Escrava Leticia 4, final: Proíbida de gozar por uma semana

Um conto erótico de Leticia
Categoria: Heterossexual
Contém 2222 palavras
Data: 08/01/2020 16:04:05
Última revisão: 09/01/2020 08:35:20

Escrava Leticia 4: Proíbida de gozar por uma semana

Eu me chamo Letícia, para saber mais da minha história leia o conto: "Fim de semana de escrava", "Eu virei escrava sexual dos meu colegas de república" e "Sendo dividida pelos meus colegas".

Eu sou mestiça de japinha portanto tenho o cabelão liso e preto, peitos pequeno e empinadinhos, cintura bem fina e quadril largo que definitivamente não era de japonesa. Eu virei escrava sexual dos meus colegas de república em troca do aluguel, no último fim de semana tínhamos ficado somente Matheus e eu na república e ele me obrigou a me exibir quase nua em público e me comeu em uma balada. Eu gozei que nem uma cadela no cio e por isso ele disse que eu estava aproveitando ser escrava mais do que os meus donos, por isso ele disse que eu precisava ser castigada.

Eu, Matheus e os outros colegas que haviam voltado, Thiago e André, nos reunimos na sala para discutir o meu castigo. Eu obviamente nua pois como escrava eu não tinha direito à usar roupas em casa, mas além disso eles resolvem me amarrar em uma cadeira, com os braços para trás e os tornozelos amarrados nos pés de trás da cadeira, forçando-me a ficar com as pernas abertas e a boceta raspada arreganhada.

Eles decidem que eu não posso mais gozar sem autorização de um deles e que durante a semana seguinte ninguém ia foder a minha boceta e todo os dias de noite eu ia ser chicoteada com um cinto e depois ia ter que chupar um dos moradores enquanto outro fodia o meu cu, depois eu ia passar a noite com o terceiro. Cada dia eles trocavam de posição. Obviamente eu não pude opinar, a perspectiva de ser fodida no cu todos os dias era assustador, principalmente porque eu não ia poder gozar, mas mesmo assim a minha boceta estava encharcada.

Logo depois de tudo decidido eles resolvem começar imediatamente, comigo ainda amarrada, Matheus tira o cinto e dá 10 golpes com o couro grosso bem na minha boceta, eu grito, mas ele continua assim mesmo. Depois passa o dedo nela para verificar o quão molhada eu estou e como eu estava realmente molhada ele diz:

-- Você não passa de uma puta safada.

Depois disso eles me desamarram e me colocam de joelho no sofá. Eles me abaixo até eu ficar com o peito apoiado no braço do sofá, os peitos para fora e a bunda empinada. Thiago vem por trás, lambuza o meu cu com óleo de coco e mete o pau em mim. Eu nem consigo gemer pois logo em seguida André enfia a pica na minha boca e fode o meu rosto. Eu sou fodida pelos dois lados ao mesmo tempo, sem dó e sem gentileza e com a boceta ardendo e vermelha por causa do cinto. Thiago enche o meu cu de porra, mas André tira a pica antes de gozar e descarrega toda a porra dele no meu rosto.

Eu então sento no chão, toda esporrada, minha mão desce instintivamente para a minha boceta, mas eles não deixam eu me tocar. Em vez disso, Matheus amarra as minhas mãos na minhas costas e me leva para o quarto dele. Ele me obriga a lamber o pau dele inteiro, das bolas até a ponta, várias vezes, sem pressa e sem usar as mãos. Até que a porra jorra do pau dele e também atinge o meu rosto já esporrado. Depois ele me leva até o banheiro e me dá banho para evitar que eu me masturbasse, porém, quando eles coloca a mão ensaboada na minha boceta eu tenho dar um gozadinha rebolando o quadril, ele me deixa um pouco, mas tira a mão antes que eu conseguisse e aperta o meu grelo com os dedos. Ele também toma banho e voltamos os dois nus para o quarto dele e dormimos juntos, lado-a-lado, pelo menos ele desamarra as minha mãos.

A semana segue na mesma rotina, mas com variações, um dia eles chicoteiam a minha boceta, outro os meus peitos. Outras vezes eles colocam pregadores nos meus mamilos ou no meu grelo, até nos dois ao mesmo tempo enquanto me davam cintadas na bunda. Eles também comem o meu cu de todos as maneiras, deitada, sentada no colo, até presa de ponta-cabeça na poltrona, lambendo as bolas de André enquanto Thiago fodia o meu cu, que estava para cima, na cabeceira da poltrona, com uma cenoura. Eu estava ficando louca, minha boceta estava constantemente escorrendo, o que era um grande problema, porque eu também não podia usar calcinha durante as aulas, e ficava até difícil me concentrar porque eu só conseguia pensar em pica na minha boceta.

