O uber parou numa rua comprida, repleta de prédios altos e bonitos e casas que pareciam verdadeiras mansões. Evelyn mesmo estudando em uma escola pública tinha uma vida muito boa e morava num dos bairros mais chiques da cidade.
- Obrigada, moço!
Ela disse gentilmente, parecendo outra pessoa. Pagou o cara e abriu a porta do carro e nós dois saltamos dele.
Minha paixão falou pouco comigo durante todo o trajeto como de costume e mantinha seus olhos e dedos no celular. Conversando sem parar com alguém que certamente merecia mais atenção do que eu. Sem se importar comigo, fui seguindo-a até a portaria de um dos prédios onde ela morava.
Passamos pela portaria, o porteiro pegou meus documentos. E parece bobo, mas amei quando ele perguntou se eu estava com ela, e Evelyn disse um seco "sim". Talvez pra ele parecesse que eu fosse o namorado dela.... Era algo besta, mas excitante pra mim.
- Uau, esse prédio é maneiro! - entramos no hall pra pegar um dos elevadores e eu fiquei admirando como tudo era bem arrumado e decorado - Tem piscina, quadra de futebol?
- Ah é, tem sim... - mal escutando o que eu falava, Evelyn respondia entediada. Só olhou pra mim para me dar bronca - E você não vai usar viu?!
Assenti com a cabeça e o elevador bem na hora parou no andar do apartamento dela. O sétimo andar do prédio.
- Primeiro as dam...
Nem terminei de falar e ela já tinha saído, nem segurou a porta e quase fiquei dentro do elevador. Dei um pulo pra fora e a porta bateu levemente no meu ombro, o que fez Evelyn rir da minha cara de dor.
- É um atrapalhado mesmo... Não bastou a surra que te dei não? Ainda apanha até do elevador!
Ignorei a provocação e apenas massageei meu ombro, diminuindo a dor.
Minha colega de sala abriu a porta do seu apê e eu entrei atrás dela como um cãozinho seguindo a dona. Não era um apartamento enorme, porém tinha seu charme. A cozinha americana e a sala tinham um bom espaço e estavam impecavelmente arrumadas. No apê ainda tinham dois quartos ao fundo, um de Evelyn e outro dos seus pais e um banheiro apertadinho. Além de uma varanda com uma boa vista do bairro.
- Quem mora aqui com você? Só seus pais?
Ela largou a mochila no sofá e indo em direção ao quarto pra se trocar respondeu sem olhar pra mim.
- Sim, minha irmã as vezes passa uns dias aqui também. Mas é bem raro ela vir pro Brasil, fica mais tempo na Europa.
- Ah, entendi...
Eu sem saber o que fazer, indeciso se sentava numa cadeira, ou no sofá ou se podia ir no banheiro. Estava todo bobão parado em pé. Nunca tinha estado a sós com uma garota, ainda mais com uma gostosa como a Evelyn.
- O mongolóide! - ouvi sua voz debochada gritando lá do quarto - O notebook está em cima do sofá! Liga ele e começa a pesquisar as coisas desse seminário de biologia! Rápido!
Eu deixei minha mochila no chão ao lado do sofá e me sentei ainda suado da escola e com dores no corpo da surra que tinha levado dela. Dei uma olhada por baixo da camiseta e tinha algumas marcas roxas. Ia ter que me virar pra explicar isso pra minha mãe mais tarde. Porém, adorava lembrar daquele momento de humilhação e da dor que aquela menina tinha me causado. Certamente o vídeo já estava rolando na escola... Mal podia esperar pela semana seguinte...
Cruzei a perna e apoiei o notebook. Comecei a pesquisar sobre nosso entediante tema do seminário de biologia. O notebook era da própria Evelyn e eu estava morrendo de curiosidade pra fuçar nele e procurar alguma foto "interessante" dela, mas nem deu tempo porque ela surgiu na minha frente.
Agora sem a calça leg e os tênis. Minha deusa vestia um curto shorts de pijama rosa de florzinha e uma camiseta longa com estampa de gatinhos e estava só de meias (as mesmas ainda) e com seus cabelos castanhos soltos caindo até o peito.
- O que foi babaca? - ela percebeu meu olhar tarado nela - Ah, é! Deve ser a primeira vez que vê uma garota de shortinhos pessoalmente, não é?
- É sim...
- Nossa, ele ainda confirma! - revirando os olhos em total desprezo ela foi pra cozinha - Quer uma água? Ou um suco?
- Um suco por favor... - alisei meu pau quando ela virou de costas e eu pude olhar bem pra sua bunda grande. Naquele shorts ela parecia maior ainda! -... Pode ser qualquer sabor!
Não demorou nem um minuto e ela se juntou a mim no sofá, me entregando o suco, bebendo um pouco do seu e fingindo estar interessada no trabalho, se aproximou do notebook. Quase encostando em mim. Eu já estava latejando de tesão, sorte que o note estava bem em cima do meu pinto.
- Qual o tema mesmo? E o que tem que fazer?
Parei um pouco com a pesquisa e olhei pra ela por um instante.
Que bela visão!
Seus olhos castanhos penetrantes, sua boquinha carnuda. Aquelas poucas sardas no rosto. E percebi algo mais... Ela estava sem sutiã!
Por baixo da sua camiseta de gatinho, seus volumosos peitos estavam soltinhos, marcando na camiseta. Eu quase não acreditei e não conseguia tirar os olhos daquilo.
PAFT!
Ela me deu um forte tapa na cara me trazendo de volta a realidade e me olhando irritada.
- Oh, chulé! Quando eu te fazer uma pergunta você responde logo seu lixo! Odeio vácuo!
Passei a mão na bochecha que ardia do tapa e respondi minha rainha malvada.
- Nosso tema sãos as doenças sexualmente transmitíveis. Como elas se propagam, sintomas, causas...
- Coisa que você nem precisa se preocupar, né?! - ela riu da própria piada, enquanto eu fiquei em silêncio sem saber o que dizer - Prossiga...
- Temos que montar uma apresentação no power point e a monografia. Eu pensei em fazer a monografia e você os slides. Pode ser?
O silêncio imperou por um instante. Evelyn me encarava como se eu tivesse dito uma blasfêmia. A sobrancelha arqueada de espanto e incredulidade.
- Eu fazer os slides? - seu tom de deboche era notável - Hã? Como assim?
Ela se aproximou de mim, toda gostosa com seus peitos soltinhos me deixando doido e quase me prendendo contra o canto do sofá. A poucos centímetros de sua boca que eu tanto sonhava em beijar!
- Tá esquecendo que você tem o rabo preso comigo? - ela soou ameaçadora. - Ainda tenho todos aqueles vídeos e fotos que você, seu taradinho, tirava de mim! Fez meus trabalhos o ano todo bem obediente e no último quer me dar coisas pra fazer? Não ouse...
Eu amava seu lado chantagista e aproveitador. Me deixava muito excitado. Ela se impunha naturalmente, talvez nem percebesse. Aumentava o tom de voz, chegava bem perto, quase como se quisesse seduzir e principalmente, fazia uma cara de sádica e manipuladora.
- Me desculpe... Peço seu perdão. Eu faço tudo pra você... - falei do jeito mais mansinho que podia, isso as vezes irritava ela - Vou fazer tudo que precisamos e entregar prontinho pra você. Sabe que não te desapontaria!
- Ai, para com esse seu choramingo! Isso me irrita!
Ela levantou do sofá, atraindo toda minha atenção pro seu corpo sexy.
- Bom, se vira aí que eu vou no meu quarto tirar um cochilo e já volto! Bom trabalho idiota!
Minha deusa me deixou na sala e foi pro quarto toda plena, descansar. Sabendo que o trouxa aqui faria tudo pra ela. Eu me sentia usado e grato por isso. Meu pau duro não negava.
Esperei ouvir ela deitar na cama e cheirei o lugar onde ela havia sentado. Tentando sentir algum cheiro da sua bunda. Olhei tudo ao meu redor, a procura de uma meia, um tênis pra cheirar, mas não havia nada! Deveria estar tudo no quarto dela. Que sonho seria entrar naquele lugar!
Passei alguns minutos pesquisando e realmente montando o trabalho e arquitetando algum plano pra gozar gostoso com algo de Evelyn até que enfim tive uma ideia! O banheiro estava logo ali e certamente teria alguma peça de roupa dela usada...
Deixei o notebook no sofá e sorrateiramente fui até o banheiro que ficava quase em frente ao quarto dela. Olhei pela porta do quarto brevemente e vi minha deusa dormindo de bruços, com a cara enfiada no travesseiro e sua bunda deliciosa pra cima. Meu coração disparou na hora! O meu pau já latejava na calça e até esqueci do meu plano do banheiro.
Fiquei ali parado um pouco, escondido atrás da parede e com a cabeça olhava pra dentro do quarto que estava escurecendo aos poucos com as últimas luzes do sol da tarde.
Passei a mão no meu pau e comecei a alisa-lo, enquanto espiava a bunda dela desejando mais do que tudo meter naquele rabo gostoso. Algo que sabia que nunca teria chance na vida. Invejei o Marcos, o Rafael e todos os outros que certamente já tinham trepado com ela. Eu ficaria no máximo na punheta.
