Certeza que aquela seria uma noite diferente. O Léo me convidou pra sair, já avisou que passaríamos a noite toda fora.
Sempre que eu pergunto sobre que roupa usar, ele prefere não dar opinião, só não abre mão do salto alto.
Desta vez ele me pediu pra colocar uma calcinha socada na bunda, meias sete oitavos e os saltos indispensáveis.
Adoro me vestir pra ele. Coloquei um vestido preto e batom vermelho. Me perfumei toda, até no meio das coxas, ele fica com o rosto muito tempo por lá, merece que eu esteja cheirosa. rsrs
Chegamos ao motel, nosso quarto já havia sido reservado. As cores principais do quarto eram o preto e o vermelho. Assim que entramos, o Léo colocou a venda nos meus olhos. Sem a visão, os outros sentidos ficam aguçados.
Sentia um perfume diferente no ar, parecia vela perfumada.
O quarto estava quente ou era eu que suava de ansiedade.
O Léo veio por trás de mim, desabotoou meu vestido, foi abrindo devagar, espalhando beijos nas minhas costas principalmente na minha tatuagem, desceu o vestido pelos ombros e soltou para cair molhinho aos meus pés. Quando ele viu que eu estava como ele pediu, me deu um forte tapa na bunda, em reconhecimento a minha obediência à ordem recebida.
Colocou a mão atrás da minha nuca me puxando pra ele, quando ergui as mãos pra passar em volta do seu pescoço, ele de uma forma meio bruta,
segurou minhas mãos juntas atrás das costas e as manteve lá enquanto me beijava. Colocou uma perna entre as minhas, me impedindo os movimentos, era refém das vontades do meu homem.
Quando parou de me dar aquele beijo violento, segurou minha mão e me conduziu pelo quarto. Em alguns passos me fez parar. Me pediu uma das mãos, levantou e prendeu com uma algema de couro, repetiu a mesma coisa com a mão direita. Se abaixou atrás de mim, colocou as mãos entre as minhas pernas e afastou uma da outra. Acho que se eu não estivesse presa pelas mãos, com certeza teria me desequilibrado.
Algemou meus tornozelos, as pernas muito abertas, me equilibrando nos saltos. Ali, eu estava completamente à mercê dele.
Ouvi ele pegando algum objeto, não tinha nem ideia do que era, até sentir uma chibatada na bunda, gritei alto, não esperava, sem que eu tivesse tempo pra me recuperar do susto. ele deu outra entre minhas coxas, o prazer começava a me dominar, as chibatadas eram firmes e minhas pernas estavam amolecendo. Ele baixou um pouco a altura das minhas mãos sem soltá-las, meu corpo já não estava mais tão rente à parece de couro á qual eu estava algemada. Sem nenhuma delicadeza ele segurou meu quadril e puxou pra ele, desceu minha calcinha até a altura das meias e meteu seu pinto na minha xoxota, repetiu muitas vezes esse movimento, não era pra me dar prazer , era castigo.
Quando percebeu que meus cabelos já começavam a grudar na cabeça de suor ele parou as investidas.
Me liberou das algemas e me conduziu para a cama. Com toda delicadeza, me fez deitar de barriga pra cima. Eu continuava vendada. Ajoelhado ao meu lado, beijava minha boca. Juntou minhas mãos e as algemou à cabeceira, unidas.
Veio descendo, lambendo meu corpo todo. Parou nos seios enquanto beijava, lambia e excitava meu biquinho, com a outra mão apertava sem dó o outro seio.
A mistura de dor e carícia é enlouquecedora. Continuou descendo, espalhando pequenas mordidas pela minha barriga enquanto fazia seu caminho até minha buceta. Segurou minha calcinha pelas laterais e desceu até os pés jogou longe.
Pegou cada um dos meus tornozelos e sem tirar os sapatos, prendeu aos pés da cama.
Estava completamente aberta para ele.
