Aprendiz de Submissa

Um conto erótico de Mr. Lips
Categoria: Grupal
Contém 1137 palavras
Data: 17/06/2019 11:45:52

Triiiiiiimmmmmmm....Trrriiiiimmmmmmm - toca o telefone insistente, abro os olhos, confiro as horas - que merda! Algum filho da puta me ligando às seis da manhã de domingo, é muita petulância. Levanto-me da cama irada, já disposta a brigar, mas minha postura e tom de voz mudam imediatamente após reconhecer a voz de meu Dono do outro lado da linha.

Ouço ordens específicas e gaguejo um “Sim, Senhor”, anoto o endereço de um hotel e volto ao quarto para me arrumar. Tenho pouco tempo para ficar bonita e cheirosa e, enquanto me arrumo, tentando desfazer a cara de sono, dúvidas assolam minha cabeça: quando ele chegou na cidade? Porque não me chamou antes? Meu coração dispara diante da iminência do que está por vir, cada centímetro do meu corpo estremece por saber a quem pertence.

Chego ao hotel, optei por um vestido leve e florido, ainda é manhã, o sol morno aquece meus ombros onde pousam apenas as finas alças do vestido, não coloquei lingerie, sei que isso o agrada. Subo no elevador mascando chiclete de morango, quero que ele sinta o gosto doce em minha boca quando me beijar. Bato na porta da suíte, coração em disparada, ele abre, a pele morena, cabelos negros, barba espessa, aquela boca linda, perfeito! Apenas uma toalha branca enrolada na cintura.

- Entre - diz com autoridade, olhos faiscando nos meus. Eu entro e arquejo ao ver outra mulher no quarto, noto que ela também me olha, parece curiosa, olho para ele que parece estar se divertindo, - sente-se – ordena colocando para mim uma cadeira bem diante da dela. Obedeço. Vejo-o voltar para o banheiro. Passo a observá-la, ao contrário da minha pele negra, a dela é muito clara, olhos castanhos que contrastam com a negrura dos meus, baixa, não deve ter mais que 1.60, magra, seios pequenos, ela também usa um vestido, não consigo deixar de sorrir ao pensar que ela sumiria ao meu lado, eu que sou alta, com seios enormes, quadril idem e vasta cabeleira cacheada e cheirosa.

Noto que ele retorna ao quarto, se aproxima de mim, me segura pelo queixo e diz:

- Essa é a Ana, ela está aprendendo a ser tão submissa quanto você. Hoje você vai prepará-la para mim, você sabe como eu gosto de ver minhas submissas tremendo de tesão, mel escorrendo pelas pernas, implorando para que eu as foda, não sabe? É o que você fará, mas vá com calma, é a primeira vez dela com outra mulher, não quero que a assuste, ela precisa se tornar uma puta devassa como você caso queira continuar comigo.

Olho para Ana que parece perdida, e para meu Dono que se senta em uma poltrona confortável, sei que ele vai assistir a tudo e darei a ele meu melhor show. Eu me levanto, pego Ana pelas mãos, a levanto da cadeira e conduzo até a parede, colo meu corpo ao dela, - não tenha medo- sussuro em seu ouvido, coloco uma de minhas mãos em seu rosto e outra no seu quadril, puxo seu corpo para o meu e a beijo voluptuosamente. Ela retrai, mas alguns segundos depois ela já corresponde enfiando a língua em minha boca, sinal para que minha mão se entranhe em seus cabelos. Estamos coladas, nossos corpos dançam, as mãos dela já exploram meu corpo, percebem a ausência de lingerie, e ela geme em minha boca, minhas mãos apertam os seios dela, os bicos se insinuam contra o tecido. Então eu me viro, recosto-me na parede e a coloco de de costas para mim e de frente para meu Dono. Enquanto mordo seu pescoço, vou descendo o zíper do vestido e o deslizo para o chão, desabotoo o sutiã, agarro os seios dela, vou massageando enquanto minha língua desliza pelo pescoço, orelha e ombros, fazendo-a gemer e rebolar os quadris contra meu corpo.

Olho para meu Dono, pau duríssimo projetando-se no tecido da toalha, olhos vorazes, eu sei que ele está gostando e isso faz minha boceta inchar. Me abaixo um pouco e faço cair a calcinha de Ana, abro as pernas dela com uma das minhas e minha mão desliza para a a boceta molhada e pulsante, fazendo ela gemer alto e se contorcer em minha mão que a masturba com uma das mãos enquanto a outra continua em seu seio. Ela geme e rebola enquanto eu a encosto na parede e, me ajoelhando frente a ela, coloco uma de suas pernas em meu ombro, ficando diante daquelas coxas brancas, macias e aquela boceta pulsante com o grelo inchado, pedindo minhas mãos, minha língua. Abro os grandes lábios, ouço-a gemer, passo a língua devagar, sentindo o sabor daquela mulher que está muito molhada, deliciosa. Eu já estou louca de tesão, tanto quanto ela, e começo a sugar aquele grelo avidamente, o que faz com que ela aperte a boceta contra meu rosto me deixando toda melada. Eu coloco dois dedos dentro dela e sinto a quentura, a maciez, socando gostoso até sentir as pernas dela tremendo, perdendo a força.

Esse é o ponto que meu Dono esperava, levanto-me, conduzo-a até a cama, colocando-a de quatro, dou mais algumas lambidas naquela boceta rosada e quente, levanto-me novamente e vou buscar meu Dono, que permanece sentado. Ofereço a ele minha mão, que aceita e me segue. Eu o posiciono atrás dela, que geme e rebola, retiro a toalha na qual ele estava enrolado, seguro seu pau duríssimo e dou uma gostosa chupada. Em seguida coloco na entrada da boceta dela. Ele olha para mim enquanto a penetra com firmeza. “Boa menina” - sussurra. Eu sorrio, olho para ele e dou a volta na cama, posicionando-me embaixo de Ana. Minha boca busca o grelo inchado da cadelinha, minhas mãos os seios dela, os cabelos fazem cócegas em minha barriga e minha língua se alterna entre a boceta e os testículos do meu Dono. Ouço-os gemer quando ele aumenta o ritmo das estocadas e então a chupo com mais vontade. Era o que precisava para ela gritar que vai gozar, incontrolável, louca, apertando os quadris contra o pau do meu Dono e gemendo feito uma cadela no cio, fazendo com que o gozo venha, tão ruidoso quanto abundante. Saio de baixo dela que cai na cama esgotada, arquejando.

Com o rosto todo lambuzado do gozo dela olho para meu Dono que segura o pau ainda duro e com a outra mão me puxa pelos cabelos até ele, dizendo:

- Que ótima putinha você é, ajoelhe-se aqui perto e abra essa boca linda, minha porra será toda sua hoje.

E eu faço o que ele diz, ciente e feliz por saber que esse dia está apenas começando, há muito o que aproveitar ainda.

Pertenço a ele, minha felicidade está nas mãos dele e nada mais importa.

Último conto da trilogia escrita pela deliciosa Helena. Espero que tenham gostado tanto quanto eu.

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Comentários

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Uau, isso é excitante demais, qualquer dia vou experimentar um Dom, ou melhor, me deixar experimentar por um.

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