Sou jéssica, cadela de DOM GRISALHO- parte II

Um conto erótico de DOM GRISALHO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1713 palavras
Data: 14/11/2019 16:07:55

Meu nome é Jéssica e aqui estou contando a vocês como me transformei em uma escrava sexual incondicional de meu querido DONO. Eu sou uma mulher bem empregada com salário razoável um pouco acima do que é necessário para minha sobrevivência, sou de família bem estruturada, separada, 48 anos, 3 filhos, moradora em Uberlândia-MG e, tenho irmã casada e evangélica radical extremamente insuportável, mamãe de mente relativamente aberta e papai autoritário, mas correto. Sou muito séria perante a sociedade, a meus familiares e amigos em geral, mas na realidade no meu intimo sou uma mulher com volúpia pelo BDSM, com fantasias, fetiches e desejos servindo ao meu MESTRE, sinto falta senão sou procurada pelo meu PROPRIETÁRIO, mas sou completamente fiel a Ele, DOM GRISALHO. Fui criada de forma conservadora, aonde deveria abster-me do sexo antes do matrimônio como forma de manter-me pura. Meu pai era tão linha dura que meu último namorado teve de ir até minha casa e pedir-me em namoro e, semanas depois, caso entre eu e ele desse certo, deveria repetir a visita para pedir a minha mão em casamento, comento isso para vocês saberem como era meu comportamento diante de familiares, amigos e todos aqueles que me conheciam. Eu era como qualquer adolescente da época com aflições e fogo sexual, querendo mais do que eu podia contar, e hoje mulher feita que pensa e adora em sexo, perfeitamente normal para os nossos padrões sociais.

Bem, vamos então ao relato de tudo que aconteceu na primeira vez com meu amado DONO. Fui a São Paulo conforme as ordens recebidas, encontrei meu MESTRE no local determinado, Praça da República, na saída do metro para a Libero Badaró. Estava com um belo conjunto de blusa e saia aonde a barra estava uma palma acima do joelho, meio transparente, sem lingerie alguma, cabelos bem feitos, pois fora um dia anterior ao melhor salão de beleza que conhecia, fiz manicure e pedicure, depilação completa, procurei ficar a mais sensual possível, pois suas instruções foram expressas de que eu deveria estar chamando a atenção dos homens que passavam por mim, mantendo-me atrativa, porem com uma leve aparência de puta refinada. O que ele determinava nunca o contradisse, pois DOM GRISALHO é meu PROPRIETÁRIO, meu DONO, a quem devo total obediência. Quem me visse naquele instante notaria minha intensa alegria, estampada em minha cara de safada e que eu sabia que estava me transformando no que nunca fui de forma explicita e que estava conseguindo mudar meu comportamento: uma PUTA carente de ser usada...

Ele chegou, apenas me deu um toque no ombro, fez sinal para ficar totalmente quieta, e sem falar nada um para o outro, caminhamos em direção a um hotel nas proximidades, Hotel Caravelas, Ele foi até a portaria, eu bem submissa fiquei de olhos abaixados ao seu lado, preenchemos nossas fichas com as informações pessoais e logo após fomos para a entrada do elevador, onde no trajeto meu DONO passou a mão em minha bunda e buceta para verificar se estava como foi ordenado. Ele deve ter notado que eu estava totalmente molhada ao tocar em minha xana, minha ansiedade exposta e a correr pelas pernas, meu mel denunciava o quanto eu estava dominada por meu MESTRE para poder servi-lo. Logo depois na porta do quarto quase cai de tanto que eu tremia e finalmente, entramos no ambiente escuro de nosso apartamento…

- Sua puta acenda a luz? Eu não respondi tal o nervosismo, com medo Dele mandar-me embora por não ser aprovada, dúvidas e mais dúvidas passavam a crescer em sua mente, será que Ele me dispensaria??? Não sabia como me portar, DOM GRISALHO com força foi empurrando-me até a parede, me pressionava firmemente, de modo que Ele usa os braços para se apoiar, eu tentava não me machucar… Suas mãos apertam meus seios com tanta força que eu gemia, soltando alguns gritos de dor. Ele morde minha nuca, sussurra palavras fortes e safadas em meu ouvido, mandou-me calar a boca, até que abaixa a mão e em seguida levanta a saia do meu vestido que quase o rasga e expondo meu traseiro.

- Jessica vagabunda empina sua bunda, isto fiz favorecendo a posição a Ele, uma vez que eu estava com as mãos apoiadas na parede. Fiquei bem exposta, quem sabe Ele me beijaria no meu ninho de amor ou pelo menos se aproximaria, pois quase fiquei totalmente de quatro para que isso ocorresse e meu DONO percebeu minha intenção.

– Achou que eu ia colocar minha boca aqui? Do jeito que ela está pingando nunca farei isso, saiba seu lugar vagabunda. - Você acredita mesmo que uma vadia como você mereceria algo assim?

Ele abaixa a braguilha da calça. E sinto quando seu membro roça em minha bunda, ao descer a cueca.

- O que você merece é isso, e de uma só vez ele meteu o seu mastro (que tanto sonhei) para dentro de minha xana encharcada, de uma vez apenas.