Com dois dedos ele começou a meter na minha xoxota que já estava toda babada, ia movimentando os dedos de forma desordenada, aumentando meu tesão. O fato de não saber o que vai acontecer é demais.
Esses mesmos dedos melados pela minha baba, ele enfiou na minha boca e me mandou chupar. O gosto da minha xoxota misturado com o gosto dos dedos dele era maravilhodo e quente.
O Léo colocou seu fone de ouvidos em mim, a música era alta, cadenciada e forte, meu coração batia na mesma sintonia da música. Mais um sentido me havia sido tirado. Não podia ver nem tocar e agora também não podia ouvir.
Ele estava com uma perna de cada lado meu, com as duas mãos segurou meu pescoço, apertando, causando um ligeiro medo, beijou minha boca de forma invasiva, a língua entrava entre meus lábios como queria, tomando posse. As mãos continuavam apertando o meu pescoço até que engasguei, ele me soltou e eu busquei ar, totalmente ansiosa.
As torturas ainda não tinham acabado, ele se inclinou sobre mim, mamou no meu seio até deixa-lo sensível, dolorido e colocou um grampo que ia apertando de forma gradativa. O outro seio continuava a ser manipulado pelas mãos do Léo, que apertava e rodava meu biquinho entre seus dedos. Esse também recebeu um grampo.
Ele se inclinou para minha xoxota e começou a chupar como se estivesse com sede e aquela tosse a única fonte de água. Chupava meu grelinho, já aumentado pela excitação. Estava duro, o Léo dava mordidinhas não tão leves, causando um misto de dor e prazer. Socava dois dedos na minha bucetinha e com o polegar invadiu o meu cuzinho que estava sem lubrificação, o grito que dei era de pura satisfação. Meu homem me preenchia toda. Sabia como arrancar o melhor de mim.
Ele se ergueu e eu senti algo quente sendo derramado sobre meus seios e o meu abdômen, queimando, era a vela perfumada que havia derretido. Gozei com a dor de forma intensa, tentava me contorcer mas era impossível. Continuava amarrada.
A boca dele voltou a explorar minha xoxota, agora sentia uma sensação gelada que eu não sabia de onde vinha. A vontade de gozar era intensa, mas eu não conseguia, algo me impedia, sentia aquele gelo em mim e a quentura da língua dele. Tentava segurar a cabeça do Léo com minhas coxas. mas era completamente impossível, ele havia amarrado meus tornozelos com força, quanto mais eu puxava, mais apertado ficava o nó.
O Léo desamarrou meus tornozelos, eu achei que iria me soltar mas estava enganada sem pedir licença ele me virou de bruços, colocou um travesseiro embaixo do meu quadril, deixando minha bunda aberta e meu cuzinho exposto.
Lambeu meu cuzinho, deixou ele tão gelado e ansioso como minha xoxota.
A sensação era divina. Nao via a hora de sentir seu pau me invadindo. Mas o que senti foi outra chibatada, que pegou no meu reguinho mais duas vieram, a ardência era imensa, ele colocou dois dedos na minha xoxota, metendo como se estivesse me fudendo, de forma rápida, colocou os dois dedos juntos no meu cuzinho. Meu grito foi instantâneo, dolorido e excitado, queria mais, meu homem também não aguentava mais esperar, enfiou seu pau no meu cuzinho de uma so vez, tirava e socava de novo, até não mais ter controle e socar várias vezes enfiava a mão embaixo de mim, massageando meu clitóris enquanto fodia meu cu, o meu gozo veio forte. Da minha garganta não parava de sair gemidos altos e enlouquecidos de tesão, até que com um urro forte e grave ele encheu meu cuzinho de porra. Mesmo assim seu pau não amoleceu, ele continuava bombando, gozou novamente desta vez de forma silenciosa me apertando muito. Soltou o peso nas minhas costas como sabe que eu gosto.
Me senti protegida pelo meu homem, naquele momento ele era só carinho.
Eu sou Ana e o meu homem é o Léo, formamos um casal fodástico. Amamos sexo em todas as suas formas.