Como Evelyn parecia ter entrado num sono profundo, fui criando coragem e entrando aos poucos no quarto. Me ajoelhei e entrei de quatro caminhando abaixado até os pés da cama. Seus pezinhos estavam ali paradinhos. Ainda de meias. As mesma que ela havia usado o dia todo e dava pra sentir bem o cheiro do seu chulé impregnado nelas. A última vez que tinha sentido aquele chulé divino foi na minha humilhação na quadra da escola, quando me pegaram de cara nas havaianas dela. Fazia quase um ano já que estava privado de sentir aquele cheiro delicioso. Meu pau correspondeu na hora, pingando de tesão.
Com ela dormindo bem, ousei me aproximar dos seus pés na beira da cama e cheirei gostoso a meia suja. Uma fungada profunda, trazendo todo o cheiro de um dia de uso pra dentro do meu nariz. Meus pelos do corpo até se arrepiaram e fiquei relaxado, levado pelo êxtase e a adrenalina do momento. Se Evelyn acordasse comigo ali nos seus pés... Não sei que tipo de castigo iria aplicar em mim, mas com certeza não seria algo muito legal.
Aproveitei mais alguns minutos, ainda cheirando as meias fedidas dela e depois fui mais abusado. Cheirei sua perna por completo, subindo até ficar a centímetros do seu bumbum. Com a cara bem perto, que delícia de rabo! Redondinho, grande. Um tesão! Imagina meter naquele cuzinho? Não, melhor nem imaginar coisas que não eram pra mim...
Abaixei o rosto e dei um leve beijinho no shorts bem na beira da bunda dela e com medo de me aproximar demais, voltei aos pés da cama para abusar dos pés dela. No meu devido lugar de submisso.
Cansado de apenas ficar nas meias, tomei coragem e comecei a tirar uma delas. Quando vi, já tinha tirado as duas meias rosas o mais suavemente possível para que ela não acordasse. A cada pedacinho do seu pé que ia se revelando por baixo da meia eu ia ficando mais maluco de tesão.
Quando, por fim, seus pés ficaram totalmente descalços, tive então a visão mais perfeita da minha vida de nerd virjão. As duas solinhas brancas de Evelyn ali na minha frente, no meu alcance. Com seu chulé forte, seus dedinhos bonitos, sua sola longa e lisa. Era como ver um pornô, só que eu era o ator dessa vez.
Fascinado com aquela visão fantástica, saquei o celular e aproveitando o restante da iluminação natural do dia tirei novas fotos. Aquelas valeriam por todas que perdi! Não eram mais fotos borradas, tiradas de longe e sem ângulo. Agora os pés dela estava bem em baixo da tela do meu celular.
Devo ter tirado umas 30 fotos e gravado um vídeo das solas dela quando guardei o celular no bolso e comecei a aproveitar realmente daqueles pezinhos adormecidos.
Encostei o nariz na sola e cheirei o chulé direto da fonte, do meio da sola branca dela. Me estremecendo com o cheiro forte e azedinho do chulé da minha rainha. Quantos já teriam passado por aquele momento ridículo? Cheirando o chulé de Evelyn? Certamente não seus ficantes. Eles como homens de verdade, deveriam ter nojo de algo assim... Apenas um vermezinho como eu poderia apreciar tal humilhação.
Fiquei subindo e descendo meu nariz por toda a sola dela que estava virada pra cima, já que ela dormia de bruços. Dos dedinhos ao calcanhar, parando bem no meio pra aproveitar o concentrado chulé... Estava uma delícia aquilo! Poderia cheirar seu chulé pra sempre. Tinha encontrado meu paraíso pessoal!
Parei alguns segundos e levantei a cabeça me certificando que ela ainda dormia.
Nenhum barulho!
Apenas a respiração profunda e sua cara enfiada no travesseiro. Ou ela realmente estava dormindo profundo ou fingindo super bem. Pra mim, tanto fazia. Voltei ao meu paraíso!
Nem lembro em qual momento foi, mas quando me dei conta já estava beijando a sola. Realizando meu maior sonho de me humilhar nos pés daquela deusa beijando eles. Minha língua tocava a sola dos seus pés e eu sentia o gosto azedinho. O gosto da submissão, da rendição total àquela deusa.
