Conto em série, para melhor compreensão leia a parte anterior.
...Continuando...
Após transar com o Mestre Fábio eu não consegui pegar no sono, minha cabeça estava a mil em meus pensamentos eu me via sendo usado e abusado por aquele macho viril.
Ao nascer do sol levantei da cama e fui fazer o café da manhã, usava apenas uma cueca branca, era comum a nudez total ou parcial entre nós dentro de casa. Quando estava finalizando o café ele apareceu na cozinha totalmente pelado e com o pau ereto, empurrou-me de bruços sobre a pia da cozinha e me comeu ali mesmo, um sexo bruto que de início foi bem desconfortável, após o gozo ele me fez abaixar e limpar com a boca a sua rola.
Após limpar cada centímetro daquela rola eu levantei manipulando o meu pau que estava muito duro, o Fábio ordenou que eu soltasse o meu pau e disse que de agora em diante eu não poderia me estimular sem o seu consentimento, tentei argumentar, mas ele me deu um tapa forte no rosto e cair aos seus pés, ele então me segurou pelos cabelos e me puxou até o banheiro onde me jogou dentro do box e mijou fartamente sobre o meu corpo, findo o mijo ele ordenou que eu tomasse meu banho e o aguardasse somente de toalha em seu quarto, assim o fiz, enquanto ele tomava o café da manhã que preparei.
Enquanto o aguardava em seu quarto minha cabeça estava a mil, não parava de pensar no que estava a acontecer e meu tesão ia a mil, me controlei para não bater uma punheta, o que deixaria bravo o meu Mestre.
Ele, ainda pelado, adentrou o quarto e me encontrou só de toalha sentado em sua cama, então perguntou de forma ríspida se eu queria mesmo embarcar nessa história e que se eu topasse, a partir daquele momento não seria permitido voltar.
A razão me mandava dizer não e a emoção sim, como nunca fui racional eu topei e sabia que dali em diante minha vida tomaria outro rumo.
Ao ouvir sim, ele mandou eu o entregar a toalha que enrolava o meu corpo e com ela em mãos me bateu, não ficou uma parte do corpo que eu não tivesse apanhado, ao final da surra, beijei os seus pés e agradeci, ele então me puxou até o banheiro onde tomei meu banho e o banhei para irmos trabalhar.
Antes de sairmos de casa, tentei tomar café, mas fui impedido pelo Mestre, ele falou que eu só poderia comer a noite e que passar aquele dia em jejum me faria refletir, tentei esboçar reação e levei um forte tapa no rosto, envergonhado e ao mesmo tempo excitado sair para trabalhar.
Na hora do almoço dei uma desculpa qualquer aos colegas de trabalho para justificar o fato de que eu não iria almoçar, a fome aliada ao medo do que estava acontecendo me deixou muito inquieto ao ponto do meu chefe perguntar se algo de errado estava acontecendo, dei uma desculpa qualquer e tentei focar nas atividades.
Fábio passou o dia todo sem se dirigir até mim e ao final do expediente, como era de costume, saímos juntos para casa, enquanto ele dirigia eu me perdia em meus pensamentos, ao chegar em casa ele me ordenou pedir um jantar e foi tomar seu banho, voltou só de toalha para a sala e ordenou que eu fizesse o mesmo, no banho me segurei para não me masturbar, quando voltei pra sala, a campainhia tocou, era o entregador, tentei vesti algo para atender a porta, mas meu Mestre ordenou que eu fosse de toalha mesmo, relutei, ele levantou e disse que se eu insistisse iria abrir a porta pelado, com medo acabei indo de toalha mesmo e envergonhado recebi o pedido.
Servir a mesa e jantamos, ao final do jantar ele disse que pensou muito sobre tudo e que naquele momento nós faríamos as nossas regras e que uma vez tudo acertado eu seria de fato seu escravo e que ele não aceitaria desobediência.
...Continua...