Fiquei em um "limbo" por não sei quanto tempo. Apenas escutando minha deusa me xingar e ridicularizar. Tudo ficou preto quando o ar começou a me faltar e entrei nesse espaço vazio de escuridão.
Lembro que acordei quando senti um cheiro forte. Um que eu conhecia bem... Entrou pelo meu nariz me deixando todo arrepiado e me trazendo de volta. Era o chulé dela! Só esse cheiro sagrado que poderia me tirar da escuridão.
- O que aconteceu?!
Abri os olhos desesperado. Ávido por ar e respirando aceleradamente, enchendo meus pulmões novamente. Ainda estava no meio das coxas grossas de Evelyn, só que com o pé direito dela agora em cima do meu nariz. A fonte do chulé que me vez voltar a consciência.
- Você desmaiou, mulherzinha! - ela ria sarcástica - Se debateu todo, tentou fazer força. Coitado! Não durou nem dois minutos e já apagou!
Eu ainda respirava acelerado, assustado e lembrando de tudo aos poucos.
- Por quanto tempo fiquei apagado?
Virei meu rosto e olhei pra ela, ainda deitado no meio de suas pernas, como uma criança dormindo nas pernas da mãe. Evelyn estava se sentindo com o fato de ter me apagado com seu golpe. Seu lado sádico e cruel estava aflorado. Era evidente em suas expressões faciais e em seu olhar. Naquele momento, ela havia se tornado uma predadora voraz.
- Uns cinco minutos só... Mas chequei seu pulso. Estava vivinho! Tomou um belo susto, não é?
- Com certeza. Não faz isso de novo não... Por favor...
Por fora eu podia falar isso, porém meu pau não deixava mentir que tinha gostado daquele momento. Por mais bizarro que fosse, quase morrer asfixiado nas coxas dela e saber que ela tinha total poder sobre minha vida naquele instante, foi muito excitante.
Evelyn ainda mantinha o pé perto do meu rosto, com o cheiro do seu chulé me deixando todo bobo.
- Tudo que faço tem um motivo. Isso foi pra ensinar você que não pode abusar de mim. Tentar ser o "espertão" - ela pisou com o seu pé no meu nariz, botando força contra o meu rosto - Lembre-se que eu estou no controle de tudo seu idiota! Se deixei você cheirar meus pés enquanto dormia é porque queria ver até onde você teria coragem de ir!
Mais uma vez eu não conseguia respirar e me sentia impotente. Minha deusa com a perna direita dobrada, forçava seu pé contra meu nariz, me sufocando com seu sagrado chulé. Óbvio, que meu pinto endureceu com aquilo e dessa vez ela pareceu não gostar nem um pouco...
- EU JÁ TÔ CANSANDA DE VOCE DE PAU DURO PERTO DE MIM! - puta de raiva, ela tirou o pé do meu nariz e segurou meus braços para que eu não pudesse reagir e sem piedade nenhuma começou a chutar meu pênis. - ABAIXA ESSA MERDA AGORA! SEU TARADO DOENTE!
Como eu estava deitado em cima dela, foi fácil para ela me imobilizar. Puxou meus braços pra trás e levantou uma perna por vez e depois descia com força, acertando o calcanhar com tudo nas minhas bolas e no meu pau. Ia revezando suas pernas enquanto massacrava meu indefeso pênis e eu gritava e chorava de dor.
- VOCÊ É DEMENTE! FICA GOSTANDO DE SER HUMILHADO, PISADO, DE CHEIRAR CHULÉ ! JÁ QUE GOSTA DESSE TRATAMENTO, ENTÃO NÃO VOU ME SEGURAR!
Após um dez golpes no meu saco, comigo já chorando como um cão abatido, mas claro, ainda um pouco excitado. Ela me empurrou de cima da cama e eu cai de bruços no chão. Evelyn levantou da cama ainda muito irritada. Eu amava quando ela gritava e perdia a razão. Sua voz brava, autoritária. Seu rosto vermelho de ódio, e seu olhar fulminante de quem desejava matar alguém. Ela ficou em pé sobre mim e com o pé me virou de barriga pra cima. Podia ver que ela estava à beira do limite comigo.
- De agora em diante você vai passar de um nerd otário que eu só explorava pra fazer minhas lições pra um verdadeiro verme! Vou descontar tudo em você! Minha raiva, meus problemas, todo meu ódio! Você vai ser meu saco de pancadas e fazer tudo que eu mandar!
Ela se aproximou do meu rosto e se agachou. Admirando minha cara de dor e espanto. Eu estava perplexo com a reação dela e curioso com o que mais viria. Evelyn parecia gostar de apreciar meu rosto agonizante de dor e não disfarçava o sorriso sádico.
- Eu sempre gostei de me sentir poderosa, de bater nos mais fracos, humilhar uns trouxas iguais você... Acho que estava precisando disso! É bom pra me aliviar...
Ela tocou os meus lábios.
- Abra a boca pedaço de lixo! - eu abri receoso e ela deu uma boa cuspida dentro da minha boca - Agora engula tudo!
Tentando disfarçar a cara de agradecido, engoli seu cuspe sagrado. Degustando aquela saliva que saiu direto de uma boca que eu nunca seria digno de beijar.