Finalmente chega a sexta-feira e eles dizem que ia ter uma festa lá na república. A primeira surpresa é que Matheus me manda colocar o vestido que ele tinha comprado para mim. O vestido ai até quase os joelhos, sem decote e seria muito bem comportado se não fosse transparente. Os padrões geométricos coloridos disfarçavam um pouco, mas dava para ver os meus peitos e a rachinha da minha boceta se alguém prestasse atenção pois era claro que eu tive que usar o vestido sem nada por baixo. A segunda surpresa é ver várias pessoas que eu conhecia, nenhum colega da minha faculdade, mas caras que estudavam com os meus colegas de república.

Eu fico morrendo de vergonha pois consigo ver que todos estão "vendo tudo" por baixo do vestido. Mas eu converso normalmente, bebo e vou ficando ainda mais excitada por toda a atenção masculina que eu estou recebendo. Depois de mais de uma hora, quando eu já estou acostumada de estar praticamente nua no meio das pessoas, Matheus anuncia para todo mundo:

-- Pessoal, acho que todos já devem ter notado a roupa de Letícia e que ela está sem nada por baixo desse vestido transparente. Muitos devem estar pensando que ela é uma putinha por estar vestida assim, as a verdade é que recentemente ela virou nossa escrava sexual e por isso tem que obedecer todos os nossos pedidos. Le, para demonstrar o que eu acabo de dizer, por favor tire o vestido.

Eu inicialmente fico paralisada, envergonhada e sem saber onde meter o rosto, mas Thiago chega em mim e diz na minha orelha: "A gente quer que você tire o vestido, mas se você for desobediente a gente vai de deixar nua do mesmo jeito, mas você também vai ser chicoteada na frente de todas essas pessoas". Eu então obedeço e fico nua, até tendo me cobrir com as mãos, mas uma olhada do Matheus me faz desistir. Depois disso André e Thiago me levam até a parede e prende os meus punhos e os meus tornozelos em argolas presas na parede. Demora um tempo até eu entender o que estava acontecendo e como aquelas argolas tinham ido parar lá, mas dava para ver que eles a tinham colocado naquele mesmo dia.

-- Notem como a boceta dela está toda depilada, isso é mais uma parte de ser uma escrava sexual pois escravas não tem direito de ter nenhum pudor, nem ao mesmos um pelinho para cobrir a boceta. Podem aproveitar pois vamos deixar a nossa escrava presa na parede pelo resto da noite para todos poderem admirar e tocar. Podem tocar ela como vocês quiserem, a gente não se importa e ela não tem o que opinar nesse assunto. Só não queremos que machuquem ela, quem fizer isso vai ser chutado para fora da festa, mas fora isso, podem usa-la como quiserem, só cuidado, pois ela está sem gozar faz uma semana e alguém pode se molhar.

Inicialmente as pessoas só olham, mas de repente um dos carinhas vem até mim e pega em um dos meus peitos e depois passa a mão na minha boceta depilada e declara: "Nossa, que beceta mais lisinha", antes de festa começar, Matheus me mandou dar mais uma passada de gilette na boceta para estar completamente lisa.

Esse primeiro comentário estimula os outros a vir me sentir também e vários passam a mão na minha boceta, alguns só sentem os lábios, mas os mais espertos dão uma esfregadinha no meu grelo ou enfiam o dedo na minha vagina. Vários comentam em como eu estou molhada e que eu devo ser uma imensa puta por estar tendo prazer com isso. Mas outros apertam os meus mamilos e ou meu grelo, principalmente outros garotas, mas nada muito dolorido. Um carinha então toma um gole de vodka, me beija e transfere o líquido para a minha boca. Outros fazem o mesmo e eu vou ficando bêbada.

Depois algo como uma hora uma garota de cabelos curtos, cara de lésbica chega em mim, eu já estava meio esquecida, sem mais ninguém em volta de mim. Ela começa a me beijar na boca, depois lambe o meu pescoço e desce até o meu mamilo esquerdo e dá uma mordidinha nele. Ao mesmo tempo ele fica fazendo movimentos circulares na minha boceta, me masturbando. Ela é muito boa nisso pois quando eu estou chegando perto de gozar, ela para um pouco e depois recomeça, me torturando com prazer. Até que finalmente ele fica do meu lado, enfia dois dedos na minha boceta que está escorrendo e me fode com os dedos com todo mundo assistindo. Eu só não tenho o maior orgasmo na minha vida, como eu também grito e, a pior parte, jorro um jato de gozo feminino. Eu sou aplaudida por todos.

