Eu nunca soube dizer não para homens. Sei que sou submissa na minha natureza, de um jeito quase inconfessável nesses dias. E vou contar a minha história, preciso contar.
Meu pai sempre se orgulhou de dizer que eu era menina obediente, mas não era bem verdade. Eu obedecia porque apanhava dele, mas confesso que até hoje amo tapas na bunda. Não tapinhas, tapas, só que esse assunto vem adiante. Da minha mãe nunca soube, foi minha vó quem me criou e me ensinou a lida da casa e dos bichos, já que vivíamos longe da cidade. A minha vó foi morar com minha tia que ficou doente quando eu tinha 16 anos deixou a casa e meu pai para eu cuidar. Assim, o tempo foi se passando e, num sábado, meu pai recebeu uns amigos para matar um porco e fazer todos os preparos. Sempre que ele fazia, vinha ajuda de amigos, começava na madrugada e terminava tarde da noite com peões bêbados dormindo pelo galpão.
Meu pai proibia que eu aparecesse quando ele recebia amigos, embora essas eram das raras vezes que tinha festa lá no sítio. Eu sempre queria.poder participar.
Só que nessa noite, eu desobedeci e fui espiar o galpão, depois que tudo silenciou por lá. Havia homens dormindo e roncando, maioria dele como meu pai, nada de rapazes jovens. Esse era o único tipo de amigo que meu pai tinha.
De repente, encontrei um amigo do meu pai acordado. Levei um susto. Era um homem maduro bem moreno de barba, grande como meu pai. Era um conhecido de outra estância. Ele foi gentil, se desculpou pelo susto e perguntou se precisava de ajuda. Eu recusei e fui pra dentro. Algo em mim.tinha acordado naquela noite. Eu voltei. Fui mais silenciosamente. Ouvi barulho do chuveiro perto do galpao e fui espiar. Era aquele homem. E eu que nunca havia visto um homem pelado. Lembro dos pelos abundantes do corpo, alguns ja grisalhos, o sexo robusto. As bolas penduradas me lembraram dos animais do sítio. Eu não sabia o que queria fazer, mas eu tremia de ansiedad e de nervosa fiz barulho e corri para dentro de casa.
Estava já dormindo quando acordei com meu pai sendo carregado pelo amigo. Aquele mesmo homem estava na nossa sala, largando o pai no sofa que nem acordou. Agora, me olhava agora de um jeito como se soubesse que eu precisava. Eu nem consegui olhar nos olhos. Apenas baixei a cabeça. Eu só conseguia pensar no que tinha visto no banho. Ele veio até mim e eu não sabia o que fazer, então me ajoelhei. Fiquei de cabeça baixa. Ele ficou parado na minha frente. Ele levantou meu rosto, a mão àspera dele era delicada. Ele me olhou nos olhos e passou a mao no meu cabelo. Naquele momento eu entendi que eu devia ser submissa e obedecê-lo. Ele abriu a bombacha surrada que desceu revelando rapidanente o pau duríssimo que tinha visto banho. Eu lembro até hoje do cheiro e fico acelerada de relembrar. Eu comecei a lamber. Lamber o pau e as bolas grandes que quase cabiam na minha boca. Ele pegou o pau e botou na minha boca, logo estava enchendo com jatos grossos, que quase afoguei e pensei na hora que era mijo. Ele disse baixinho, bebe. E eu bebi. Simplesmente virou e foi embora. E eu fui ver meu pai que roncava, por sorte ainda roncava. Eu queria mais, queria entender o que havia acontecido, mas corri para a cama. (Continua...)