- O pior é que você gosta, né ? - ela se levantou e quando eu ia fazer o mesmo fui impedido pelo seu pé no meu saco que me manteve no chão - Melhor assim... Porém, não pense que vai ter prazer sexual nessas humilhações. Eu farei isso pelo meu próprio prazer. Bater e te torturar é gostoso pra mim!
Ela apertou o pé novamente no meu saco, eu já nem ligava mais. Estava acostumando com a dor.
- Quando eu me cansar te devolvo pra sua vida ridícula de nerd virjão. Só que te garanto que vou te arrasar fisicamente e emocionalmente antes disso!
Uma parte minha me dizia pra sair correndo, nunca mais voltar naquele apartamento e pensando bem até mudar de escola. Porém... Perder a chance de uma vez na vida praticar os fetiches que tanto sonhei? Seria humilhado, pisado, xingado e tudo que sempre desejei que uma gostosa fizesse comigo. Era uma oportunidade única. Não desistiria daquilo.
- Tudo bem Evelyn, pode fazer o que quiser comigo. Tô entregue pra você. Te imploro que me use como quiser, rainha.
Ela olhou para baixo com um sorriso vitorioso. Ciente de que eu seria seu novo brinquedo, entregue a todos os seus mais cruéis desejos.
- Excelente! E uma coisa, não me chame de "rainha", não vou fazer parte dessa sua fantasia pervertida. Isso aqui é pro meu prazer... Digamos que seja o meu fetiche...
- E como devo te chamar?
- De "Dona". Apenas Dona Evelyn. Nada desses seus pronomes fetichistas. É algo bem simples aqui. Eu sou sua Dona e você é minha propriedade. Posso fazer o que quiser com você, já que propriedades não tem direitos!
Ela andou novamente até meu rosto e pisou suavemente no meu pescoço. Aquele sensação angustiante da falta de ar e de risco de morte retornou. Seus olhos castanhos me encaravam frios, tendo prazer em me ver se debater debaixo de seu poderoso pé, como um inseto sendo esmagado. Claramente ela tinha um complexo de superioridade, uma necessidade de se sentir superior como uma deusa entre mortais.
- Eu estou gostando disso! Ter o poder sobre a sua vida! Se eu desejar, você morre aqui, agora! Humilhado, sem ter comido nenhuma bucetinha na vida e ainda invento alguma desculpa pra falar que foi legítima defesa... Tenho os videos! Invento que você tentou me abusar... Imagina como sua família ficaria arrasada?
A escuridão já estava retornando quando ela tirou o pé do meu pescoço e se virou para a porta do quarto. Eu tossi algumas vezes enquanto recuperava o ar dos meus pulmões e passei a mão no pescoço, sentindo o calor do pé da minha dona no meu pescoço pisado.
- Me siga verme! Pegue meu estojo de maquiagem, um sutiã meu e um tênis velho que está na parte de baixo da sapateira e traga tudo para a sala. Preciso começar a transformar você no cãozinho que quero que seja. - Eu comecei a me levantar e ela olhou brava na minha direção - Não ouse ficar de pé! cachorros andam de quatro, não andam?
Eu entendi o recado e me pondo de quatro comecei a vagar pelo quarto da minha dona pegando os itens que ela havia ordenado. Após juntar tudo, fui até a sala levando seu par de tênis na boca e seu estojo de maquiagem e seu sutiã nas minhas costas. Evelyn estava sentada no sofá, de pernas cruzadas vendo algo na tv.
- Muito bem... Trouxe tudo na boquinha! Gostei, cadelinha! - ela esfregou meu cabelo, como quando fazemos carinho em um cachorro. - Agora, de pé!
Levantei desconfiado, temendo o que iria rolar dali pra frente, mas excitado. Agora já não tinha mais volta.
- Meu cachorro, precisamos dar um jeinto nesse teu pauzinho... - eu comecei a suar frio, estava vulnerável as vontades dela. O que aquela sádica faria com meu pinto? - Eu não suporto mais essa coisa dura toda vez que você está perto de mim! Sei que sou gostosa e que você me idolatra nessa sua mente corrompida, mas agora que vai andar comigo e ser meu cachorro não te quero excitado o tempo todo... Isso seria bom pra você e não pra mim! Eu quero ver o seu sofrimento, a sua excitação negada e o meu prazer sendo atingido! Apenas o meu...
- E o que você pretende fazer? - Perguntei me cagando de medo - Vai me castrar?
Evelyn riu debochada.
- Seria meu sonho! Arrancar umas bolas com a faca haha! Porém, isso daria cadeia e você nem sobreviveria... - ela olhava fixamente para o meu pênis com uma cara de doida. - Pois bem, como isso não é viável, existe uma coisa que já vi na internet que se chama cinto de castidade. É um pouco caro, mas logo você vai comprar e usarei em você. Já deve conhecer, né? Imagino o tipo de pornô que você vê... - Evelyn sabia um pouco do universo bdsm, deu pra perceber. Conhecer o cinto de castidade não é toda garota que conhece - E por enquanto que ainda não temos ele...
Ela apontou para o seu par de tênis velhos.
- Tire os cadarços! - ela ordenou - Vai logo!
Ela deu um tapa no meu pau que fez as bolas doerem e eu ajoelhei na beira do sofá e tirei o cadarço de um dos tênis. