Depois da festinha em sua casa, para iniciar sua "esposinha", Ana tinha ficado tarada para participar de uma sessão de BDSM com a chefe a Gabi. Nas nossas conversas durante a semana, ela perguntou muito para mim e para Gabi como era uma sessão com a chefe. Gabi, claro, disse que adorava "sofrer" na mão da chefe. Eu disse que tinha gostado, mas preferia algo mais carinhoso. Gabi a incentivava a experimentar. Ana quis saber se sua "esposinha" também poderia ser iniciada, e Gabi disse que claro que sim, pois eu também já tinha sido. Combinaram para o final de semana seguinte, na casa da chefe. Durante a semana, Gabi e a chefe combinaram tudo, deixando Ana e Rogério no suspense sobre o que aconteceria com eles.
Na sexta a tarde Gabi me preparou, depilando o corpo todo, me vestindo com as próteses de seio, lingerie sensual, uma saia e uma blusa super transparente. Fez uma maquiagem com um batom bem vermelho, e ajustou a peruca morena. Também se trocou da mesma forma, mas não colocou sutiã sob a blusa ainda mais transparente que a minha, nem colocou calcinha. Vestiu uma micro-saia que deixava o topo das meias 7/8 aparecendo, bem como as ligas descendo de sua cintura. Entregou a chave do seu carro em minha mão, e disse que hoje eu iria dirigindo. Normalmente quando íamos para a casa da chefe, Gabi que dirigia, pois normalmente eu já estava vestida como uma bela putinha, e ela quem falava com os seguranças do condomínio na entrada. Eu entendi na hora o que ela estava planejando, mas mesmo assim topei. Passamos na casa de Ana e Rogério para buscá-los, e pela primeira vez Rogério saia vestida de putinha de dentro de casa. Vestiam roupas parecidas com as nossas, Ana também sem sutiã, pareciam ter combinado direitinho.
Quando estávamos chegando ao condomínio, Gabi começou a trocar mensagens com a chefe pelo celular. Quando encostei na recepção do condomínio, um segurança enorme veio até o carro com um rádio, para perguntar onde iríamos. Tentando disfarçar minha voz, dei o número da casa e o nome da chefe. Ele olhava para dentro do carro, olhando tanto para mim como para Gabi na frente, e Ana e Rogério atrás. Nos devorava com os olhos, mas de forma discreta. Pelo rádio informou aos outros seguranças para interfonarem para a casa, e pediu para aguardarmos. Mas não vinha resposta nenhuma, e ele continuava nos observando. Gabi, como que para provocar, se debruçou sobre mim, e perguntou para ele o porquê da demora. Da forma como ela ficou, se já dava para ver seus peitões gostosos através da transparência da blusa, agora dava para vê-los inteiros pelo decote à mostra. O segurança chamou novamente seus colegas pelo rádio, e eles responderam que não estavam atendendo na casa. Gabi disse para insistir, pois sabia que a chefe estava em casa, ainda debruçada sobre mim, com seus seios à mostra pelo decote. Percebemos na hora que o segurança foi ficando de pau duro, e tentava disfarçar com sua mão e o rádio para frente.
Gabi, para provocar ele mais ainda, passou a acariciar minhas coxas por cima das meias, e encostando seus peitões nos meus. Eu percebia o quanto o segurança estava incomodado, mas ao mesmo tempo com muito tesão observando. Ele era um negro forte, alto, e pelo que podíamos observar, com uma rola enorme também. Gabi passou a dar selinhos na minha bochecha, chegando cada vez mais perto de minha boca. Com sua mão puxou meu queixo em sua direção e beijou minha boca, enfiando sua língua, o que deixou o segurança ainda mais excitado. Assim que terminou de me beijar o rádio anunciou que a chefe tinha autorizado nossa entrada. Gabi se debruçou ainda mais sobre mim, mostrando ainda mais seus peitões, e agradeceu mandando um beijinho para ele. O portão abriu e nós entramos. No caminho, disse à ela que era uma covardia torturar o coitado dessa maneira, ao que ela me respondeu para imaginar que agora ele deveria estar no banheiro da recepção batendo uma bela punheta com sua rola enorme, pensando nas quatro putinhas. Perguntei como ela sabia que a rola era enorme, e ela me respondeu: vai dizer que vocês não repararam no tamanho do macho, e no volume da calça quando te acariciei e beijei? Tivemos que concordar que realmente parecia uma bela rola.
Paramos em frente à casa, e caminhamos até a porta. A chefe nos recebeu com um vestido de látex preto, meias, saltos altíssimos (ela ficava mais alta que eu), e dava para perceber claramente o volume enorme entre suas pernas, ela claramente estava usando seu maior strapon. Entramos, ela fechou a porta, e deu um tapa forte em cada bunda, dizendo que as putinhas estavam atrasadas. Gabi tentou responder que os seguranças que tinham demorado para nos autorizar, e recebeu um forte tapa na cara, com a chefe dizendo que suas putinhas só podiam falar qualquer coisa se fossem perguntadas. Os olhos de Gabi brilhavam, e eu sabia que por baixo da saia sua bucetinha já devia estar encharcada. Rogério estava com uma cara meio assustada, mas Ana tinha um sorriso no rosto que demonstrava que essa dominação também a excitava.
A chefe ordenou: quero as 4 vadias de lingerie agora, dando tapas em nossas bundas. Coloquem suas roupas nesse cesto, e caminhem até a sala. Eu e Rogério retiramos as saias e blusas, e ficamos com nossos conjuntos de lingerie, que eram iguais. Calcinhas minúsculas, com nossos "grelos" virados para trás, sutiãs rendados, ligas e meias, bem como saltos altos. Gabi e Ana retiraram suas blusas transparentes e saias, e ambas estavam sem calcinha nem sutiã. A chefe se aproximou das duas, mandou as 2 ajoelharem, e perguntou quem tinha autorizado as vadias virem sem calcinha nem sutiã até sua dona. Ana começou a balbuciar que Gabi que tinha dito para ela vir assim, e levou o mesmo tapa que Gabi tinha levado em sua cara. A chefe gritou com ela que vadias não deveriam receber ordens de outras vadias, somente dela. Os olhos de Ana começaram a brilhar como os de Gabi, dava para ver que ela estava curtindo ser dominada também.
Olhando em minha direção, a chefe mandou eu pegar a caixa que estava sobre o sofá, e trazer até ela. Abriu a caixa diante de mim e Rogério, e nos entregou alguns objetos. Em nossas mãos agora tínhamos cada uma 2 plugs enormes, um cinto de castidade de couro, prendedores para mamilos e clitóris, algemas, prendedores para os tornozelos, uma gag-ball para suas bocas e vendas. Eu e Gabi já conhecíamos a rotina, e Gabi já ficou de quatro num sofá. A chefe mandou Rogério repetir tudo que eu fizesse, da mesma forma que eu fizesse. E com um belo tapa na bunda de Ana, falou que era para a outra vadia também ficar de 4, e não reclamar de nada. Elas estavam de costas uma para a outra, uma em cada sofá, e eu e Rogério ajoelhados atrás delas. Rogério observava o que eu fazia, para repetir.
Gabi já enterrou a cabeça no sofá, colocando suas mãos para trás para ser algemada. Prendi suas mãos nas costas e fiz um sinal para Rogério repetir. Quando ele puxou as mãos de Ana para trás para algemá-la, Ana perguntou o que ele iria fazer. A chefe deu um tapão em sua bunda, deixando seus dedos marcados, e dizendo que vadia não questiona, só obedece, e que se ela não obedecesse, os castigos piorariam. Coloquei os prendedores nas pernas de Gabi, que afastavam seus tornozelos e faziam sua bucetinha e seu cuzinho ficarem totalmente expostos. Rogério repetiu o mesmo em Ana. O próximo passo era a venda nos olhos, para elas não verem o que aconteceria. Coloquei a bola do gag-ball na boca de Gabi, e prendi com a tira atrás de sua cabeça, sendo também imitado pelo Rogério.
