Acordei assustada no meio da noite com o estrondoso ruído de um trovão, ouvindo o som da chuva torrencial que caía lá fora, atordoada e modorra permaneço deitada em minha cama.
Sem antes mesmo que pudesse abrir os olhos, meus pensamentos fadados pela força do meu querer, deslizam num destino certo. E de livre vontade fluem direto pra você.
Sonolenta e aconchegada abraçando meu travesseiro, imagino meu Dono deitado em seu lado favorito da cama, vestindo seu charmoso pijama preto, o celular colocado de forma sistemática no criado mudo. Sozinho, dormindo um sono tranquilo e sereno.
Minhas preocupações tolas me fazem pensar se você está sentindo dor ou frio. E num sussurro com a voz rouca indago-me: Será que pensa em mim? Será que ao menos lembra que existo?
Passo a vista no relógio, são quase três horas da madrugada. Meu sono fora extraviado pela exausta e constante batalha que meu ser trava na tentativa fracassada de te esquecer. O som da chuva cessa, e sob a cortina consigo ver alguns clarões dos raios da tempestade que se distancia para longe.
Levanto-me, e vagarosamente com passos suaves e sorrateiro como se não quisesse acordar ninguém, faço o mínimo de barulho possível. Caminho pela casa tranquila e silenciosa. Aproximo-me da janela da sala, brandamente dou um solevar na cortina para espiar o jardim.
Escolho um livro na estante e sento-me confortavelmente em minha poltrona favorita. O livro era a escolha perfeita para viajar até um mundo novo e esquecer você. Extenuada da labuta diária e dos próprios pensamentos, adormeço num sono profundo.
Amanhece, o sol invade a casa. E ao despertar lembro-me do sonho que tivera com você. Antes que possa esquecer qualquer detalhe me ponho a escreve-lo.
Sentada em seu sofá, com uma taça de vinho na mão, uso um salto muito alto e um vestido branco. O vestido era elegante e sexy, evidenciava minhas curvas como se houvera sido costurado em mim. Uma fenda na lateral vai até a altura da virilha, preso na nuca por um único botão e um decote que deixa as costas toda a amostra.
Você está na cozinha andando de um lado para o outro ocupado preparando alguma coisa para o jantar. Permaneço silenciosa apreciando o vinho e observando cada movimento seu. Você fala sobre política, economia e viagens de trabalho. Oras me deixa irada com suas críticas atrozes sobre coisas e pessoas, outrora me surpreende com sua sapiência.
Como forma de tentar seduzi-lo, levanto-me do sofá e caminho até a mesa onde deixo minha taça. Com o canto do olho percebo que você está me olhando. Volto com um andar erótico, exibindo minhas curvas sob o decote do vestido.
Empino ainda mais minha bunda que já está bastante arrebitada com o uso do solto. Sento-me na poltrona e propositalmente deixo minha calcinha de renda quase transparente aparecer. Ao cruzar as pernas a fenda da saia se abre, e para provoca-lo deslizo meus dedos do tornozelo até a coxa desnuda.
Me observas do mesmo modo que uma fera com fome observa sua presa antes do abate. Nossos olhos se cruzam. Segurando uma faca, caminha em minha direção com os olhos penetrados nos meus. Começo a tremer e perco o folego, não ouço mais nada além das batidas do meu coração.
Se inclinando pergunta: “a putinha do Dono está pronta?” Me beija com força, retribuo o beijo com a mesma intensidade e respondo: “sim senhor”
Sinto sua mão sobre minha garganta, apertando e me puxando pra cima: “de pé” Prontamente obedeço de forma a agrada-lo.
Sentando-se me gira de forma com que minha bunda fique bem próximo do seu rosto. Com rispidez fala: “coloque os cabelos pra um lado só” As pontas dos seus dedos vão deslizando e subindo suavemente pelas minhas pernas.
Entrando por baixo do vestido sua mão vai em direção a minha buceta que já está pingando. Puxando minha calcinha pro lado, desliza seus dedos com facilidade. Ouvindo meu gemido empurra seu dedo dento dela me deixando ainda mais molhada.
Um arrepio me toma o corpo, fico petrificada ao sentir o metal gelado da lâmina percorrer suavemente minhas costas. Ansiosa e curiosa, com a respiração entalada na garganta, aguardo sem saber o que vai acontecer.
Usando a faca, num movimento rápido e certeiro arranca o botão do vestido, lentamente o tecido desliza sobre meus seios. Meus quadris não permitem que ele caia totalmente. Lançando um forte rosnado, como uma fera selvagem e sem piedade rasga o resto do vestido.
Fico apenas com a calcinha que está afundada no meio da minha bunda e totalmente molhada. Com mais rispidez ordena: “tire-a, agora! Erga sua bunda o máximo, putinha do dono”.
