Meu nome é Jihad. Mas não sou muçulmano.
Ganhei esse apelido nas ruas de Nova York quando era moleque porque achavam que eu parecia árabe. Sou brasileiro, filho de mãe brasileira com um americano. A verdade é que sou um filho da puta. Falo isso sem desrespeito à minha mãe, que foi quem garantiu praticamente sozinha a minha criação. Ela engravidou de um cliente e me teve muito jovem. Devo dizer que meu pai não era um canalha. Ele soube de mim e nunca deixou nada faltar pra minha mãe mandando dinheiro pra ela todo mês enquanto eu crescia na periferia do Rio de Janeiro. Eventualmente quando eu tinha uns 9 anos de idade ele veio buscar minha mãe e fomos morar em Nova York. Foi o período mais feliz da vida dela. Ele não era rico, mas nos deu um padrão de vida muito melhor do que quando vivíamos no Brasil, mesmo morando num dos bairros mais violentos da cidade. Mas o destino às vezes é injusto. Uns 4 anos depois ele foi vítima de um moleque que tentou roubar sua carteira e foi furado várias vezes por um estilete. Minha mãe ficou viúva e sozinha no mundo de novo. Ela trabalhava como uma filha da puta, mas eu ficava solto na rua o dia inteiro. E pus tudo a perder. Me envolvi com gangs, com gente que não presta e comecei entrar e sair de reformatórios. Essa introdução toda é pra explicar que eu estava dentro de uma prisão cumprindo pena de 6 anos quando acontece essa estória.
Eu e um camarada chamado Lorenzo dividíamos a cela. Se pelo nome você está imaginando um italiano mafioso pode desmanchar essa imagem. Lorenzo também era filho de uma puta. E também teve um pai não-canalha que o registrou e cuidou dele enquanto sua mãe negra acabou se perdendo nas drogas e morreu de overdose. Lorenzo era um negão de respeito. Media uns 2 metros de altura e era uma montanha de músculos. Tinha passado mais tempo de sua vida atrás das grades do que em liberdade e nos tornamos grandes amigos. Eu também era grande. Meço 1,95 e também sou extremamente musculoso devido ao tempo livre passado na academia das cadeias.que frequentei desde cedo. Me lembrar da estória me faz rir. Éramos dois filhos da puta! Mas vamos ao conto.
Os prisioneiros novos costumavam chegar por volta do meio dia vindo dos julgamentos realizados de manhã. E uma grande algazarra estava tendo lugar enquanto aquele prisioneiro era levado pelos guardas, carregando um cobertor e alguns objetos de uso pessoal na mão. Em volta dele um corredor de prisioneiros desdentados e dentados, musculosos ou não, mal encarados ou não, gritavam e berravam elogios a bunda branca dele.
Chamavam de playboy, de putinha e balançavam as rolas dentro das calças e a saliva deles devia estar respingando no rosto do rapaz. O rapaz era um cara forte, que media quase a minha altura, 1,85 ou mais, físico bem definido, olhos claros e cabelos loiros. Um rapaz bem afeiçoado que devia fazer sucesso com as meninas. Mas tinha o azar de ter um biótipo incomum para um prisão, onde 90% eram negros e hispânicos ressentidos da classe branca americana.
O rapaz fazia cara de durão, do tipo que ia se impor e matar qualquer um que se aproximasse dele, mas eu e o Lorenzo sabíamos que a luta dele seria inútil. Naquela mesma noite ele seria enrabado impiedosamente por uma dezenas de negrões e hispânicos e passaria a próxima semana na enfermaria com o cu costurado e o corpo cheio de hematomas das pancadas que levaria até aceitar o estupro ou ficar desacordado e ser estuprado do mesmo jeito.
Eu e o Lorenzo olhávamos aquilo tudo rindo. E foi rindo que resolvemos salvar o rabo branco do rapaz.
Modéstia à parte, eu e ele andando juntos impúnhamos respeito. Éramos uma muralha e não precisávamos pedir passagem. Os guardas já tinham se retirado e o rapaz tinha sido largado à própria sorte e estava no meio de uma roda onde passavam a mão nele e davam tapas em sua bunda. Ele estava acuado feito um leão cercado por hienas tentando argumentar e manter os caras afastados.
