Eu fiquei um tempo na cama tentando dormir, mas o sono não vinha. Fui até a cozinha tomar água. O que havia ocorrido não saía da minha cabeça. Fui espiar meu pai na sala jogado no sofá roncando. Eu juro que nunca tinha pensado naquilo, mas fato é que fiquei ali olhando meu pai roncar de barriga pra cima, pensando como devia ser o pau do meu pai. Meu coração batia na garganta. Eu sabia que nao devia pensar aquilo, mas era forte a curiosidade. Eu precisava ver. Meu pai bebia sempre a sua cerveja à noite e muitas vezes nem chegava a ir pra cama, dormia ali com a lata na mao. Eu sabia que o sono dbêbado dele era de pedra, não acordou nem quando o vento levou um pedaço do telhado no temporal na época que a vó ainda morava lá. Eu empurrei o ombro dele duas vezes e ele nada.
Eu me abaixei e como ele estava deitado de lado fui abrindo o botão da calça dele. Foi difícil porque meu pai é gordinho, mas abri e o zíper abriu todo sozinho, nem precisei tocar. Eu sentia muito tesão, embora ainda nem conhecesse essa palavra. Eu empurrei o ombro dele até ele rolar e ficar de barriga para cima. Ele deu uma parada no ronco, balancei o ombro dele e ele pareceu estar longe. O ronco que tinha parado quando virou o corpo, agora ja voltava. Eu estava mais tranquila. Fui puxando a calça até a metade da coxa. Meu pai usava uma cueca azul, daquelas tradicionais antiquadas. Eu aproximei meu rosto e cheirei o genital de meu pai, como os bichos fazem entre si. Sentia meu ventre quente, o cheiro de meu pai era mais forte. Não era ruim, eu gostei desde a primeira vez que senti o cheiro do sexo do homem. Era apenas mais forte. As pernas muito peludas de meu pai eram grossas, nunca havia pensado como ele era masculino. Agora precisava puxar a cueca. Coloquei minha mão em concha suavemente sobre o volume dele. Senti calor e maciez. Era fofo. Não resisti de apertar bem de leve, a vontade era apertar com vontade, mas fiz com cuidado e fui descendo a cueca. O sexo moreno de meu pai tombou para o lado e revelou ser maior que aquele que eu havia conhecido há pouco. Eu coloquei a mao lentamente e aquilo cresceu, expondo a cabeça cujo desenho me lembrou uma cabeça de serpente. Ele seguiu roncando com aquele mastro duro. Eu passei a pontinha da língua bem no buraquinho da cabeça do pau do meu pai. Era salgadinho, viscoso e aos poucos fui lambendo, havia uma massinha branca em torno da glande, percebi que era hábil com a língua para circundar aquele morango e retirar toda a massinha. Não demorou eu fiquei chupando aquela cabeça, que enchia minha boquinha o suficiente. Sentia que aquela aguinha salgadinha ficava saindo e sabia que devia continuar. Eu chupava bem devagar, com muito cuidado para ele não acordar. Então, ele gemeu e se contraiu e eu acabei me afastando quando aeu pau jorrou um liquido grosso em vários jatos. Um acertou meu rosto e meu pai acordou por um instante, como estava ajoelhada, tombei para trás no chão da sala. Ele levou a mão ao pau melando com porra e me olhou com expressão assustada. Da mesma forma, virou pro lado e seguiu dormindo. Corri de novo pra cama torcendo que meu pai não fosse lembrar de nada na manhã seguinte. (continua...)