Neste momento a chefe pediu para paramos um pouco para as vadias se acostumarem. Fazendo um sinal para ficarmos em silêncio, mandou a gente trocar de posição, eu ficando atrás da Ana e Rogério atrás de Gabi. Na sala era um silêncio absoluto, a chefe agora só mostrava o que queria, sem dizer uma palavra. Peguei o plug maior (os dois eram grandes, mas um deles um pouco maior), apontei para a bucetinha de Ana, e enfiei de uma única vez. Sua bucetinha estava bem melada como a de Gabi, e o plug entrou bem fácil. Rogério repetiu o mesmo em Gabi, mas um pouco mais delicadamente. A chefe fez um sinal para ele que era para enfiar forte e de uma única vez, pois as vadias deveriam sofrer. Liguei o vibrador do plug enfiado na bucetinha de Ana, peguei o segundo plug, dei uma boa lambida na cabeça, liguei o vibro dele também, e fui forçando no cuzinho de Ana, de uma única vez, até ele entrar todo. Por já estar com um plug enfiado na bucetinha, seu cuzinho estava ainda mais apertado, e ela gemeu forte enquanto ele entrava. Rogério repetiu o mesmo em Gabi, mas essa, bem mais vadia e já acostumada, nem gemeu.
O próximo passo eram os prendedores. Mostrei para Rogério qual era para que, e coloquei o primeiro prendedor no biquinho do seu seio esquerdo, que estava muito duro. Ana gemia baixinho com os 2 plugs enterrados nela, e contorceu o corpo quando o prendedor apertou seu biquinho, em um misto de dor e tesão. Com Rogério repetindo o que eu fazia em Gabi, coloquei o segundo prendedor no seio direito de Ana. Puxando ambos os prendedores pela corrente que os ligavam ao prendedor de clitóris, Ana agora sentia além da pressão em seus biquinhos seus seios gostosos serem puxados na direção da sua bucetinha, fazendo com que ficassem mais juntos. Quando coloquei meus dedos sobre sua bucetinha, para abrir os lábios e colocar o prendedor em seu grelo, Ana imediatamente gozou, gemendo forte e contorcendo seu corpo. A chefe na mesma hora pegou o chicotinho que estava em sua mão, e deu várias pancadas na bunda de Ana, deixando ela bem vermelha. Ana ainda se contorcia de tesão enquanto eu abria seus grandes lábios, completamente melados. Expus seu grelo sem tocar nele, e aproximei o prendedor. Apertando seu grelo pelas laterais para deixá-lo ainda mais duro e mais exposto, fui colocando o prendedor. Seu grelo estava muito duro e para fora, parecendo um pequeno pau. Assim que soltei o prendedor nele, Ana gozou mais uma vez, levando novamente chicotadas em sua bunda cada vez mais vermelha, mas rebolando cada vez mais mostrando que estava adorando.
Gabi, mais acostumada, recebeu seus prendedores sem gozar, mas também rebolando de tesão. A chefe se aproximou dela, deu um belo tapa em sua bunda, e falou que era assim que gostava de suas putinhas, que só podiam gozar quando ela liberasse. Peguei o cinto de castidade de couro, e colocando sobre os 2 plugs e o prendedor no grelo, prendi pelas laterais. Agora, mesmo que Ana quisesse expulsar os plugs de seu cuzinho ou sua bucetinha não conseguiria. Não que ela quisesse, mas como sua buceta escorria de tesão, a chance dele saltar para fora era grande. O cinto apertava os plugs dentro dela, e Ana rebolava mais ainda. Gabi também recebeu o seu. Era lindo ver aquelas duas putinhas nos sofás, totalmente dominadas, e gemendo de tesão com 2 plugs na vibração máxima enterradas nela. Rogério admirava a cena, extasiado também.
A chefe deu um pequeno assobio, e em poucos segundos 4 machos gostosos entram na sala, todos com uma pequena tanga cobrindo seus paus. Eram o nosso amante negro, seu filho, nosso amigo motorista da rola grossa, e mais um negro enorme. Quando eu e Rogério reparamos bem, vimos que era o segurança que Gabi tinha provocado na recepção. Dava para perceber que sua rolona era mesmo tamanho ou maior que a dos outros machos, e eu e Rogério olhamos um para o outro e trocamos um sorriso. Todos estavam em silêncio. O novato olhou a cena, das 2 esposinhas completamente dominadas e gemendo, e as outras 2 putinhas ajoelhadas olhando, e na hora sua rola começou a dar sinal de vida. Devia ser a primeira vez que assistia algo assim (para os outros não era novidade!), e demonstrava claramente em sua rola que estava adorando.