- PAROU! - Gritou o Lorenzo
- Deixa o menino em paz. - eu gritei
E todos olharam pra nós. Na cabeça de alguns passava a ideia de vir pra cima da gente, mas o bom senso prevaleceu não precisamos quebrar nenhum osso naquele dia.
-Junta suas coisas aí e vem com a gente - eu falei pro novato.
Ele juntou rapidamente e seguiu o Lorenzo enquanto eu ia atras dele. Fomos para a nossa cela.
-Seguinte... Você vai ficar aqui mas não quero saber de crocodilagem. Depois que você conhecer todo mundo você vai poder andar por ai sozinho, mas não vacila nesses primeiros dias, tá entendido? - Falei pra ele.
-Obrigado!
Pra encurtar o estória o nome dele era Calvin e ele era o quarter back do time da faculdade, gozando de grande prestigio com a turma. Mas fez merda e não foi uma vez só, sendo a última vender narcótico na república onde morava.
Foi pego e ia cumprir 3 anos de cadeia podendo sair depois de 18 meses.
Ele foi ficando bem a vontade com a gente. Tínhamos tudo na cela, comida diferenciada e até bebida alcoólica e maconha de vez em quando, graças aos nossos bons contatos em todas as alas e o dinheiro que ganhávamos.
Na terceira noite ele já se considerava nosso igual e consumia sem ressalvas nossos produtos e depois de beber uma tequila que tínhamos lá ficou com a língua solta e começou falar das coisas que tinha feito.
Contou que fazia muito sucesso com as meninas e a filha de um pastor que morava perto da faculdade era uma que caia de amores por ele. Ele comia uma mulher diferente toda semana mas por algum motivo, palavras dele, encasquetou de comer aquela ingênua. Eventualmente conseguiu ficar com ela nas arquibancadas do estádio da faculdade e tentava convencê-la a dar, mas ela estava irredutível. Ele jurava amor e prometia amor eterno mas alegava a vida no mundo não lhe permitia viver sem sexo e pedia pra ela antecipar os prazeres da carne pois sem eles ele não viveria. Contou que ela acabou cedendo, não a bucetinha, mas o cuzinho, naquela noite.
Foram para debaixo das arquibancadas e ela tirou a calcinha, que ele guardou no bolso planejando manter a recordação. Ela ficou de costas e se inclinou enquanto ele cuspia no pau e posicionou a rola. Começou a apertar e ela eventualmente chorava e pedia pra parar mas ele estava cheio de tesão e persistiu até a cabeça da rola passou pra dentro e a menina chorava pedindo para ele recuar, dizendo que já era suficiente. ele nem ligava. Cuspiu mais no pau e continuou empurrando até entrar tudo. E menina chorava e borrava a maquiagem mas ele entrava e saia curtindo aquela sensação boa que todo mundo que já comeu um cu sabe como é. Ele disse que tinha vontade de falar "toma no rabo, sua crente safada! Aguenta essa rola pecadora!" mas ficava no "Que delicia meu amor! você é deliciosa! te amo muito! Que cuzinho quentinho que você tem! "
A menina foi ficando a vontade e chorava mais baixo e ele bombou até gozar. Quando acabou ela se virou sorrindo pensando ter garantido o amor dele com seu sacrifício. Pediu a calcinha e ele disse que tinha caído, sendo que estava no bolso dele. Procuraram no escuro mas não acharam e ela voltou pra casa sem calcinha e com o cu escorrendo porra e um pouco de sangue.
No dia seguinte ela disse que deu sorte que o pai não a viu chegar e ela foi direto pro chuveiro. E mais uma vez ele a enrabou embaixo da arquibancada. Assim foi durante muito tempo, até que ele começou exigir a xoxotinha.
Ela não queria porque queria casar virgem mas ele foi impondo barreiras e deu um gelo nela, ficando afastado por uns dias. Eventualmente ela liberou a xoxota e ele a descabaçou na escadaria do prédio que morava, ela sentada nos degraus, com a bunda cheia de poeira ao se levantar. Ele agora comia sua buceta todos os dias e depois gozava na bunda que já estava bem arrombada.
Quando ela estava menstruada ela não queria dar.
