu tava fudido. Tinha nem dois meses na nova escola e iria me tornar a piada do ano.

- VOCÊ TEM PROBLEMA! SEU ESQUISITO! - no meio de tudo, Evelyn vinha marcando na minha direção espumando de raiva - O que tá fazendo com meu chinelo no nariz seu idiota!

A voz dela me deu arrepios, em pouco tempo na escola já tinha visto ela gritar com umas pessoas, fazer suas crueldades e tudo mais, mas não daquele jeito. Seus olhos castanhos não piscavam, me olhavam com o mais profundo ódio. Suas bochechas vermelhas de raiva e vergonha por ter que passar por aquilo.

Eu sem saber o que fazer, larguei os chinelos dela no chão e com minha mochila nas costas saí correndo da quadra sem olhar pra cara de ninguém, escutando suas risadas, suas piadas.

- Sai daqui chulezento! - Daiane gritava.

- Esquisito!

- Porco!

- Demente!

A galera nao tinham dó, era um xingo atrás do outro. Evelyn ainda gritava alguma coisa, mas eu nem consegui ouvir. Corri direto pro banheiro da escola, me enfiei dentro de um deles e tranquei a porta.

Quando sentei no vaso sanitário, ali no sossego sozinho, comecei a tentar imaginar o quanto eu tinha me exposto ao ridículo. Ia ter é que mudar de escola, isso sim. Depois de uma vergonha monumental dessas.

Evelyn iria me matar quando me visse de novo, ia passar o ano todo me humilhando ou pior, talvez nem falasse mais nada comigo. Me ignorasse completamente. Ah não... Isso acabaria comigo!

Passei a mão na minha calça e constatei o pior. Meu pau ainda duríssimo. Como podia? Com toda aquela humilhação pública eu continuava ereto!

Resolvi bater uma punheta e me aliviar, não tinha muito o que fazer mesmo... Já que seria ridicularizado assim que entrasse na sala, pelo menos teria gozado...

Não demorei nem uns dois minutos e só de lembrar do cheiro do chulé forte da Evelyn gozei uns cinco jatinhos grossos de porra na privada e dei descarga. Joguei uma água no rosto e voltei pra sala antes que a galera voltasse. Sentei no meu lugar e fiquei esperando minha vergonha eminente, não tinha pra onde correr, não tinha como escapar.

Os primeiros que voltaram foram os nerds que na época ainda não eram meus amigos e não falaram nada obviamente. Depois, o restante da turma chegou. Marcão e seus parceiros já entraram me aloprando, me chamando de Chulé, dizendo que seria meu novo apelido. Escutei piadinhas idiotas por um tempo que parecia não acabar, mas geral se calou quando Evelyn e suas amigas entraram na sala.

Todos queriam saber o que ela faria comigo. Eu fiquei com pavor. Senti medo por todo meu corpo, porém logo essa sensação foi substituída por uma enorme tristeza. O olhar dela nem se quer passava perto de mim, eu esperava um tapa, mais gritos, ou algo do gênero, porém infelizmente como tinha pensado no banheiro antes da punheta, parecia que ela iria optar por me ignorar. Negar minha existência e queria deixar isso bem claro.

Lógico que ela sabia que eu era gamado nela, praticamente todo mundo a desejava. Se ela me rejeitasse ao ponto de nunca mais me dar um olhar se quer isso me quebraria.

A aula seguiu e graça a Deus era a última aula do dia. Ainda ouvi muitas zoeiras, principalmente da Daiane, a amiga da Evelyn que encheu o saco o tempo todo me chamando de chulé. O apelido pareceu pegar.

Enquanto isso, Evelyn, minha paixão, mantinha o olhar no caderno, na lousa, conversava com suas amigas e nem virava o pescoço na minha direção, como se nada houvesse acontecido.

UUUUOOOOOOOOOOOMMMMMM!

O sinal tocou pro meu alívio e como era sexta-feira fiquei torcendo pra que durante o fim de semana o povo esquecesse disso um pouco...

Peguei minhas coisas e fui embora pra casa, eu ia a pé porque não morava longe. Mal me afastei da escola, quando senti um puxão no meu braço, uma mão delicada e forte me apertou com força e me virou.

- Acha que vai sair assim tranquilo disso?

Era Evelyn.

Com a trança desfeita, seus cabelos castanhos estavam soltos realçando sua beleza. Me permiti observar seu perfeito rosto por um milésimo de segundo antes de abaixar a cabeça pra olhar instintivamente pros seus pés.

- Não se atreva! - a mão dela parou meu movimento e segurou minha cabeça. - Você é muito cara de pau mesmo! Ainda quer olhar por meu pé! Como tem coragem?

Novamente fui tomado pelo medo e por um pensamento lógico. Evelyn era mais alta do que eu e com braços bem fortes graças ao vôleibol. Se ela quisesse, me daria uma surra facilmente.

- Não tem nada pra me dizer? Nem a porra de um pedido de desculpas!

- Eu... - gaguejei - Eu... é... me perdoa!

Ela franziu as sobramcelhas e num rápido movimento chutou meu saco.

A dor foi absurda.