Com um sinal, ela mandou os machos agarrarem as 2, e levarem para o seu "quarto da tortura". Eles carregaram as 2 da maneira que estavam, amordaçadas, vendadas, algemadas e presas pelos tornozelos. Os plugs continuavam vibrando e as 2 gemendo gostoso. Os machos colocaram as 2 sobre as macas que tinham no centro do quarto, soltando as algemas de suas costas, e prendendo seus braços sob a maca. Seus tornozelos foram levados em direção às suas cabeças, e presos nas laterais da maca. Desta forma as duas ficavam com o quadril para cima, com seus cuzinhos e bucetinhas bem expostos. A chefe entregou uma vela para o motorista, e outra para o filho, e sem dizer nada, mostrou segurando a mão de 1 deles que era para eles pingarem em seus seios expostos, e ao redor do cuzinho e da bucetinha, ainda cobertos pelos plugs e pelo cinto. Os 2, os mais sádicos do grupo, realizaram sua tarefa direitinho. Quanto a mim e Rogério, ela mandou mamarmos os outros 2 machos. Rogério correu para nosso amante negro, talvez com medo da nova rola enorme. A tarefa ficou comigo.
Rogério já chegou ajoelhando e tirando a rolona conhecida para fora, e mamando com gosto, fazendo muito barulho. Eu me aproximei rebolando do novo macho, até encostar meu corpo no dele. Com os saltos altos, até que a diferença de altura não ficava muito grande entre nós. Passei meus braços ao redor do seu pescoço, e ele abraçou minha cintura. Aproximei meus lábios de seu ouvido, e murmurei baixinho se ele tinha gostado das putinhas dali. Ele respondeu baixinho também no meu ouvido, sussurrando, que quando a chefe tinha proposto para ele uma sessão como essa em sua casa, onde ele poderia comer qualquer uma das vadias, ele nunca tinha imaginado que seria algo assim. A chefe tinha avisado que eram 2 casais, onde os maridos também eram duas vadias. Perguntei se ele estar na recepção quando chegamos tinha sido proposital, e ele disse que sim. Mas quando viu nós 4 no carro, principalmente Gabi se mostrando e beijando minha boca, não conseguiu controlar seu pau, que ficou muito duro, até doer. Fui chegando perto dos seus lábios, e comecei a beijá-lo, dizendo baixinho também que eu ia resolver isso para ele. Ele me abraçou forte enquanto enfiava sua língua sedenta em minha boca. Apertou meu corpo junto ao seu, e me fez sentir sua rola enorme e dura em meu corpo. Me virou de costas, e começou a roçar sua rola em minha bunda, enquanto apertava meus seios e beijava minha nuca.
Ajoelhei aos seus pés, e abaixei sua tanga. Uma rola realmente enorme saltou de dentro dela. Era do comprimento do nosso macho negro, ou até um pouco maior, e mais grossa que a do caminhoneiro. Precisei usar minhas duas mãos para conseguir segurar ao redor daquele monstro. Comecei a beijar a cabeça, e a lamber o pré-gozo que já saia. Ele estava realmente muito excitado. Comecei a tentar engolir sua rola, mas mal cabia a cabeça em minha boca. Era com certeza a maior rola que já tinha visto, e estava doida para receber ela toda dentro de mim. Lambia e beijava a rola toda, e também seu saco enorme. Cada bola era do tamanho de um ovo, e só conseguia colocar uma de cada vez em minha boca.