Abri o zíper da calça e saquei meu pau pra fora, agora tudo que me importava era gozar gostoso com a cara enfiada em suas solas. Peguei uma das meias dela e coloquei cobrindo o meu pau como se fosse uma camisinha e comecei a me masturbar de joelhos no pé da cama. A meia cobriu todo meu pinto e no movimento do vai e vem da punheta comecei a imaginar como se fosse a própria bucetinha dela. Ah que devaneio...
Nunca teria uma chance daquelas na vida. O jeito era me contentar com sua meia no meu pau e seu chulé na minha cara.
Além de ficar só nos beijos, passei a lamber a solinha a princípio devagar e depois com mais intensidade. Passando a língua por toda a extensão daqueles pés, entre os dedinhos, no calcanhar. E claro, dando algumas paradas pra ter certeza que ela ainda dormia.
Não era possível que ela não estivesse sentindo! Algo dentro de mim dizia que Evelyn estava sim acordada, mas eu duvidava! Ela tinha nojo de mim e do meu fetiche por seus pés... Não iria permitir aquilo! Ou será que não? Conhecendo seu lado dominador também... Talvez ela sempre quisesse um otário pra ficar só venerando os seus pés.
Passei pro outro pé que ainda não tinha adorado e mantendo o ritmo na punheta, inicei as lambidas naquela sola fedida. Parei no calcanhar e lambi em círculos aquela delicia de parte. Desci a língua pela sola e chupei o seu dedão por alguns instantes, depois cada dedinho por vez. Já começava a sentir a porra prestes a sair do meu pau e melar toda aquela meia. Quando ela se mexeu.
Congelei na hora. Temendo o pior.
Num movimento rápido ela se virou de barriga pra cima virando também seus pés. Deu uma resmunganda se ajeitou na nova posição e relaxou de novo. Eu quase morri do coração. Se fosse pego...
Esperei por alguns segundos bem tensos, sem se quer me mexer, quase nem respirando e quando vi que ela não parecia que fosse acordar, me adaptei ao novo ângulo dos seus pés e continuei a adoração deles.
Logo, não aguentando mais de tesão e de adrenalina por fazer algo tão desejado e arriscado, dei uma grande fungada no meio dos dois pezinhos e gozei sentindo seu forte chulé!
E que gozada espessa foi aquela! Com certeza a melhor da minha inexistente vida sexual.
Uns quatro jatos de porra encheram a meia dela, melecando tudo ali dentro. Me tremi todo de prazer, de olhos fechados, com os dois pés bem na minha cara me asfixiando.
Eu me tremia todo. Dei até uns gemidos baixos de prazer. Grato por aquela gozada histórica cheirando os pés dela enquanto dormia.
Nem tinha pensado no que faria com a meia. Teria que jogar fora. E teriam que ser as duas... Droga! Como ia explicar o sumiço das meias? Lógico que ela ia ligar os fatos e sacar na hora.
Ia retomando o juízo e começando a ter noção da cilada que havia me metido, porém aproveitei um último minuto de prazer e me aproximei pelo lado da cama das suas deliciosas e torneadas coxas. Que delícia de coxas eram aquelas! Claramente as coxas de uma atleta. O vôlei e a academia que Evelyn praticava, haviam a deixado com um corpo bem desenvolvido.
Apoiei minha cabeça no meio delas, desejando passar uma eternidade ali. Descanso entre suas pernas. Sentindo o cheiro gostoso dela, o calor do seu corpo. Era muito confortável ficar no meio das pernas de Evelyn. Fechei os olhos por poucos segundos curtindo o momento de relaxamento e prazer após gozar e de repente senti uma dor no pescoço, como se algo me apertasse e uma repentina falta de ar me fez abrir os olhos assustado.
Em uma fração de segundos entendi o que estava acontecendo e fiquei desesperado.
Evelyn me aplicou um mata-leão com suas coxas grossas, me sufocando entre elas, puxando uma perna para trás e apertando meu pescoço sem misericórdia.
- Tá gostoso agora seu pervertido! - ela apertava cada vez mais e eu me debatia, lutando em vão. - Acha que eu não vi nada? Sou trouxa agora!
Ela era bem mais forte que eu e se quisesse me mataria sem ar, apenas com aquele golpe. Eu já começava a ficar mole, ver tudo se apagando e mesmo assim, meu pau estava novamente ereto. Fiquei estranhamente excitado com o sufocamento entre as coxas dela e o poder que ela estava tendo naquele momento sobre a minha vida inútil.
- Você vai aprender a me respeitar seu verme! Peguei leve com você até agora, mas vai ter que conhecer a verdadeira Evelyn!
Perdendo o ar cada vez mais, quase não enxergava nada e nem a ouvia. Senti que ela contraiu mais seus músculos e por fim perdi a consciência. Apagando no meio de suas coxas.