– Toma Jéssica, sua vadia sem valor. Ele diz quase ao levantar-me do chão, e todas as vezes que lentamente tira o pau inteiro de dentro de mim e com toda força volta e mete até o talo. O movimento se repete algumas vezes, deixando-me completamente maluca de tanto prazer. Era tudo que eu sempre tinha sonhado e agora havia encontrado, muito mais do que o sexo por si só, estava sendo a putinha que queria ser e que nunca pude demonstrar a ninguém, aproveitava aqueles instantes magníficos, Ele se apossava de meu corpo, breve eu lhe entregaria minha própria vida e minha alma. Aquela forma de ser dominada, com força, era o que eu queria, eu aproveitava um pouco o sexo com meus namorados anteriores, embora incomparáveis como aquele, antes me portava com pudores, mas agora era diferente, minha mente girava a cada estocada. Sentia-me viva a cada movimento dentro de mim, não demorou e meu corpo reagiu e um fogo tomava conta de minhas entranhas, cheguei a ver estrelas e gozei como nunca me acontecera. As estocadas vigorosas chegavam a ser inacreditáveis, minhas pernas estavam ficando bambas cada vez mais, meu MESTRE me segurou pelo pescoço e faz com que eu ajoelhasse à sua frente, Ele me deu vários tapas de um lado apenas do rosto fazendo com que ficasse todo vermelho e que um olho lacrimejasse. Aqueles instantes ficaram gravados em meu subconsciente, indescritíveis...

Mas eu estava inquieta ao mesmo tempo em que desfrutava momentos de intensa felicidade. Dúvidas e mais dúvidas passavam a crescer em sua mente, só não eram maiores do que o peso de saber se meu DONO iria continuar me desejando ou se seria apenas uma noite de PRAZER… e agora como agradá-lo, o que deveria fazer? Sei que deveria ser totalmente devotada a meu MESTRE, mas como humilhar-me ainda mais para alegrá-lo? Não sou nada diante da grandiosidade D’Ele, apenas um utensilio de suas vontades e de seu PRAZER, sei que sou apenas mais uma de suas escravas e não almejo nunca a ser única, pois sou sabedora de minhas limitações e um homem como Ele não se contenta com apenas uma a servir-lhe.

Meu MESTRE era magnifico, procurei ser o que precisava e, incontinenti ajoelhei entre suas pernas e comecei a chupar seu pau cheio de nervos, estava extremamente viril, Ele segurou-me pelo cabelos e olhou para mim e ordenou que enfiasse todo o seu membro viril na minha boca, caprichei o que sabia e comecei o mais delicioso boquete que podia, descendo com o boca cada vez mais até a base, notei que ficou louco de tesão, eu não sabia que tinha essa capacidade de dar prazer, ao chegar na base tentei manter-me, mas não conseguiu, Ele ordeneu que fizesse novamente, engolia tudo, mas não conseguiu segurar apenas com os meus lábios, e de novo fui segura pelos cabelos e de uma vez enfiou seu pau na minha boca até o fim, seu nariz chegou a encostar em mim, retirava-o para que eu tomasse folego quando eu estava babando, que vergonha, sentia-me uma nada diante da grandiosidade de meu MESTRE.

- Jessica hoje você será minha putinha, nossa como eu amei ser xingada assim, a cada instante mais eu queria ser abusada pelo MESTRE. Ele batia seu pau em minha cara (meu DONO já havia me instruído que submissa tem é cara não rosto) e dando tapas em minha face dizia - mama sua vagabunda não é isso que você queria? Ele ainda segurando meu cabelo deu um tapa bem mais forte em minha cara e caí ao chão, e reconheci que eu bem merecia pois estava falhando no oral, voltei a posição anterior quando soltou meu cabelo e cai de boca outra vez, colocou-me sentada no chão apoiando as costas na cama e meu DONO meteu na minha boca como se fosse uma buceta, eu não aguentava tudo aquilo, tentava afastar-me um pouco para poder respirar, mas quando fazia isso dava dois tapas no seu rosto, dei uma pausa e eu sem querer cuspi toda a saliva no chão, a baba escorria deixando meu rosto melado, com todo o babado escorrendo no chão. Diante disso Ele ordenou que limpasse tudo com a língua e como uma puta comecei a lamber o chão limpando tudo, engraçado que não achava humilhante, eu tinha em mente ser a melhor CADELA Dele. Meu DONO não parava, que energia demonstrava para mim, logo depois Ele puxou-me com força e esfregando o lindo pau na minha língua até que jorrou seu leite, segurei um pouco na boca para sentir o gosto e logo engoli tudinho, chupei tanto que quase esqueci da vida com uma vontade de ser a puta safada que o MESTRE queria, nunca caprichei tanto no boquete, eu tinha nojo com outros namorados que tive contato, mas para meu DONO senti que era insuficiente o que fiz, meu objetivo era servi-lo o melhor possível, eu já pertencia a Ele, qualquer coisa que eu fizesse era pouco, meu corpo pertencia totalmente a Ele.

- ContinuaSe desejar entrar em contato com dúvidas, informar-se sobre o BDSM e/ou receber outros contos de minha autoria, entre em contato através do e-mail: dom_grisalho@live.com – ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.

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