Enquanto isso, a chefe se aproximou de Rogério e de nosso amante negro, e soltou o pau de Rogério da calcinha. Enquanto brincava com seus dedos em seu cuzinho, lubrificando, batia uma leve punheta para Rogério ficar de pau duro, enquanto ele engolia a rola de nosso macho. Quando o pau de Rogério ficou duro (não demorou muito, principalmente com 3 dedos da chefe em seu cuzinho e uma bela rola na boca!), ela puxou Rogério pela rola até Gabi. Soltou a mordaça que ela usava, e agora ouvíamos Gabi gemer gostoso, ainda vendada e sem ver o que acontecia. Puxou a cabeça de Gabi para trás, que ficou para fora da maca. Segurando a pica de Rogério, enfiou na boca de Gabi, até ela entrar inteira nela. Rogério se debruçou sobre o corpo de Gabi, com sua rola inteira dentro de sua boca. Gabi deveria saber quem era mesmo vendada, pois conhecia quase todas as rolas dali. A chefe abriu a bundinha de Rogério, e guiou a pica de nosso macho para dentro de seu cuzinho. Quando o macho foi entrando, ia empurrando Rogério cada vez mais fundo na garganta de Gabi, que gemia abafado. Rogerio alcançou seu quadril, soltou a calcinha de couro, e passou a lamber o grelo de Gabi, ainda preso pelo prendedor, e com 2 plugs vibrando dentro dela. Continuaram fodendo assim, e Gabi seguia engasgando na rola de Rogério, que era enfiada fundo nela a cada metida do macho. Sua saliva escorria por sua boca, melando sua cara toda.
A chefe se aproximou de mim e do segurança. O abraçou por trás, e perguntou em seu ouvido se a putinha era tudo que ela tinha falado. Ele soltou um gemido e falou que sim. Para minha surpresa, a chefe começou a encoxar ele, usando o seu imenso strapon escondido debaixo do seu vestido de látex. Empurrava seu quadril contra o dele, e isso fazia sua pica se enterrar mais em minha boca. Eu tinha conseguido a muito custo engolir mais ou menos metade dela. Depois a chefe se abaixou atrás dele, segurando sua bunda, e mandou ele colocar uma das pernas sobre um banquinho que tinha ao lado. Assim seu saco e sua bunda ficaram mais expostas, e a chefe passou a lamber o cuzinho dele enquanto eu chupava seu pau e suas bolas. Nossas línguas se encontravam de vez em quando, e ele gemia gostoso. A chefe sussurrou que ela já tinha entrado ali, e tinha gostado muito, que eu ia sentir em breve.
Depois de lubrificar bem seu cuzinho, ela fez a gente ficar na mesma posição que a outra dupla. Abriu a boca de Ana, e enfiou minha rola em sua garganta. Ana não tinha a mesma experiência de Gabi, e engasgava mais que ela. Tentei não enfiar muito fundo, para não judiar muito dela. Mas segundos depois aquele macho gostoso encostou seu monstro no meu buraquinho, e foi enfiando lentamente. A cada metida dele, acabava forçando a garganta de Ana. Tentando ajudá-la, comecei a forçar meu quadril para trás, de encontro ao pau enorme. Isso fez com que eu rebolasse, e tivesse cada vez mais daquele monstro dentro de mim, até sentir suas bolas batendo em minha bunda. Quando ele estava todo dentro de mim, ele parou por um tempinho. Eu continuei rebolando, mas ele não se mexia. Quando olho para trás, a chefe tinha tirado seu strapon enorme, e apontava para a bunda do segurança. Depois fiquei sabendo que ela já tinha comido ele várias vezes. Ela começou a enfiar no cuzinho dele, e forçava ele para frente dentro de mim, o que empurrava minha rola fundo na boca de Ana. Percebi a estratégia dela, para evitar que eu protegesse muito Ana. Enfiava fundo, forte e rápido nele, para ele também enfiar assim em mim, e eu na boca de Ana. Como Rogério, me debrucei também sobre ela, e abrindo sua calcinha, passei também a sugar seu grelo preso. Os plugs vibravam na velocidade máxima, e Ana gemia muito, engasgando em meu "grelo". Sua baba também escorria por minha rola e minhas bolas, e melavam sua cara toda.
Quando estávamos os 4 perto de gozar, a chefe mandou cada dupla gozar na boca da esposa que fodiam, e que era para as 2 vadias não desperdiçarem nenhuma gota, ou o castigo seria duro. Nosso amante saiu do cuzinho de Rogério, e ele da boca de Gabi, e passaram a punhetar suas rolas em direção à sua boca, segurando sua cabeça. Gabi mantinha a boca bem aberta para receber, percebendo que teria que aguentar o gozo de 2 rolas. Rogério gozou primeiro, depositando toda sua porra na boca de Gabi, que engoliu rapidamente, e continuou de boca aberta. Nosso macho gozou em seguida, enchendo sua boquinha. Gabi não engoliu, e parecia apreciar a porra de nosso macho em sua boca, que estava bem cheia. Do nosso lado, eu gozei na boca de Ana, e continuei punhetando o segurança para gozar também. Em poucos segundos ele despejou uma quantidade de porra como a de nosso macho, mas muito mais grossa. A boca de Ana foi enchendo rapidamente, pois ela não tinha engolido a minha (Gabi era safa nisso), e em poucos segundos a porra começou a escorrer pela lateral de sua boca. A chefe deu um belo tapa em sua bunda, e disse que tinha avisado que não era para desperdiçar, que ela agora ia receber o castigo. Na maca ao lado, Gabi de propósito começou a babar a porra acumulada também, e levou seu tapa também. Eu abaixei ao lado de Ana, e a ajudei a engolir a porra do novo macho (na verdade estava doida para experimentar aquela porra quente e ainda mais grossa que dos outros machos). Lambi seu rosto limpando, e aí nossas línguas limparam a rola dele, que não amolecia de jeito nenhum. Do outro lado Rogério tinha ajudado Gabi a limpar seu rosto e o macho também.
Gabi foi a primeira a ser punida. Ainda vendada, os plugs foram retirados do seu cuzinho e de sua bucetinha. A chefe mandou Rogério enfiar sua mão na bucetinha dela, e mandou eu enfiar a minha no cuzinho. Gabi recebia agora um duplo fisting, e gemia gostoso. Percebendo que ainda estava muito confortável, chamou o caminhoneiro para subir na cama, e enfiar sua rola em sua bucetinha junto com a mão de Rogério. Rogério tirou sua mão, o caminheiro enfiou a rola que entrou fácil em sua buceta mega melada. Rogério depois começou a enfiar sua mão ao redor da rola. Quando sua mão entrou, ele começou a segurar a rola dentro da bucetinha de Gabi, que ainda tinha a minha mão no cuzinho. Gabi gemia mais forte, e sentíamos sua bucetinha melar mais ainda. A chefe mandou o caminhoneiro descer e foder a boca dela, pois a vadia estava gemendo muito. E chamou o segurança para enfiar no cuzinho dela. Retirei minha mão, imaginando que ela ia mandar ele enfiar a rola toda nela, e depois no máximo mandar eu enfiar minha mão junto com a de Rogério na bucetinha dela. Mas quando ele encostou suas bolas na bunda de Gabi, a chefe disse que ainda estava folgado por ali, e falou para eu repetir o que Rogério tinha feito, mas agora na outra rola no cuzinho. Melei minha mão nos sucos de Gabi que escorriam em abundância de sua bucetinha, e fui tentando enfiar minha mão ao redor daquela rolona. Estava bem apertado, Gabi sofria com o caminhoneiro entalado em sua garganta, uma mão em sua bucetinha, aquele monstro no cuzinho, e minha mão ainda tentando entrar. Ela gemia forte, e lágrimas escorriam de seus olhos. A chefe jogou mais lubrificante sobre minha mão e a rola, e ela começou a deslizar lentamente para dentro dela. Fui carinhoso, e em pouco tempo meu pulso dividia espaço com a rola monstruosa em seu anelzinho. Dentro de seu cuzinho eu tinha minha mão ao redor da rola, e isso deixava o segurança ainda mais doido, e ele começou a foder muito forte o cuzinho de Gabi. A chefe mandou o caminhoneiro encher sua boca de porra e tirar a rola, para ouvirmos a vadia gemer.
Depois dele gozar e Gabi engolir tudinho, ela tinha agora a boca livre. Gemia muito alto, gritava que estavam arrombando ela, mas que estava adorando, e era para foder mais forte. Ouvíamos os estalos do corpo do segurança batendo em sua bunda cada vez que a rola toda entrava nela. A chefe passou a dar tapas em seus peitões, e Gabi em seguida passou a gozar muito forte, esguichando seu gozo, em seu primeiro "squirt". Me aproximei de sua bucetinha e passei a sugar e lamber tudo, enquanto o macho gozava também em seu cuzinho. Ele ainda continuou com sua rola enterrada nela, enquanto Gabi parecia desfalecida. Estava toda molhada e melada, seus peitões e seu corpo se contraiam com o orgasmo que ainda sentia. A chefe perguntou se ela ia obedecer daqui para diante, ou queria mais castigos. Gabi respondeu baixinho: "Sim, senhora, vou obedecer!".
Agora era a vez de Ana. Pai e filho que iriam repetir o que tínhamos feito com Gabi. Começamos com as mãos em sua bucetinha e seu cuzinho. Ana estava ainda mais melada que Gabi, a nova experiência BDSM realmente estava deixando ela maluca. Gemia gostoso com nossas mãos explorando seus buraquinhos. A chefe, entendendo que Ana não tinha a mesma experiência de Gabi, designou que nosso macho, que tinha a maior rola dos dois, iria entrar em sua bucetinha, e o filho em seu cuzinho. Enquanto o pai enfiava em sua bucetinha para depois Rogério voltar sua mão, o filho enfiou sua rola fundo na garganta de Ana. Sua bucetinha mais melada que a de Gabi aceitou bem a rolona e a mão, e Ana gemia muito forte, abafada pela rola em sua boca. Depois de uns 20 minutos sendo fodida assim (e tendo gozado pelo menos umas 2 vezes), a chefe mandou os machos trocarem de posição. O pai foi gozar na boca de Ana, e o filhou veio meter em seu cuzinho. Tirei minha mão, e o filho enfiou sua rola de uma só vez, bem no seu estilo. Lubrifiquei bem minha mão, e comecei a tentar enfiar ao redor da rola. O pai já tinha gozado, e Ana engolido, e agora gemia alto, dizendo que era a vez dela de ser arrombada. Fui lentamente forçando seu anelzinho, até minha mão passar em seu cuzinho. Como tinha feito dentro do cuzinho de Gabi, segurei a rola do filho dentro do cuzinho de Ana, e ele passou a foder ela muito forte e rápido. A chefe pegou um vibrador grande, elétrico, e encostou no grelo de Ana sobre o prendedor que ainda estava lá. E com a outra mão passou a dar tapas em seus peitões como tinha feito com Gabi.
Ana agora gritava de tesão. Gabi, que tinha sido solta da outra maca, passou a beijar sua boca. Os gemidos de Ana não existiam mais, eram gritos de tesão. A chefe perguntou se a nova vadia estava pronta para gozar. Ana, já aprendendo o lugar de uma boa vadia submissa, respondeu que sim, estava, mas perguntou para sua dona se ela podia gozar, que ela não estava aguentando mais. Gabi enfiou a cara de Ana entre seus peitões, quase que sufocando ela. O filho aumentou seu ritmo, e quando encheu o cuzinho de Ana, ela explodiu em um orgasmo tão grande quanto o de Gabi. Também esguichava seu gozo, que era recolhido e dividido por mim e por Rogério. O filho ainda fodia seu cuzinho, e eu sentia sua porra quente ao redor da rola e de minha mão. Ana ainda gozava, contraindo o corpo. Seu gozo deve ter durado uns 2 minutos, com Gabi beijando sua boca e enfiando seus peitões também na boca dela. Quando o filho tirou sua rola dela, a chefe mandou eu recolher tudo e colocar na boca de Ana, que lambeu minha mão e meus dedos melados. Depois mandou as 6 rolas gozarem novamente sobre Ana, para mostrarem para ela que ela era agora um objeto da chefe, para ser usada como ela quisesse.