Os rapazes me soltam e eu só não caio porque Matheus e André me seguram e me colocam no sofá. Depois me trazem água. Enquanto eu bebo vejo que a festa já tinha virado uma suruba, com vários casais transando ao meu redor, inclusive Thiago com uma garota. Não demora muito para eu estar no colo de Matheus, cavalgando o pau dele de frente para todo mundo. Eu gozo mas uma vez assim, e enquanto ainda estou fodendo na pica dele, a garota que havia me masturbado fala algo no ouvido de Matheus. Ele então fala para eu sair e me puxa junto com a garota para o quarto dele.

Ela já começa tirando a roupa e me agarrando. Nós nos beijamos, ela pega nos meus peitos, eu faço o mesmo com os dela, eu até toco um pouco a boceta dela. Ao contrário de mim ela só era depilada nos lábios, em cima tinha uma faixa larga de pelos loiros aparados. Ela então me puxa para a cama, me deita de costas, se coloca entre as minhas pernas e começa a me chupar. Eu nunca tinha estado com uma mulher antes, mas ela era boa e eu sinto um prazer novo e fantástico. Ela para um pouco e só chama Matheus com o olhar, ele então se ajoelha atrás e mete na boceta dela. Hmm, acabo de descobrir que a garota que eu não sabia o nome era bi-sexual.

Eu gozo de novo, mas a garota não para de sugar o meu grelo e ela me "obriga" a gozar mais duas vezes, a última é quase dolorida. Matheus goza na boceta dela e sai. Ela então troca de posição comigo e eles me me mandam lamber a boceta esporrada dela. Eu vou tentando reproduzir o que ela tinha feito, vou seguindo as instruções até ela gozar na minha boca. Depois disso nós três deitamos na cama exaustos. Mas ela logo levanta, se vesta e vai embora. Eu e Matheus vamos juntos para o chuveiro e depois dormimos também juntos.

No dia seguinte a casa está uma zona. Nós 4 trabalhamos juntos para arrumar a casa, eu nua, fazendo a limpeza e até tive que colocar o lixo para fora sem nenhuma roupa. Depois descansamos os 4, sentados em cadeiras no quintal de traz de casa. Nesse momento eu decido declarar:

-- Pessoal, eu quero informar que a minha mãe voltou a me mandar dinheiro, portanto eu posso pagar o aluguel agora e não preciso mais ser escrava de vocês.

-- Ahh, mas se você quiser a gente não liga de pagar a sua parte.

-- Eu sei, na verdade já faz um mês que eu estou com dinheiro, quis continuar só pela putaria. Mas agora eu estou com um pouco de medo onde isso pode levar.

Todos acabam aceitando e talvez até estivessem aliviados pois acho que eu estava explorando eles sexualmente mais do que o contrário. Isso não quer dizer que as coisas tinham voltado ao normal, depois de foder com todo mundo você perde as inibições e frequentemente eu ficava pelada na casa, sem nenhuma preocupação em ser vista. Eu também mantive a boceta raspada e passei a usar calcinha com muito menos frequência. Mas não transei de novo com nenhum deles até que chegou as férias, todo mundo voltou para casa dos pais, menos eu e Matheus. No primeiro dia de férias, eu estou nua no quintal tomando sol e vejo ele chegar, então peço para ele passar mais uma camada de protetor solar no meu corpo. Ele passa nas minhas pernas, nos meu braços, no meus peitos, depois na barriga, mas quando chega na minha boceta ele me beija. Nós começamos a nos pegar lá, ele super-carinhoso, mas eu peço:

-- Me amarra e me fode como se eu ainda fosse a sua escrava.

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Comentários

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Muito bom bocage!!! Apoiado!!! Seus contos são muito, muito bons!!! 🙂👍👏👏👏

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Eu estou pensando em fazer pelo menos mais um conto de continuação após essa história. Só preciso imaginar um novo contexto legal.

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A Letícia sente saudades do tempo que era escravinha dos seus amigos de república... Que a deixaram safadinha!!! Merece continuações com situações esporádicas... ;-) Muito bom!!!

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