Me agarra cravando seus dedos em minha cintura. Apertando minha pele me gira para que agora eu fique de frente para você. Estou de pé e completamente nua na sua frente, me mostro inquieta querendo sentir ainda mais o delicioso toque do meu Dono.
Me lança um olhar autoritário e abrindo o zíper ordena “de joelhos vadiazinha gostosa”. Ajoelha, lambendo os lábios vejo sua ereção pulando livre, me aproximo gananciosa e louca para chupar e sentir o gosto do seu pau. Mesmo antes de chegar com minha boca até ele, com rapidez pega um punhado de cabelo e puxa minha cabeça pra trás dando um tapa forte em meu rosto.
Seu tapa agiu como um estopim me fazendo agarrar suas coxas com as duas mãos. Faminta de desejo, devoro seu pau colocando-o todo em minha boca. Com um movimento de sucção movo minha cabeça para cima e para baixo, enquanto giro e agito minha língua tentando aumentar seu prazer. Você posiciona suas mãos atrás da minha cabeça, e fazendo pressão para controlar meus movimentos vai fodendo minha boca cada vez mais fundo.
Com um olhar de possessão agarra meu pescoço com força me deixando quase sem ar. Abruptamente me joga no sofá e antes que eu possa puxar o folego já vem outro tapa ainda mais forte na cara. Passando a mão na minha buceta percebe que eu estou latejante de desejo. Suplicando peço “Dono, por favor, penetre-me”.
Ignorando meu pedido, me mantém dominada e vai me beijando intensamente. Desce beijando meu pescoço, continua beijando meus seios e com movimentos circulara passa a língua no meu mamilo ao mesmo tempo em que acaricia minha buceta. Meu corpo vai se contorcendo, fico cada vez mais excitada e gemendo. Quando estou quase gozando você belisca meu clitóris. Minha dor é breve e minha libido transborda querendo meu Dono ainda mais.
Com maestria me conduz até a mesinha de centro. Me coloca de quatro, empurra minha cabeça para baixo enquanto puxa minha bunda para cima. Arqueio bem minhas costas para mostra ao meu Dono toda a sua propriedade. Me observando vai tirando a cinta da calça. Solto um gemido agudo quando primeira cintada atinge minha pele que começa a formigar.
Estou pingando e já não posso me controlar “por favor, por favor, preciso sentir meu dono dentro de mim”. Furioso você puxa meus cabelos erguendo minha cabeça da mesa, me bate na cara e enfia seu pau até o fundo da minha garganta. “vadiazinha petulante, chupa seu dono, sei que você gosta”. Quase me engasgo me deliciando com seu sabor.
Novamente empurra minha cabeça para baixo encostando meu rosto na mesa. Segura meu quadril e começa a esfregar o pau na minha buceta, com muito cuidado coloca só a cabecinha pra dentro. Uma onda de luxúria invade meu corpo, achando que serei deliciosamente penetrada, círculo meu clitóris na intenção de aumentar meu prazer. Meu corpo relaxa, não consigo mais controlar minha respiração. “pare!” Ordena você tirando o pau da buceta enfiando-o todo no cuzinho.
Gemendo, ouço você dizer ironicamente. “o Dono tá com uma peninha dela”. Continua penetrando meu cu, bombando para dentro e para fora enquanto me bate repetidamente com a cinta.
“Levanta a cabeça minha linda putinha” E alternando por várias vezes, você enfia o pau no meu cu e vai me dando pra chupar. Minha buceta clamava pedindo seu pau, estava enlouquecida querendo senti-lo. Tornei a pedir “Dono por favor.”
Com clemencia atende meu pedido. Meu Dono me deita com as costas na mesa, laça meu pescoço com a cinta e então seu pau adentra em mim. Gemo quando me enche, vai empurrando com força e profundamente, mais alguns tapas na cara e meus gemidos vão ecoando pela casa. Você aumenta a pressão rapidamente.
Quando você me sente gozando puxa a cinta me enforcando. Tento soltar um gemido de prazer, que é interrompido pelo enforcamento, meu corpo todo se contrai e treme, estou gozando no pau do meu Dono, que sensação maravilhosa.
Sem que nada precise ser dito, fico de joelhos com a boca aberta esperando ser banhada com sua chuva dourada. Com um longo jato me banha fazendo-me sentir seu sabor. Volto a chupa-lo, sugando e massageando vou engolindo ele o mais fundo possível. Soltando um urro, seu pau latejando, esporra minha garganta. Passo a língua nele todo para limpa-lo e agradar meu Dono.
Meu Dono olha com cara de satisfação, sorrindo dá uma piscadinha e fala. “você foi uma excelente putinha”.