Ana ainda estava vendada, e as 6 rolas se aproximaram dela, todos batendo uma punheta vendo aquela gostosa ainda amarrada, com seus peitões deliciosos. A chefe ainda mantinha o vibrador potente em seu grelo, por sobre o prendedor. Ana continuava tendo orgasmos e espasmos de tesão. Começamos a gozar um por um sobre sua cara e seus peitões, até que Ana estava completamente melada de porra. Eu e Rogério passamos a beijá-la e lambê-la para limpar, sempre trocávamos beijos para dividir a porra entre nós. Agora era a vez de Ana ficar desfalecida, e só teve forças para responder sim para a chefe quando ela perguntou se Ana agora era sua cadelinha, pronta para ser usada sempre.
Deixamos as 2 se beijando sobre a maca, descansando. A chefe disse que agora era a vez de eu e Rogério darmos prazer aos machos, mas que seria algo novo também. Mandou Rogério se deitar no tapete, de ladinho, e pediu para o segurança comer seu cuzinho. Aquela rola era fantástica, e Rogério gemia gostoso. Enquanto o segurança fodia ele, a chefe pediu para eu chupar o seu cuzinho. Abri sua bunda, e cada vez que ele saia do Rogério, eu dava uma bela lambida em seu cuzinho. Aquilo foi deixando ele e eu bem loucos. Quando meu "grelo" estava bem durinho, a chefe mandou eu enfiar no segurança. Até aquele momento só ela tinha comido ele, e ele nunca tinha levado uma rola de verdade. Ela disse que era o preço da experiência que ele tinha tido. Abri sua bunda, e fui enfiando devagarinho. Como ela tinha enfiado seu strapon grande nele antes, entrou fácil, e ele também começou a gemer gostoso. A chefe provocava, e perguntava se ele estava gostando de levar uma rola no cuzinho também. Ele só balançava a cabeça afirmativamente e continua fodendo Rogério. Quando ia para frente entrava fundo nele, quando ia para trás, sentia minha rola dentro dele. Gabi e Ana assistiam tudo, parecendo não acreditar.
A chefe então mandou o pai enfiar sua rola no meu cuzinho. Eu sou apaixonada por aquela rola, pelo jeito carinhoso que ele me come, e pelo tanto de prazer que ele me dá. Agora eu sentia o mesmo que o segurança, enfiava em um cuzinho enquanto uma rola me fodia. O caminhoneiro e o filho passaram a dividir as bocas de Rogério, minha, e agora também do segurança. A chefe enfiava seu strapon na boca que estava vazia. Fomos todos aumentando o ritmo, e em pouco tempo o segurança gozou dentro de Rogério, eu dentro dele e o pai encheu meu cuzinho com sua porra deliciosa. Mas na hora do filho e do motorista gozarem, a chefe mandou eles gozarem na boca do segurança. Ele deitou de costas, e os dois encheram sua boca de porra quentinha, que foi dividida comigo e com Rogério em um gostoso beijo a três.
Depois de terminarmos assim, a chefe dispensou o segurança. Depois que ele saiu Gabi disse que ela tinha judiado muito do coitado, mas a chefe disse que assim tinha certeza que ele não abriria a boca (afinal tinha sido fodido também, e esporrado pelos outros machos). E que poderíamos continuar contando com os "serviços" de sua rolona. Depois que ele se foi, pai, filho e caminhoneiro ainda foderam novamente Gabi, Ana, Rogério e eu, e agora, sem o lance de BDSM, também foderam a chefe. Tivemos duplas e triplas penetrações, e terminamos o final de semana sendo usados de todas as formas pelos três.
Quando estávamos indo embora no domingo, a chefe perguntou para Ana se ela tinha curtido, e se queria mais. Ana não falou nada, ajoelhou na sua frente e beijos seus pés. Eu só sussurrei no ouvido da chefe: pronto, mais uma vadia submissa para sua coleção. Agora tem 2 para você abusar, pois você sabe que eu e Rogério curtimos algo mais carinhoso com os machos. Ela me deu um beijo na boca e respondeu: sim, eu sei, mas também sei que as outras 2 putinhas também gostam de sofrer um pouco. Não tapas, cordas, velas, vendas, mas curtem muito testar a dilatação de seus cuzinhos. Olhei para Rogério, e caímos todos na gargalhada.
Se gostaram por favor comentem. Isso nos excita demais, e quem sabe fará ela realizar todas as fantasias em breve.
Beijão a todos!