- "E como eu fico?" - ele dizia - "olha como estou?" - Sua canalhice acabou convencendo a menina a chupar lhe a rola até gozar. No começo ela não queria porra na boca mas ele reclamou e insistiu até ela virar um putinha completa e fazer tudo que ele pedia para segura-lo. Mas mesmo assim ele se cansou e um dia chutou a bunda dela. Ele riu quando contou essa parte falando que precisávamos ver a cara dela quando ele disse que tinha se cansado dela porque ela não sabia fazer direito, que as outras meninas faziam mais gostoso ele não queira perder mais tempo na vida dele. A gente ria junto e bebia devagar nossa pequena porção de tequila.
-Caralho Calvin! Que foda gostosa. Me deixou de pau duro aqui ó! - E apertei meu pau pau sobre a calça, delineando o comprimento dele.
-Eu também- falou o Lorenzo e repetiu o gesto de esticar o tecido mostrando sua jeba monstruosa.
-Porra Calvin, você podia dar uma aliviada na gente hein?
o sorriso evaporou do rosto dele
-Que isso, irmãos! Sou espada! Tão me estranhando?
-Porra! Você não vai deixar de ser homem só por dar a bunda para os camaradas, Calvin!
-Que isso, meu! para com essa brincadeira!
- Caralho Calvin! - interviu o Lorenzo - A gente faz de tudo por você. Se não fosse a gente aquele bando de caras tinha te estuprado até você soltar sangue pela boca. E você não quer ajudar os irmãos? Olha ai! Como é que vou dormir com a rola dura desse jeito?
-Porra Lorenzo! - O tom dele já era de implorar, percebendo que entrara num jogo que não tinha como ganhar - Bate uma punheta caralho! Você está me desrespeitando assim!
-Desrespeitando?! - Eu intervi fingindo que estava ficando descontrolado - Você estava fudido sem a gente e tudo que estou pedindo é pra liberar esse cu fedido pra gente se aliviar. Mas você não quer? Beleza! Aqui ninguém vai te obrigar não. Mas amanhã quando abrir a cela você sai com as suas coisas e tenta a sorte. Aqui não vou ficar te protegendo não . Vai se fuder!
Ele tentava arrazoar, implorar e pedir, mas no final ficou em silencio e baixou as calças e ficou de quatro. Aí sim. Era minha vez primeiro porque o Lorenzo ia fazer um estrago enorme naquela raba.
Falei pra ele tirar a calça toda pra poder abrir bem as pernas. Ele aceitou com relutância. Dei uma batida com minha rola na sua nádegas pra ele ter noção da tamanho da jeba que ia receber já que ele não tinha visto minha rola pra fora da calça. Tenho uma rola de respeito com uns 21 centímetros e bem grossa. Cuspi no rego branco dele e vi que ele fez cara de nojo mas ficou na dele. Encostei a rola e comecei a arrombar. Empurrava feito um ariete e não entrava.
-Abre esse cu, moleque! Faz força pra cagar que eu entro!
Ele tentava contrair um esfincter achando que eu ia desistir se não fosse fácil. Mas forcei e pra desespero dele, minha rola dura feito um ferro começou arreganhar as pregas e entrar. E agora não tinha mais como ele impedir o avanço inexorável da minha rola. Foi entrando e ele gemendo cada vez mais alto pedindo pra tirar.
-Para de gritar, sua mocinha! Todo mundo vai saber que você está sendo enrabado desse jeito!
Ele tentou se segurar e afundou a cara no lençol.
Fui ao fundo e comecei bombar.
-Ah que delícia! Que cuzinho quentinho! - eu falava as mesmas coisas que ele disse ter dito pra crentezinha que ele comeu, mas isso era só pra fazer ele sofrer mais. Ele não sabia mas eu queria ele bem submisso.Fui bombando cada vez mais rápido e cu foi ficando alargado.
-Olha isso aqui , Lorenzo! Olha que arrombado! - Mostrei o buraco tirando minha rola e dei um tapa na bunda do Calvin.
- Ah seu gostosão! Já tá gostando?
Ele ignorou minha pergunta. Parei de bombar um pouco e falei pra ele rebolar. Ele ficou quieto e dei um tapa na nuca dele, sem muita força, por enquanto.
-Vai caralho! Rebola essa bunda! Vai pra frente e vai pra trás porque seu macho tá cansado! Ou você não quer leitinho dentro da bunda!
Ele começou rebolar mas implorou:
-Por favor Jihad! Não goza na minha bunda! Goza fora! por favor!
