Raptada e estuprada 02

Um conto erótico de K.Ayres
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 927 palavras
Data: 14/07/2019 00:41:35

Sua porra desce pela minha garganta e sou obrigada a engolir. Mas ele continua com o seu pau na minha boca e começa a meter de novo para que endureça em minha boquinha.

-Sabe, Vivian é nome de puta, e você é uma puta bem gostosa. Mas como uma boa puta vai ter de agradar bem o seu dono. Então capricha nesse boquete.

Eu tento mamar mais no seu pauzão mas me sinto sem força para fazer qualquer coisa.

Ele tira seu pau da minha boca e sinto seu tapa forte no meu rosto, me fazendo cair para o lado.

-EU DISSE PARA CAPRICHAR NESSE BOQUETE.

Ele me pega no colo e me amarra em algo em cima de mim me deixando pendurada, ele amarra minhas pernas separando-as e deixando-as bem apertas.

-Sabe o por que não vou amordaçar a minha escravinha de novo?

Eu não digo nada.

E sinto uma dor latejante na minha buceta que me faz gritar.

- É porque a minha escravinha não esta sendo obediente. Não responde quando faço uma pergunta. E não faz o que EU mando. Então sou obrigado a castigar ainda mais minha putinha. E dessa vez quero ouvir seus gritos altos sentindo esse chicote, e mesmo que grite ninguém irá te salvar.

E antes que eu possa implorar para que não me machuque eu sinto o chicote atingir meu clitóris arrancando o que o estava prendendo. Eu grito sentindo as lágrimas se formando.

Mas ele não para, nem me deixa recuperar. Ele continua batendo; na minha coxa, na minha barriga, na bunda, nas costas, nos meus seios... Ele bate forte e eu grito sentindo a dor, ele foca mais em minha buceta, na minha bunda e nos meus seios, sinto que ele quer bater neles até sangrar. E depois de umas 50 chicotadas (perdi a conta por causa da dor) ele para e pergunta:

- Agora a minha escravinha vai obedecer o SEU DONO?

-Sim... – minha voz sai trêmula.

Mas ele acerta meu clitóris com força.

- Sim o quê?

- Sim senhor. – respondo rápido torcendo para que o castigo pare.

- Assim esta melhor. Agora eu vou te soltar e quero você de joelhos com essa boquinha prontinha para engolir o meu pauzão.

Assim que ele solta eu caio no chão desajeitada e começo a implorar.

- Por favor não me machuque, eu... -sou impedida de continuar sentindo um tapa no meu rosto, e outro, e depois outro.

Eu acabo deitada no chão de novo com a força de seus tapas. Com o meu rosto ardendo.

- Eu preciso repetir as AS MINHAS ORDENS? – Posso sentir seu tom de ameaça.

Eu começo a chorar mas me coloco de joelhos e abro a boca. Ele mete o seu pau na minha boca e começa a fazer um vai e vem.

- Isso puta tem que apanhar pra ser obediente, engole esse meu pauzão sua vagabunda... sua cadela... seu dono vai te ensinar a obedecer direitinho mesmo que tenha que castigá- la várias vezes até que aprenda.

Ele é agressivo, sinto seu pau encostar na minha garganta várias vezes como se ele quisesse enfiar nela. Eu luto para conseguir respirar mas ele não liga. Até que ele tampa meu nariz e mete fundo na minha garganta e deixa lá, me impedindo de respirar.

Eu tento me soltar mas ele esta me prendendo segurando a minha cabeça. Depois de alguns minutos ele me solta e tira o seu pau da minha boca e eu começo a buscar ar para respirar.

Ele me joga no chão e dobra minhas pernas acima do meu peito. Ele é tão rápido e agressivo que mal consigo assimilar. Ele mete com tudo seu pau na minha buceta enfiando bem fundo nela. Eu grito.

-Isso grita sua puta.

Seu pau esta me rasgando, minha buceta começa a queimar sentindo-o entrar.

- Por... favor... pare...

- Parar? Mas eu só estou começando.

Suas estocadas são fortes e começo a sentir tesão. Eu tento não deixa-lo saber, afinal, como poderia sentir tesão sendo estuprada assim?

Mas ele percebe e coloca minhas pernas no seu ombro, e começa a apertar meu clitóris em seus dedos enquanto soca. E eu começo a gemer tão alto que tenho dúvidas se de fato sou eu gemendo assim.

- Ta vendo como você é uma putinha, está toda molhada e gemendo como uma puta no cio.

Sinto meu corpo cada vez mais quente e não consigo parar de gemer. Eu quero mais.

Ele segura minhas mãos acima da cabeça e mete sem parar, cada vez mais rápido.

- Vai, fode essa bucetinha da sua puta!

Tomada por esse tesão tudo o que desejo é ser fodida.

- Minha putinha esta doidinha no pauzão do teu macho é? Então diz que é minha, diz que é a minha puta, a minha escravinha, a minha cadelinha e implora por esse pau.

- Eu sou a sua puta, a sua escravinha, a sua cadelinha. Eu sou todinha sua meu dono. Me fode meu dono, me fode porque estou doidinha de tesão sentindo teu pauzão.

- E agora a minha cadelinha vai fazer TUDO que eu mandar?

- Vou sim meu dono.

Seu pau começa a latejar. E como num momento me lembro de algo importante.

- Espera... não goza dentro... vou ficar gravida assim.

- Eu vou gozar dentro sim, vou fazer essa tua buceta de puta sentir toda a minha porra.

Suas estocadas continuam rápidas, e apesar de não querer que ele goze dentro não consigo resistir e continuo a gemer.

E quando sinto sua porra preencher minha buceta não resisto e acabo gozando também. E desmaio de cansaço logo em seguida.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive K.Ayres a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

li o primeiro e vim parar aqui, não tem como não continuar a ler, muito excitante!! mal posso esperar o resto da história.

1 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível