Sua porra desce pela minha garganta e sou obrigada a engolir. Mas ele continua com o seu pau na minha boca e começa a meter de novo para que endureça em minha boquinha.
-Sabe, Vivian é nome de puta, e você é uma puta bem gostosa. Mas como uma boa puta vai ter de agradar bem o seu dono. Então capricha nesse boquete.
Eu tento mamar mais no seu pauzão mas me sinto sem força para fazer qualquer coisa.
Ele tira seu pau da minha boca e sinto seu tapa forte no meu rosto, me fazendo cair para o lado.
-EU DISSE PARA CAPRICHAR NESSE BOQUETE.
Ele me pega no colo e me amarra em algo em cima de mim me deixando pendurada, ele amarra minhas pernas separando-as e deixando-as bem apertas.
-Sabe o por que não vou amordaçar a minha escravinha de novo?
Eu não digo nada.
E sinto uma dor latejante na minha buceta que me faz gritar.
- É porque a minha escravinha não esta sendo obediente. Não responde quando faço uma pergunta. E não faz o que EU mando. Então sou obrigado a castigar ainda mais minha putinha. E dessa vez quero ouvir seus gritos altos sentindo esse chicote, e mesmo que grite ninguém irá te salvar.
E antes que eu possa implorar para que não me machuque eu sinto o chicote atingir meu clitóris arrancando o que o estava prendendo. Eu grito sentindo as lágrimas se formando.
Mas ele não para, nem me deixa recuperar. Ele continua batendo; na minha coxa, na minha barriga, na bunda, nas costas, nos meus seios... Ele bate forte e eu grito sentindo a dor, ele foca mais em minha buceta, na minha bunda e nos meus seios, sinto que ele quer bater neles até sangrar. E depois de umas 50 chicotadas (perdi a conta por causa da dor) ele para e pergunta:
- Agora a minha escravinha vai obedecer o SEU DONO?
-Sim... – minha voz sai trêmula.
Mas ele acerta meu clitóris com força.
- Sim o quê?
- Sim senhor. – respondo rápido torcendo para que o castigo pare.
- Assim esta melhor. Agora eu vou te soltar e quero você de joelhos com essa boquinha prontinha para engolir o meu pauzão.
Assim que ele solta eu caio no chão desajeitada e começo a implorar.
- Por favor não me machuque, eu... -sou impedida de continuar sentindo um tapa no meu rosto, e outro, e depois outro.
Eu acabo deitada no chão de novo com a força de seus tapas. Com o meu rosto ardendo.
- Eu preciso repetir as AS MINHAS ORDENS? – Posso sentir seu tom de ameaça.
Eu começo a chorar mas me coloco de joelhos e abro a boca. Ele mete o seu pau na minha boca e começa a fazer um vai e vem.
- Isso puta tem que apanhar pra ser obediente, engole esse meu pauzão sua vagabunda... sua cadela... seu dono vai te ensinar a obedecer direitinho mesmo que tenha que castigá- la várias vezes até que aprenda.
Ele é agressivo, sinto seu pau encostar na minha garganta várias vezes como se ele quisesse enfiar nela. Eu luto para conseguir respirar mas ele não liga. Até que ele tampa meu nariz e mete fundo na minha garganta e deixa lá, me impedindo de respirar.
Eu tento me soltar mas ele esta me prendendo segurando a minha cabeça. Depois de alguns minutos ele me solta e tira o seu pau da minha boca e eu começo a buscar ar para respirar.
Ele me joga no chão e dobra minhas pernas acima do meu peito. Ele é tão rápido e agressivo que mal consigo assimilar. Ele mete com tudo seu pau na minha buceta enfiando bem fundo nela. Eu grito.
-Isso grita sua puta.
Seu pau esta me rasgando, minha buceta começa a queimar sentindo-o entrar.
- Por... favor... pare...
- Parar? Mas eu só estou começando.
Suas estocadas são fortes e começo a sentir tesão. Eu tento não deixa-lo saber, afinal, como poderia sentir tesão sendo estuprada assim?
Mas ele percebe e coloca minhas pernas no seu ombro, e começa a apertar meu clitóris em seus dedos enquanto soca. E eu começo a gemer tão alto que tenho dúvidas se de fato sou eu gemendo assim.
- Ta vendo como você é uma putinha, está toda molhada e gemendo como uma puta no cio.
Sinto meu corpo cada vez mais quente e não consigo parar de gemer. Eu quero mais.
Ele segura minhas mãos acima da cabeça e mete sem parar, cada vez mais rápido.
- Vai, fode essa bucetinha da sua puta!
Tomada por esse tesão tudo o que desejo é ser fodida.
- Minha putinha esta doidinha no pauzão do teu macho é? Então diz que é minha, diz que é a minha puta, a minha escravinha, a minha cadelinha e implora por esse pau.
- Eu sou a sua puta, a sua escravinha, a sua cadelinha. Eu sou todinha sua meu dono. Me fode meu dono, me fode porque estou doidinha de tesão sentindo teu pauzão.
- E agora a minha cadelinha vai fazer TUDO que eu mandar?
- Vou sim meu dono.
Seu pau começa a latejar. E como num momento me lembro de algo importante.
- Espera... não goza dentro... vou ficar gravida assim.
- Eu vou gozar dentro sim, vou fazer essa tua buceta de puta sentir toda a minha porra.
Suas estocadas continuam rápidas, e apesar de não querer que ele goze dentro não consigo resistir e continuo a gemer.
E quando sinto sua porra preencher minha buceta não resisto e acabo gozando também. E desmaio de cansaço logo em seguida.
Continua...