Raptada e estuprada 01

Um conto erótico de K.Ayres
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1005 palavras
Data: 13/07/2019 20:10:34

Sinto meu corpo dolorido. Tento abrir os olhos mas sinto uma venda me impedindo. Tento mover meu corpo e percebo que estou nua amarrada com as mãos acima da cabeça. Eu tento falar mas a mordaça presa em minha boca não me permiti. Eu sinto o vento tocar em meu corpo, me dando conta que estou ao ar livre, e começo a me desesperar e tentar me soltar pois não faço a mínima ideia de como vim parar aqui.

-Vivian Vivian... parece que a minha cadelinha acordou.

Uma voz grave e masculina chama meu nome. Mas quem é esse homem? Eu continuo tentando me soltar mas sinto um tapa forte no meu rosto que me deixa atordoada.

-Cadelinha você deveria ficar quietinha. Você agora é a minha putinha e só irei te soltar quando EU quiser, e, SE EU QUISER! – ele termina falando me dando outro tapa no rosto.

Seus tapas doem, e estar nua diante de um desconhecido me deixa envergonhada, mas por algum motivo uma parte de mim também está com tesão.

Suas mãos começam a massagear meus seios e apertar meus bicos, eu tento resistir mas sinto uma mordida forte no meu seio direito que me faz querer gritar, mas sou impedida pela mordaça. Decido ficar quieta, não quero que esse homem me machuque. Sua língua passeia sobre os meus seios, e agora suas mordidas estão mais leves. Odeio admitir, mas esse desconhecido está me deixando molhada.

Ele continua por um tempo e depois com a língua vai descendo pela minha barriga, quando ele chega perto da minha bucetinha me dou conta do que ele quer, e, como em um reflexo tento fechar as pernas.

Ele não diz nada, mas sinto-o se levantar, o que me deixa mais nervosa sobre o que ele vai fazer. Até sentir algo batendo nas minhas coxas tão forte, pegando também a minha bucetinha que sinto que vou desmaiar de dor.

-A minha putinha vai começar a se comportar agora? – sinto o tom ameaçador de sua voz.

Eu aceno a cabeça dizendo que sim.

-Perfeito. Mas não quero que a minha putinha, a MINHA ESCRAVINHA se comporte mal de novo. Então agora vou lembra-la de quem manda em você a partir de hoje.

E então eu o sinto atingir minha buceta, meus seios, minhas coxas, várias e várias vezes. Sinto lágrimas escorrerem pelo meus rosto; e depois de um tempo que pareceu uma eternidade ele para.

Posso sentir sua respiração ao lado de meu rosto.

-Eu sou o SEU DONO, e se a minha escravinha não quiser apanhar mais sugiro que abra bem essas pernas para mim.

Quase que instantaneamente abro as minhas pernas o máximo que consigo na hora.

Sinto seus dedos entrando em minha buceta sem nenhuma cerimônia e me esforço para não fechar as pernas de novo.

-Haha você é uma puta mesmo, só de apanhar assim já esta toda molhadinha.

Sinto seus dedos entrando mais fundo na minha buceta e começando um vai e vem. O tesão começa a subir, e ele percebendo para.

-Sabe como a minha putinha foi mal criada com o seu dono esse buraquinho será o último.

Eu fico confusa, mas sinto ele colocar um tipo de prendedor no meu clitóris que me arranca mais lágrimas. E me vira me deixando na posição d4.

-Esse rabo da minha putinha esta muito branco pro meu gosto.

Sinto suas mãos grandes batendo na minha bunda, e ele bate pra machucar, pra marca; eu tento me manter na posição na esperança dele parar logo ou bater mais leve. Mas ele não o faz.

Depois de um longo tempo castigando o minha bunda ele para, e sinto sua língua no meu cuzinho virgem. Ele brinca com o meu cuzinho e eu começo a me desesperar pela possibilidade dele querer meter nele.

Possibilidade que logo é confirmada ao sentir seu pau duro encostando no meu cuzinho. Eu tento fugir e sinto um tapa forte na minha bunda.

- Não adianta querer fugir, porque agora eu vou arrombar esse teu cuzinho.

Ele segura minha cintura e me puxa pra mais perto dele. Me deixando toda esticada com as mãos amarradas e presas em algo. Eu continuo tentando fugir, mas ele é forte e não consigo.

Sinto seu pau forçando no meu cuzinho, eu tento dizer entre resmungos que não, mas ele só diz:

- Não se preocupe, eu só vou arrombar sem dó e fazer seu cu sangrar no meu pauzão até ele ficar todo destruído.

Eu o sinto forçar meu buraquinho, começa a doer, mas ele vai entrando sem se importar, eu tento ir mais pra frente tentando fugir. Ele continua me segurando mas tira um pouco, eu penso que ele desistiu, mas estou errada, eu o sinto entrar com tudo, me rasgando e me fazendo desmaiar de dor.

Ao acordar o sinto meter todo o seu pau no meu cu sem dó, sinto a dor de estar sendo rasgada ao meio.

- Vai putinha, esse cuzinho que era virgem agora esta sendo todo rasgando pelo meu pauzão.

A cada estocada sinto meu corpo perde força e meu cuzinho abrindo perdendo todas as pregas.

Eu choro sentindo ele me rasgando mas ele não para. Ao contrário, ele mete cada vez mais forte e mais fundo.

Ele puxa meu cabelo com força, puxando minha cabeça para trás enquanto mete no meu cuzinho. E ele mete, mete e mete. Quando sinto que vou desmaiar de novo ele tira seu pau do meu cu.

- Sinta o gosto do seu cuzinho no meu pauzão agora.

Ele me solta de onde minhas mãos de onde estava presa. Mas mantém minha mãos amarradas. Me faz ficar de joelhos e tira a mordaça. E soca fundo o pau dele na minha boca, percebo que é enorme e grosso. Seu pauzão começa a latejar na minha boca mas ele não para, soca fundo me tirando o ar sem parar. Ele pega mais forte o meu cabelo e soca fundo até a garganta, e gozando.

-Isso minha putinha engole toda a porra do seu dono.

Continua....

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