No dia seguinte, meu pai saiu cedo pros seus afazeres, nem me olhou. Eu percebi que ele estava furioso, só à noite quando ele chegou que mostrou a reação. Depois que jantou, me pegou pelo braço e me arrastou até meu quarto. Pude ver que meu pai tinha muita força. Ele tirou o cinto velho que ele usava e me jogou na cama. Mandou eu levantar a camisola e baixar a calcinha. Quando ele pediu a calcinha meu coração acelerou. Eu baixei. E ele bateu várias vezes que nem sentar eu podia. Meu bumbum branquinho ficou desenhado dos lanhos. Eu chorei muito, fiquei assustada, mas ele saiu do quarto e me chaveou dentro. Adormeci e acordei com marteladas na janela. Ele tinha pregado minha janela por fora. Logo havia um cadeado do lado de fora da porta também. Você vai ficar aí até eu decidir o que vou fazer contigo, bravejou. Eu fiquei assim muitos dias, ele só abria para eu sair cedo e fazer o café. A noite a mesma coisa. Numa noite, ele me disse que ia me mandar para as freiras, eu fiquei desesperada. Gritei com ele. Eu prefiro ser puta que ir pro convento, repetia pra ele. Foi a primeira vez que enfrentei meu pai.
Ele levantou e disse que se eu queria vida de puta ele ia fazer minha vontade. Montou em mim e me comeu na cozinha. No chão mesmo, rasgou minhas roupas e meteu no meu cuzinho, no seco. Eu lembro da dor aguda, eu perdi as forças, gritei, ele me tapava a boca, mas de tanto que doía desisti de lutar. Nem sei em que momento aquilo passou a ser gostoso, mas a verdade é que meu corpo era todo arrepios e entrega, não demorou para meu pai cair sobre meu corpo, rosnando como um porco, enquanto sentia que um líquido quente me preenchia em esguichos. Ele levantou e saiu. Eu apenas rolei o corpo e senti o frio do piso refrescar minhas costas. O chão da cozinha nunca tinha sido tão confortável, mas a verdade é que não tinha forças pra sair dali. Aquele liquido agora escorria de dentro de mim lambuzando minha nádegas e o chão. Eu estava exausta e meu rabinho ardia, mas eu estava realizada. Meu pai voltou e me juntou nos seus braços, uma grande sensação de proteção, que já queria que ele montasse de novo em mim. Ele me largou na cama dele e disse que eu dormiria com ele a partir dali e que eu ia satisfazer sempre que ele quisesse, já que a escolha de ser puta timha sido minha. E, de fato, foi. (continua...)