Não falei nada e continuei socando a rola até que o gozo veio e segurei firme na cintura dele. Despejei litros de porra dentro de sua bunda!
-Ah! Delicia isso! - fiquei imóvel enquanto meu pau amolecia um pouco e desinchava - Valeu Calvin! Você foi camarada! Sua vez Lorenzo!
-Não Lorenzo! Por favor! eu não aguento outra! Ta tudo dolorido!
-Então você vai me chupar - Disse o Lorenzo e levou a rola até a boca dele. A rola mal entrava na boca do viado e ele ficava só na cabeça mamando com nojo.
Vendo ele ali de quatro chupando a rola fiquei de pau duro de novo e voltei pra bunda dele. Ele quis protestar mas o Lorenzo segurou a cabeça dele e começou a foder forte.
O Lorenzo demorou pra gozar e encheu a boca e o rosto dele de porra. Aí eu acelerei e gozei de novo dentro de sua bunda.
Fomos dormir. Ele não. Ficou choramingando um bom tempo na cama. Mas não era de dor. O cu estava doendo sim, mas ele chorava pela humilhação sofrida. Eu sabia que isso ia passar com o tempo. Comecei a comer ele quase toda noite e ele já estava gostando porque ficava de pau duro enquanto eu o enrabava. Chegou até a gozar algumas vezes. O Lorenzo eventualmente arrombou ele também com sua rola gigantesca. Devia medir quase uns 30 centímetros e não entrava toda. Ficava um terço mais ou menos pra fora e dava dó de ver o tamanho que o cu ficava quando ele parava. Calvin foi aceitando seu destino de putinha. Apesar de seu físico avantajado não se atrevia a nos desafiar.
E chegou a hora de dar o passo seguinte. Explicamos pra ele que todas aquelas coisas que tínhamos na cela, comidas, bebidas, cigarros e até maconha custavam bem caro. Bem mais caro do que custava na ruas e precisávamos que ele ajudasse nas despesas também.
-Beleza! Que posso fazer pra ajudar? - ele respondeu solícito.
-Tem um cara querendo te comer...
-Porra! Vai se fuder! vocês falaram que não iam contar pra ninguém.
-E não falamos! Mas você ficou gritando feito uma putinha e fica andando de perna aberta. O cara notou e quer pagar pra te fuder.
-Não sou puta! Não vou fazer isso!
-Beleza então! Junta suas coisas e caça outro lugar pra ficar.
O argumento era definitivo.
E ele se sujeitou. Colocamos um lençol na frente das grades pra dar privacidade e falamos que na verdade não era só um cara... tinha mais alguns. Ele ficou puto, mas sabia que não tinha alternativa. Ele não via mas formou-se uma discreta fila do lado de fora da cela. A cara dele quando viu entrar as mesmas pessoa que o queiram enrabar naquele primeiro dia, todas com um sorriso irônico no rosto, era impagável.
O Lorenzo ficava lá fora organizando a cobrança e a fila. Eu ficava la dentro pra impedir que alguém mais afoito quisesse machucar ele ou trepar sem camisinha, o que poderia estragar a diversão de todo mundo. Alguns pediam pra ele ficar de quatro. Outros pra ficar de frango assado, outros só queriam que ele chupasse.E ele foi pegando as manhas de fazer um homem gozar. Quanto mais rápido gozasse mais rápido a coisa acabava. Ele trabalhava o dia inteiro quase todos os dias, dando pra uns 15 caras. Dava pra ser mais, mas dávamos uns períodos de descanso pro rapaz. Aos poucos ele foi gostando e ficava de pau duro o tempo inteiro enquanto dilaceravam seu cu.
Eu continuava comendo ele todo dia de manhã porque a noite ele estava tão largo que não valia a pena. Depois passei a só gozar na boca dele. Ele as vezes até oferecia o cuzão pra mim, mas eu nem tinha mais tesão. O Lorenzo também foi se cansando e um dia nós o vendemos pra um outro preso de uma ala distante da nossa. O cara pagou bem e ele já não estava mais atraindo tantos clientes quanto antes.
E além disso tinha chegado um rapaz novo no nosso pavilhão, que nós tínhamos salvado de ser estuprado.
Ele estava vivendo na nossa cela e muito grato por termos salvo sua bunda. Em poucos dias terímaos outra putinha no mercado e os outros presos só olhavam esperando pra consumir nossa mercadoria.