Minhas pernas tremeram e em seguida recebi o segundo chute, mais forte ainda.

- Aiiiiiiii! - dei um grito de agonia e sem forças caí de joelhos na frente dela.

Coloquei a mão no saco tentando massagear e diminuir a dor enquanto Evelyn puxava meu cabelo com força.

- NÃO É ISSO QUE VOCÊ GOSTA! DEPRAVADO! - ela gritava puta de raiva - Não queria sentir meu pé! Pronto! Sentiu!

No meio de toda a dor e vergonha, olhei prós pés de Evelyn enquanto estava ajoelhado. Calçados nas havaianas novamente, meu pau tentava ficar duro...

Não me contive e me atirei aos pés dela, beijando eles com paixão. Não tinha mais nada perder mesmo. Era minha última chance, depois disso ela poderia me ignorar pra sempre, pelo menos teria saboreado o gosto de seus pés.

- Retardado do caralho! - ela ficou incrédula com minha ousadia e pisou com força no meu pau, se assustando quando sentiu ele duro. - O que você têm?! Você é doente! Sério! Eu venho aqui, te chuto e você beija meu pé e ainda fica excitado! Que nojo de você muleque!

Ela tirou o pé do meu pau, aliviando a dor. Me encarou por uns segundos com repúdio enquanto eu ainda estava ajoelhado igual um cãozinho perto da dona.

- Você não esqueceu nada na quadra não, né?

- O quê? - fiquei curioso com a pergunta. O que teria esquecido lá? - Acho que não...

- Tem certeza? - quando vi o sorriso maligno no rosto dela sabia que ela tinha alguma carta na manga.

Então bati a mão no meu bolso e percebi o que faltava, meu celular!

Olhei pra Evelyn e ela o segurava nas mãos, bem plena.

- É amiguinho... Saiu correndo de lá e até esqueceu o celular! Que descuido seu...

Merda! E se ela mexeu meu telefone? Teria visto as...

Evelyn deslizou seus dedos na tela e abriu minha galeria, sem nada dizer foi rolando as fotos que eu havia tirado dela na escola. Centenas de fotos de sua bunda, seu rosto, seus peitos. Vídeos dela jogando vôlei e por aí vai. Eu olhava aflito com medo do que ela fosse fazer.

- Não preciso dizer nada né? Você é um lixo de um tarado e punheteiro! Já tirei foto do seu celular com tudo isso, gravei um video mostrando e até mandei umas fotos pro meu e pro das minhas amigas. Elas sabem de tudo isso aqui... - ela percebeu que eu fiquei em choque e que estava na palma de sua mão, entregue. - Se não quiser que eu vá na polícia mostrar essas putarias aqui ou que eu conte pros seus pais e o restante da sala é bom andar na linha e fazer tudo que eu mandar!

- Eu... Eu faço! Pelo amor, não mostra isso pra ninguem, sério! Te imploro! Eu vou me complicar muito!

- Eu sei disso! - ela sorria sem disfarçar o sadismo - Bom, primeiro você vai começar fazendo meus trabalhos, sabe o de química pra segunda? É bom trazer pronto e com meu nome! E capriche!

- Tudo bem! Eu trarei! Só não mostra nada dis...

Ela selecionou tudo da minha galeria e simplesmente apagou. Todas aquelas deliciosas fotos que eu batia punheta com tesão desapareceram em segundos.

- Você não precisa mais disso... - Ela jogou meu celular no chão com um pouco de força, a tela rachou e eu peguei assustado - Ops... Quase quebrou! - a maldita ria.

- Não, tudo bem. Só trincou a tela...

- Bem, isso é pra ensinar você a não mexer comigo, tava sendo até legal de falar com um mongo igual você e até gostei do seu elogio sobre meu pé, mas depois de ver como você é nojento deveria ficar grato de eu te dar essa chance e não acabar com sua vida social... Se andar na linha e for bem obediente tudo fica normal!

- Eu vou sim, vou obedecer! Eu juro!

- Excelente! Aguarde mais tarefas e traga meu trabalho prontinho segunda! É só o começo!

Ela se agachou e ficou cara a cara comigo. Acho que foi o mais próximo que já tinha ficado do rosto dela, sua beleza era de espantar. Tão bela e tão cruel. Meu pau pulsava de desejo.

- Até segunda então! - ela cuspiu na minha cara sem dó, um cuspe espesso que sujou todo meu rosto. - Lembre-se chulé, que você é menos do que um verme pra mim! Não esqueça quem manda nessa escola!

Nem preciso falar que aquilo foi um deleite pra mim. Humilhado totalmente e chantageado por Evelyn, por mais doente que seja eu estava me sentindo realizado.

Minha deusa se levantou e foi embora me deixando lá de joelhos, com o saco doendo, seu cuspe escorrendo em meu rosto e com o celular trincado. Era só o começo de dois anos de pura servidão e sadismo...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive GBF Contos Eróticos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de GBF Contos Eróticos GBF Contos Eróticos Contos: 38Seguidores: 71Seguindo: 0Mensagem Bem-vindos! Escrevo contos de diversos fetiches e situações. Alguns são reais e outros pura ficção. Aproveitem. :)

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível