A Bruxa II
Vanessa era uma linda mulher, loira, alta, com corpo de violão, mas que estava tendo problema na carreira de modelo por ser muito curvilínea. Desesperada ela vai até uma Bruxa junto com a colega que dividia o apartamento com ela. A Bruxa tatuou um símbolo mágico no cóccix de Vanessa e a carreira dela magicamente melhorou, até que ela traiu o namorado, que era também o agente dela e por isso a carreira voltou à estaca zero. Sem saber o que fazer, Vanessa volta até a Bruxa, que faz uma nova tatuagem, dessa vez um mandala na virilha de Vanessa. Depois da tatuagem ela dorme na casa da Bruxa e sonha que havia sido amarrada, chicoteada e que a bruxa havia colocado um piercings em cada mamilo e 3 nos capuz do grelo dela. No dia seguinte ele acorda e não nenhum dos piercings.
No mesmo dia Vanessa recebe a proposta de uma nova agência e a carreira dela dá uma enorme salto, ela vira estrela de uma grande campanha publicitária. Tudo parece ótimo, a não ser os pelos na xoxota nunca mais cresceram de volta, o que a deixava muito envergonhada pois ela achava a sua boceta, com o grelo e os pequenos lábios maiores e que ficavam para fora dos grandes lábios, muito pornográfica, agora ela ficava morrendo de vergonha toda vez que tinha que ficar nua, mas estranhamente a vergonha a deixa ainda mais excitada. E o tesão era algo que ela sentia constantemente, e por isso ela ia em várias festas e recebe várias paqueras de homens bonitos e fica com vários deles, mas nenhum conseguia fazer ela gozar, nem mesmo se masturbando ela chegava até o orgasmo. Os meses vão passando e ela vai ficando cada vez mais excitada, mas sem nunca conseguir chegar a um orgasmo.
Com o passar dos meses ela foi ficando cada vez mais putinha, se vestindo de maneira mais provocativa, saias mais curtas, mais decotes, ela té parou de usar calcinha, na verdade ela nem conseguia mais usa-las, todas vez que colocava sentia como se o tecido estivesse irritando o grelo. As vezes ela tinha a impressão de sentir os piercings na xoxota e nos mamilos que a Bruxa havia colocado nela durante o sonho, só que não havia nada, era só uma sensação.
Um dia Vanessa estava em casa sozinha quando o computador dela para de funcionar. Ela liga para o carinha da TI da agencia, por sorte ele atende, mesmo sendo tarde da noite e aceita ir na casa dela. Ela o recebe na porta, mas quando olha para expressão dele ela lembra o quão transparente era o camisola que ela estava usando e sem nada por baixo. Mas ela resolve ignorar o fato de estar praticamente nua e age normalmente. O rapaz era bem feiosinho e magro, ela nunca havia pensado nele de maneira sexual, mas fazia 2 meses que ela não gozava e a presença dele foi deixando-a cada vez mais excitada. O rapaz abre o notebook dela, limpa as ventoinhas, religa e o computador volta a funcionar. Ele pede para ela fazer o login, ela se inclina, o seio dela encosta no ombro dele enquanto ela digita. Quando o login funciona ela abraça dá um beijo na bochecha dele.
O cara da TI levanta da cadeira, Vanessa vai até a bolsa pegar o dinheiro para paga-lo, mas quando ela se vira ele chega nela e beija na boca. Ela normalmente ficaria muito brava com isso, mas ela sente um tesão imenso e responde ao beijo. Ele pega nos peitos dela e vai descendo a mão até colocar mão por baixo da camisola e toca na boceta dela. Louca de tesão, Vanessa se vira para ele, apoia os cotovelos na mesa e pede para ele come-la. O rapaz abre a braguilha, coloca o pau para fora, segura nos quadris dela e mete o pau na boceta dela sem nem tirar a roupa. Ela se sente humilhada por estar dando para o moleque, mas ela começa a sentir o princípio de orgasmo, porém o cara goza antes dela. Não satisfeita ela manda ele tirar a roupa e deitar na cama, ela tira a camisola e se coloca de joelhos entre ao lado dele e começa a lamber o pau mole lambuzado de porra. Quando ela sente alguma reação, coloca o pau na boca e o chupa até estar duro o suficiente para ela sentar na pica e cavalga-lo. Porém nessa posição ela não sente a mesma coisa, ela então sai de cima e fica de quatro na cama e pede para ele pega-la por trás de novo, e finalmente ela consegue gozar, mas só um pouco, durante o sexo ela sente o peso dos piercings na boceta e a tatuagem queimando a pele dela e no último momento a dor impede um orgasmo mais forte e de qualquer forma logo em seguida o rapaz goza de novo. Depois dele se vestir ela diz que se contasse para alguém ela ia espalhar que ele era brocha e tinha o pau pequeno (na verdade ele tinha uma bela pica, que a havia preenchido fantasticamente).
Ela vai dormir ainda frustrada, e de noite ela tem um sonho como na noite na casa da Bruxa. Ela está de novo na masmorra onde foram feitos os piercings, mas ela está solta, observando. Em uma cadeira bem grande esta sentado um homem com cabeça de bode, a assistente da Bruxa Carol esta sentada no colo, de costas para ele, com as pernas ela sobe e desce fodendo o próprio cu no pau grosso dele. Ela volta a ver os piercings fechando completamente a boceta dela e outros fechando-lhe a boca. No fundo esta a outra assistente, dona Marta, ela esta com os punhos presos com algemas e acorrentados a argolas no chão, o mesmo com os tornozelos dela, mas esses estavam puxados de forma que ela estava com o corpo dobrado, os punhos e os tornozelos juntos lado a lado no chão e a boceta e o cu dela para cima. Enfiado na boceta estava uma vela bem grossa, que obscenamente a arreganhava inteira e no cu uma vela normal, ambas estavam acessas e a cera escorria pela bunda, boceta e barriga dela, nem dava para ver os piercings na boceta dela de tanta cera que já havia escorrido.
Simone, a Bruxa, entra na sala e vai até Carol, ela faz um gesto e os piercings na boceta e na boca dela se abrem. A Bruxa se abaixa e dá uma bela lambida na boceta de Carol e bebe o líquido que estava escorrendo dela. Depois disso Carol sai do colo do homem-bode e coloca a pica que estava no cu dela na boca e a chupa, não demora muito e ele goza na boca dela, mas não é uma gozada normal, é uma quantidade absurda de porra que enche a boca dela e quase a faz engasgar para engolir tudo. Depois disso ela vai até D. Marta e retira as vela da boceta dela e despeja a cera quente que estava acumulada no topo e a despeja nos peitos dela, depois ela tira a vela no cu e passa a chama pelo grelo dela. Por fim ela enfia 4 dedos na boceta arreganhada, depois vai fechando o punho até estar fodendo-a com o punho inteiro fechado. D. Marta grita de dor, mas Simone diz:
-- Pense que quanto mais arreganhada e inútil for a sua boceta, mais brocha vai ser o seu marido, não era isso que você queria?
Horrorizada, Vanessa sai correndo de lá, mas a porta dá para um corredor escuro, ela corre por ele até que sente mão a agarrando e a puxando para um outro quarto. Está tudo escuro, ela não consegue enxergar, só sente mãos rasgando o vestido dela e a forçando ficar de joelhos. Os braços dela estão sendo segurados nas costas e ela uma pica invadindo a boceta, ela esta sendo estuprada por sombras, só que ela sente um imenso prazer nisso. Logo em seguida ela sente mãos puxando os piercings nos mamilos e uma pica invade a boca dela, ela poderia tentar reagir, mas ela simplesmente chupa a segunda pica. Ela finalmente consegue gozar, sendo fodida na boceta e na boca. Depois disso ela acorda com a boceta encharcada e os mamilos doloridos.
Durante a semana ela sai com um cara da academia, todo musculoso. Ele a come, mas ela não consegue gozar. Depois que ele sai, ela vai até a cozinha e pega alguns pregadores e um pepino. Ela coloca os pregadores nos mamilos e enfia o pepino na boceta, ela se fode com o vegetal e com a boceta dolorosamente preenchida ela da uns tapas no grelo exposto e consegue ter um orgasmo. Na dia seguinte ela passa em um sex shop e compra alguns consolos, um plug anal, um chicotinho e alguns prendedores de mamilos. Naquela noite ela coloca o plug no cu, os prendedores nos mamilos e se fode com o consolo. Naquela noite ela sonha de novo que está na casa da Bruxa, nua e algemada em um X de madeira na parede. Está tendo uma festa com pessoas mascaradas, ela olha para o corpo e vê que os piercings nos mamilos e ma boceta estão lá. As pessoas não estão prestando atenção nela, como se fosse somente uma decoração para a festa. De vez em quando passa alguém que puxa os piercings nos mamilos, ou enfiam um dedo na boceta dela. Mas no final tiram ela da parede a levam até o meio da sala onde tem um banquinho com um consolo de madeira preso no meio, ela e colocada em cima da pica falsa com as mãos algemadas nas costas. Vanessa se fode com o consolo com todos assistindo, isso a deixa mortificada de vergonha, mas ela tem um imenso orgasmo mesmo assim.
No fim de semana ela vai até uma festa mais exclusiva, só com modelos e homens ricos. Ela vai vestida de mini-saia e um espartilho que a deixava ainda mais peituda e curvilínea. Um homem de uns 50 anos, já um pouco grisalho mas bastante atraente chega chega nela, eles conversam um pouco bebendo, depois sentam em um sofá. Eles começam a se beijar e logo passam a se acariciar. Vanessa sente que a saia havia subido e que todos na festa estavam vendo a boceta dela, mas ela não faz nada pois a exposição estava deixando-a excitada. Ele coloca a mão na boceta dela e a masturba até que Vanessa goza de maneira extremamente audível na frente de todos. Ela fica morrendo de vergonha e com medo disso prejudicar a carreira dela. Eles saem da sala e vão para o quarto, ele manda ela tirar a saia. Ele elogia a tatuagem, isso a deixa com vergonha, depois ele pinça o grelo com os dedos e dá uma puxada com uma mão e com a outra faz o mesmo com um dos mamilos dela. Depois ele a manda chupa-lo, ela fica de joelhos, abre a braguilha e coloca o pau na boca. Com o pau bem duro ele a manda ficar de joelhos na cama, ele tira a roupa e depois a pega por trás, ele segura os peitos e mete na boceta, mas depois ele vai movendo as mão até estar a segurando pelos braços enquanto mete com força. Ela tem o maior orgasmo da vida dela, depois ela vira e finaliza ele com a boca.
Essa aventura não afeta a carreira dela, pelo contrário, ela é convidada para fazer campanha ousada para uma marca de bolsas onde ela usava as bolsas vestindo apetrechos de couro com estética BDSM. Ela tem que fazer diversas sessões de foto e vídeo, em quase todos ele estava usando só apetrechos de couro em um set cheio de pessoas e isso a deixava extremamente excitada. No último dia de fotos o dono da marca aparece no estúdio, era um homem feio e velho, mas em vez de ficar com vergonha, Vanessa fica ainda mais usada, abrindo as pernas mais do que o necessário e trocando de roupa no set, na frente de todos. No final da sessão o dono vai até o camarim levar flores para Vanessa, ela está só de roupão preso de maneira bem solta, dá para quase que todo o seio dela e um pouco da boceta. Ela recebe as flores e se levanta para receber um abraço do velho, nosso o roupão abre quase inteiro e a exibe para ele. Ela sente o pau duro dele durante o abraço. Antes de sair ele a convida para jantar, ela aceita.
Vanessa pede para a figurinista emprestar alguns dos itens do figurino. Depois que ela conta o motivo disso a mulher aceita. Naquela noite ela veste uma mini-saia de couro, tão curta e rígida quando ela sentava sem cruzar as pernas era impossível cobrir a boceta. Em cima ela estava com um corset, também de couro e nos pés botas 7/8 com saltos agulha. Ela pega um Uber, vai no caminho inteiro mostrando a boceta para o motorista. Quando eles chegam ele abre a porta para ela e aproveita para dar uma bela olhada na boceta depilada e tatuada dela.
O jantar é fantástico, em um dos melhores restaurantes da cidade e o velho se mostra uma excelente companhia. Ele havia viajado por todo o mundo e tinha histórias muito interessantes. Eles bebem algumas garrafas de vinhos excelente, ele pede um bife, ela come lagosta. Do restaurante eles vão para a cobertura dele. Ele serve um drinks para ambos, eles bebem, ele já está bem bêbada. Ele a agarra e a beija, coloca a mão por baixo da saia dela e a masturba, mas logo em seguida tira a saia dela deixando-a só de corpete e botas. Eles vão até o quarto, onde ele a coloca de quatro na cama e a pega por trás. Ele então pega os braços dele e puxa para trás, ele é obrigada a ficar com o rosto na cama e empinar a bunda, mas nesse ponto ela ouvi um barulho e sente que os punhos dela foram algemados. Ela fica com medo, mas isso a excita ainda mais e ela acaba gozando. Ele a vira de barriga para cima e com duas outras algemas e uma corrente ele prende os tornozelos dela na cabeceira da cama, deixando-a toda arreganhada.
-- Você esta incrivelmente excitante, mas me parece que é um putinha depravada que anda por ai sem calcinha.
-- Sim, eu sou, sou uma garota muito levada.
-- Você tem que ser castigada por isso.
Vanessa esta escorrendo de tesão, morrendo de medo com o que vai acontecer. O velho pega um chicotinho e atinge bem no grelo saliente dela. Ele sente uma dor enorme. O primeiro golpe é seguido de vários outros até que os lábios da boceta dela estão completamente vermelhos. O velhos então se ajoelha na frente dela e bate uma punheta e goza por cima dele, esguichando porra por cima da boceta dela. Ele a solta e ela vai tomar banho, ao sair do banheiro já vestida ela encontra uma pilha de dinheiro na mesa, ela pega e vai embora, se sentindo uma puta, o que a deixa ainda mais excitada.
No caminho de volta ela senta no banco de passageiro do Uber, ao sentar ao lado do motorista a saia levanta e ele não faz nada. O motorista dá uma bela olhada, ela simplesmente puxa a saia mais para cima e começa a se masturbar na frente dele. No farol ele coloca enfia o dedo na boceta enquanto ela esfrega o grelo. O farol abre, o motorista parte, mas entra em uma rua residencial e para o carro. Vanessa resolve abrir a porta e sair do carro, o motorista vai atrás, ela levanta a saia até a cintura, dá uma volta e continua andando, ele vai atrás e agarra ela, ela se debate, ele a segura e e pressiona contra um muro, coloca o pau para fora e a penetra, ela segue tentando se soltar, mas ela esta com um tesão incrível de estar sendo pega "a força". O motorista fica morrendo de medo de ser denunciado, mas ela só beija ele e volta para o carro e segue até a casa dela.
Naquela mesma noite ela sonha que esta de volta na casa da Bruxa. Ela esta nua e com os piercings de volta.A assistente da bruxa Carol estava amarrando os braços dela nas costas e os seios em um shibari, as cordas passavam por cima e por baixo dos seios, prendiam nos punhos e depois voltavam para frente e prendiam entre os seios, isso pressionava os seios fazendo eles ficarem ainda maiores. Já D. Marta estava prendendo uma corda na cintura dela e depois passando-a por entre os lábios da boceta, prendia atrás, depois voltava por fora da boceta de forma que as cordas apertavam fortemente os lábios da boceta.
Depois ela foi lavada para uma sala onde haviam 2 dois homens e duas mulheres, todos vestidos com roupas de festa, mas ela não tem muito tempo para ver pois é imediatamente colocada de joelhos de frente para uma cadeira e logo em seguida um homem senta na cadeira e coloca o pau para fora das calças, sem questionar nada ela simplesmente coloca o pau na boca e chupa até sentir a porra preencher a boca. Ela mal tem tempo para engolir tudo e o homem é substituído por uma mulher, ela senta na cadeira, puxa o vestido para cima, senta na borda da cadeira e abre as pernas. Apesar de não ter nenhum interesse em mulheres, Vanessa começa a lamber e chupar o grelo na frente dela até que a mulher gozar. Em seguida outra pica, mas agora uma pica velha semi-ereta, ela chupa, e chupa, até que, com a boca cansada, ela sente um pouco de porra na boca.
A última mulher estava usando um vestido de rede completamente transparente, mas Vanessa mal consegue vê-la pois rapidamente esta com a boceta da outra na frente do rosto, ela só consegue ver que a moça tem uma argola fechando os lábios da boceta, como os de Carol, mas somente um fechando a entrada da vagina, portanto impedindo qualquer penetração, mas o grelo estava exposto e pronto para ser chupado. Vanessa começa a estimular a outra mulher, que vai ficando mais e mais molhada, geme, segura a cabeça de Vanessa e a pressiona contra a boceta até que ela goza muito forte e solta a cabeça de Vanessa, que finalmente consegue olhar para a mulher e vê que é a sua colega de quarto, que havia levado ela até a Bruxa.
Nesse momento ela acorda.
Ela vai até o quarto da colega e entra nele, ela esta nua, toda suada. Vanessa consegue ver o piercing na boceta da amiga fora do sonho, apesar de já tê-la visto nua milhares de vezes e nunca ter visto nenhum piercing. Ela pergunta:
-- Foi real?
-- Sim e não, no sonhos a nossa projeção astral está na casa da bruxa, o nosso corpo continua aqui, mas estamos conectados e o que acontece no "sonho" pode ter reflexos na vida real.
-- Como os piercings?
-- Sim, eles foram feitos na nossa projeção astral, mas eles tem efeitos na gente. Eu por exemplo, não consigo mais sentir nada com picas na minha boceta, o preço que eu tive que pagar pele feitiço.
-- Eu não consigo mais me masturbar e só gozo com sexo se ele for degradante de alguma forma -- Diz Vanessa -- Mas porque no sonho eu estava sendo sexualmente abusada, mas você estava lá me usando?
Dany fica vermelha de vergonha, mas diz: -- Existe um sistema de níveis, se você trouxer alguém para a Bruxa, você sobe de nível e passa a receber prazer quando é transportado de volta para a santuário da Bruxa.
-- Você me sacrificou para poder gozar? Porque eu, Dany!?!?!?
-- Desculpa Vanessa, mas você realmente queria o sucesso, não é?
-- Sim, mas você podia ter me avisado? Ou levado uma pessoa qualquer, tipo a Vivi, que você não gosta.
-- Não funciona assim, não podemos contar o real preço da bruxa, também não podemos levar qualquer um, tem que ser uma pessoa que a gente goste, tem que ser um sacrifício --Elas se abraçam e choram, Dany então beija Vanessa na boca e depois desce até a boceta para chupa-la. Como ela não era lésbica, isso conta como sexo degradante e ela goza.
No dia seguinte a duas estão apartamento, ambas envergonhadas com o que aconteceu. Dany esta só de babydoll, mas Vanessa tenta usar um pijama velho, mas ela não aguenta, ela sente a calça penicando o tempo todo e tem que tira-la e fica só com a camisa do pijama, que mal cobre a a bunda. Ela esta tomando café quando o interfone toca, o porteiro diz que tem uma mulher dizendo ser a prima dela.
Era Maitê, a prima mais nova, só 18 anos. Ela estava chorando, dizendo que havia sido expulsa de casa, que não sabia o que fazer ou para onde ir. Um pensamento passa pela mente de Vanessa, mas ela diz para ela mesma: -- Isso não, nunca.