Após a experiência de ser humilhado e abusado pelo Mestre Fábio na frente do Carlos, nosso colega de trabalho, eu nunca mais tive sossego na empresa, sempre que alguém me olhava eu já imaginava que ele ou ela sabia da minha condição de escravo casto, aquilo foi me consumindo de vergonha até o dia que o mestre comunicou que nós íamos viajar no feriadão para uma casa no litoral e segundo ele seria 3 dias de sexo, cerveja e praia, confesso que achei bom, afinal, após virar escravo minha vida social se transformou em nula e eu vivia da casa para o trabalho, mas não imaginava que nessa casa haveria outras pessoas.
Na quinta-feira ao chegar do trabalho terminei de arrumar as coisas, coloquei-as no carro e descemos rumo ao litoral, mais ou menos 3 horas de viagem, no caminho o mestre me contou que o Carlos era integrante de um grupo fetichista e que ele percebendo minha submissão em relação ao mestre acabou ligando os pontos e que sem alternativa ele contou toda a verdade ao Carlos e que por isso o levou aquele dia em nossa casa e que o Carlos e esse grupo de amigos alugaram essa casa de praia e que nos convidaram, minha barriga gelou na hora, comecei a chorar e pedir ao mestre para voltarmos, mas ele disse que não e que eu ficasse tranquilo em relação aos acontecimentos e que ele não deixaria nada sair do controle, eu esbocei reação, então ele soltou uma das mãos do volante e me bateu com força no rosto e depois colocou o pau pra fora e me mandou chupar enquanto ele dirigia.
Chegamos a casa de praia próximo da meia noite, percebi que na sala havia jaula, chicotes e uma série de acessórios de BDSM, dentro da jaula inclusive já havia um outro escravo, fomos recepcionados pelo Carlos que nos apresentou ao grupo e que me apresentou como escravo do Mestre Fábio, após a apresentação o Carlos me conduziu a um quarto onde havia cerca de 6 camas, exatamente o numero de dominadores e me orientou a colocar as bagagens do mestre ali, depois mandou que eu me despisse, assim o fiz e fiquei usando apenas o cinto de castidade, ele guardou tudo meu dentro de uma mala e levou ao quarto onde estava a mala do outro escravo, os dominadores decidiram sair para uma festa e foi determinado a mim e ao outro escravo que colocássemos a casa em ordem e que o aguardássemos acordados com um belo café da manhã, assim o fizemos e aproveitamos para conversar sobre nossa situação, o nome do outro escravo era Danilo e ele servia ao Carlos e seus amigos, mas não tinha um dono fixo, ele de certo modo tinha mais sorte do que eu, afinal, era livre para ir vir, dono do seu próprio dinheiro e não usava cinto de castidade, ao tempo que conversávamos nós terminamos de limpar a casa e aprontar o café da manhã o sol já havia nascido, por volta das 7 da manhã os 6 dominadores chegaram, todos muito bêbados e já chegaram nos humilhando, eu e o Danilo servimos de privada para eles mijarem, depois os banhamos e os levamos até a mesa do café, senti que o Mestre ficou meio enciumado de me vê banhando outros homens, quando terminaram o café, eles foram dormir e nos ordenaram para acordá-los às 11 e que até lá deveríamos colocar as cervejas para gelar e deixar as carnes prontas para o churrasco, assim o fizemos, os acordamos na hora marcada, preparamos o churrasco e passamos o dia servindo aos machos, o Danilo pode se alimentar, mas por determinação do Mestre Fábio eu não pude comer nada e fiquei o dia a base de agua, ele sabe que a fome me deixava mais disposto a aceitar calado as humilhações, no final da tarde nos reunimos na sala e começamos a sessão, como uma prévia nos colocaram amarrados com as mãos para cima e começou a sessão de açoite ao todo cada um de nós levou 30 chicotadas, depois começaram a passar a máquina de choque pelo meio das nossas pernas e ficaram reversando os choques entre nós dois, um dos dominadores surgiu ao mestre que retirasse o meu cinto, mas ele disse que não pq ainda não estava no prazo determinado para o meu gozo, após as sessões de choque nos amararam na mesa e começara a brincar com os nossos cu, enfiaram vários objetos de tamanhos e calibres diferentes, depois começaram a nos fistar, era a primeira vez que eu seria firstado e confesso que fiquei em pânico, doeu bastante, mas aguentei firme e quando dei por mim, havia uma mão atolada dentro de mim...
Continua