Minha tia quis tratar minha podolatria com chinelada, mas deu errado

Um conto erótico de FeetLover
Categoria: Heterossexual
Contém 1906 palavras
Data: 12/09/2019 15:26:49
Última revisão: 12/09/2019 16:34:36

Quando eu tinha 13 anos, fui passar umas férias num sítio de uma tia-avó minha que não nos interessa nesta história. No sítio ao lado daquele em que eu estava, morava minha tia com sua prima.

Minha tia Vivi tinha quase 40 anos, mas era uma delícia de mulher. Tinha o nariz arrebitado, cabelos lisos que iam até os ombros, seios médios, bunda grande, coxas grosas e pés 37 maravilhosos. Sempre calçava um chinelo havaianas sexy, cheio de desenhos de flores e em tons verde e vermelho que habitava na minha imaginação e nos meus desejos mais sombrios.

Eu me lembro bem de quando eu tinha essa idade, achava minha atração por pés e desejo por apanhar algo tão natural, nem tinha noção de que era um fetiche, algo que não é tão comum.

Minha prima Vitória já tinha 17 anos e puxou a mãe, era a mesmíssima coisa: muito gostosa. Gostava de usar rasteirinha, havaianas e sapatilhas excitantes. Ambas tinham seus sapatos sempre com aparência de novos e bem cuidados.

Eu era muito tímido e jamais teria a pretensão de sequer tocar os pés de uma das duas ou me aproximar deles. Para mim, apenas chegar aos seus sapatos já bastaria para uma bela e inesquecível masturbação. Eu esperei a oportunidade perfeita: num dia notei que elas haviam saído e eu, inconsequente e pensando apenas com a cabeça de baixo, logo corri para a casa delas, entrei pela porta (estava trancada, mas eu sabia onde ficava escondida a chave) e corri para o quarto de ambas atacar seus sapatos. Meu primeiro alvo foi o chinelo da prima: cheirei, beijei, lambi e passei no meu pau. Logo depois corri para a sapatilha dela: estava com um cheiro forte, mas eu gostei. Nunca fui fã de chulé, sempre gostei de pés delicados, hidratados e apenas com o cheiro natural deles (o perfume podolatra), mas o cheiro daquela sapatilha estava, sim, muito agradável. Logo depois a rasteirinha, mesmo esquema. Me masturbava, deitava na cama dela e enfiava a cara naquelas sandálias. No guarda-roupa mais abaixo, seus tênis – nunca gostei de tênis, passei reto e fui direto para os sapatos de salto que ela usava em ocasiões especiais – mas que delícia! Bem, eu ainda não tinha experimentado as sandálias de minha tia, mas eu estava em tamanho êxtase com os da minha prima que eu sequer queria sair do quarto dela.

Para o meu susto, o clímax da história quase me matou do coração: as ouço chegar, ouço a porta abrir, elas se aproximavam e eu estava lá, no quarto de minha prima, tendo deixado a cama toda bagunçada, vários sapatos espalhados por lá e sem ter por onde fugir. Ah, estava perdido, só me restava esperar e implorar para que não contassem a ninguém o que eu estava fazendo.

-O que é isso aqui? – perguntava minha prima Vitória.

-Por favor, fale baixo, minha tia pode ouvir!

-Bruno, me fale o que você estava fazendo no meu quarto agora!

-Que barulho é esse aqui?

-Ah não! É a minha tia!

-Mãe, a senhora não vai acreditar…

Ao entrar no quarto, Vivi toma um susto.

-Bruno, explica o que você estava fazendo.

Eu, aquele moleque que entrara na puberdade, entrei em desespero e comecei a chorar desesperado, mal conseguia falar.

-Vem, Bruno, vamos conversar a sós. Vitória, fique aí, vamos resolver isso.

No quarto de minha tia, ela tranca a porta, senta-se na cama e pede que eu sente ao seu lado.

-Vamos, diga.

-Tia, a senhora precisa me entender.

-Eu tentarei ser compreensiva. Já me acalmei do susto e você também está mais calmo. Já tomou água, agora pare de tremer, não vou fazer nada.

-Não conta para ninguém! Por favor!

-Não vou contar, agora me diga o que aconteceu.

-Eu tenho muita vergonha disso, tia!

-Eu sei que é vergonhoso, mas se mentir depois é pior, aí eu vou ter que contar pros seus pais.

Eu respirei fundo e tentei me abrir:

-Se eu contar, a senhora promete que fica só entre a gente?

-Entre nós e a sua prima, que precisa de satisfações.

-Está bem… – respirei mais fundo – tia, eu gosto de pés.

-Gosta de pés? Como assim?

-Eu gosto de beijar, cheirar, lamber, acariciar pés… Enfim, gosto de pé. Simplesmente gosto de pé, eu sou desse jeito!

-Bruno, como assim você gosta de pé?

-Eu sou louco pelo pé da senhora e da Vitória, mas sabia que nunca poderia tê-los, então quis fazer com seus sapatos o que queria fazer com seus pés, apenas para ter a sensação.

-Meu Deus, você é louco!

-Sou mesmo… Me perdoa!

-Bruno, isso não é normal. Vai me dizer que você estava se masturbando com tudo aquilo também?

-Eu confesso pra senhora, eu estava sim…

Minha tia levantou-se da cama, pensou um pouco, andou e reparou que eu olhava seus pés que calçavam aqueles chinelos:

-Você gosta dos meus pés também?

-Sim. – respondi.

Para quem tinha a esperança de que aqui começasse um caso de podolatria, que ela me permitisse realizar todos os meus desejos mais sombrios, enganou-se. Ela ficou uns cinco minutos no quarto, destrancou a porta e chamou minha prima vitória.

-Vamos resolver isso aqui mesmo, entre a gente. Para não te constranger, não vou revelar para ninguém.

-E então, o que aconteceu? – perguntava Vitória.

-Seu primo tem tara por pé, Vitória. É isso.

-Eu já imaginava! Seu safadinho! Danado!

-Me perdoa, prima.

-Só há uma forma de remediar esta situação. – disse a tia Vivi.

-Qual?

-Para que você pare com essa loucura, menino, vou fazer você passar por um trauma, para que sempre que pensar em pés se lembrar disso. Vai que assim você cresce normal.

-Como assim? - eu não entendi nada.

-Deita no meu colo, você vai apanhar de chinelo para aprender.

-Ah não, me perdoa! Eu não faço isso nunca mais!

-Pode até não fazer, mas eu vou te curar! Agora você vai virar gente. Isso é falta de umas boas chineladas!

-A senhora vai me bater, tia?

-Vou, para você aprender. Deita agora que eu to mandando, não é brincadeira não!

-Mas perto da Vitória? Perto da Vitória eu não quero.

-Perto da Vitória sim, pode parar de graça e me obedece.

Eu obedeci e me deitei. Confesso que estava tremendo, sem saber o que seria de mim. Tinha muito medo.

Minha tia tirou o chinelo de seu pé, mas não me bateu.

-Antes, vou arriar sua calça, Bruno!

-Ah tia! Eu tenho muita vergonha!

-Tinha que ter mesmo! Onde já se viu? Tara por pés?! Vamos logo, agora a minha paciência acabou, hora de apanhar um pouco.

Ela mesma abaixou minhas calças, eu resisti, mas ela era forte. Agora, sim, ela começou a me bater para valer.

-Plaft! – Ai, que dor! – Plaft! – Isso dói de verdade, tia! – Plaft! – AAAAAHHHH eu nunca apanhei antes, isso dói muito!!!!

Com essa frase, ela parou.

-Nunca apanhou antes? Como assim não apanhou? Tá explicado, falei que era falta de surra!

-Plaft! – Ahhhhh – Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Agora eu já não conseguia gritar, dizer frases soltas e nem nada do tipo. Eu apenas chorava e soluçava enquanto engolia minhas próprias palavras.

Vitória estava sentada do meu lado e assistia tudo. Era irônico que eu olhava seus pés enquanto apanhava. As vezes olhava para cima e tentava reconhecer sua feição, mas no meu suplício eu não compreendi se ela me olhava com ares de dominação e superioridade ou se sentia até certo dó de mim. Só sei que, quando a tia Vivi parou, eu senti um alívio indescritível.

-Vitória, agora tire seu chinelo do pé e coloca na cara do Bruno.

-Mas por que tia?

-Para ele sonhar com eles a noite. Eu garanto que com esse tratamento que eu estou dando ele nunca mais vai ser um tarado.

Vitória obedeceu, agora o chinelo dela estava na minha cara e eu estava apanhando.

-Plaft! – Ai, socorro! – Plaft! – Que dooooor! – Plaft! – AAAAAHHHHRRGGGG – Plaft! Plaft, Plaft, Plaft! – lembro-me do barulho característico das chinelas deixando hematomas em minhas nádegas. As vezes, antes de uma chinelada, ela chegava a acariciar minha bunda com a havaianas – Ah! Ela estava gelada… Me dava arrepios!

-Mãe, eu acho que já está bom! Olha a bunda dele, está muito vermelha…

-Ahhhhh, minha bundaaaaa… Eu não aguento mais apanhar!!!!!!

-Assim que é bom, vermelhinha. Engole o choro só mais um pouquinho, Bruno, que já está acabando. Vitória, agora coloca o seu pé na cara do Bruno.

-Meu Deus! – eu pensei – eu chorava muito por fora, mas por dentro eu sentia um prazer inigualável.

Vitória, quase que até temendo a mãe autoritária, apenas obedeceu.

Ali, foi uma salva de mais umas 15 chineladas e aquilo acabou com a minha bunda. Apenas umas cinco já seriam suficiente para fazer minha bunda estralar o resto do dia naquela época, mas eu sei que naquele dia foram umas 30 de uma vez. Eu só sei que nos momentos finais eu nem senti mais dor, eu havia realizado meu sonho. Eu via que a Vitória havia sentido dó de mim, se condoeu de minha dor, então eu me aproveitei. As vezes eu encostava meu nariz na sua sola, arrisquei até tocar a língua por mero instante. Quando eu olhava para cima e via seu rosto, eu via que ela parecia achar graça. Aqueles pés me ajudaram a resistir as últimas chineladas sem sentir mais aquela terrível e agonizante dor de antes, apesar de apenas apanhar cada vez mais.

Da hora em que tive os pés da prima na minha cara até o fim da surra da minha tia, já não senti que se passara tanto tempo. Logo ela me soltou, me elogiou pela força que tive de não fugir nenhuma vez de seu colo e aceitar a punição até que numa boa. Ela disse que esperava que eu melhorasse, que esta tara poderia se tornar doentia e eu apenas disse que compreendia. A tia Vivi me garantiu que não contaria para mais ninguém da minha família.

Já a minha prima, logo após isso, veio falar comigo:

-O tratamento de choque da minha mãe foi dolorido, não?! – ela riu.

-Sim, eu achei que não aguentaria tanta dor na minha bunda. A sua mãe é uma sádica!

-Sim, ela é mesmo… Mas vou te dizer uma coisa, o que você tem se chama fetiche e é até bem normal.

-Sério? Fetiche?

-Sim… Aliás, deixa eu te contar outro segredinho – Ela se aproxima de meu ouvido e sussurra – Já tive dois namoradinhos que amavam meus pezinhos e eu amei ter alguém pra adorar meus pés. Pode ter certeza que você não é louco, como minha tia disse, e nem que as mulheres não gostarão de você por isso.

Ah! Eu amava minha prima! Que moça! Tinha sempre a mente aberta, era generosa e carinhosa. Eu adorava ela.

Enfim… Os anos se passaram e vocês devem se perguntar, qual o resultado do tratamento para a podolatria que minha tia me deu na base da chinelada? Bem… Eu não deixei de ser podolatra, isso eu sou desde sempre e serei até morrer, não tem como mudar. Mas se ela interferiu em alguma coisa na minha vida sexual, foi apenas por desenvolver o fetiche por levar chineladas! Hahahahaha

Ps.: Muito obrigado, tia Vivi, que me mostrou que, além da podolatria, chineladas também podem ser muito excitantes.

Quem se interessou no assunto e quiser conversar comigo, pode mandar algum contato! Obrigado a quem leu até aqui e até mais!!

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Comentários

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Queria ter uma prima assim.Eu ri um pouco no final porque a sua tia queria acabar com a sua tara e acabou criando outra

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Dificuldades em ter namorada? Aprenda a conquistar mulheres com este método. Copie e cole o link no navegador -> [ https://hotm.art/dElqcL ]

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Tia ruim até certo ponto, mas a prima é espetacular! Rsrsrs

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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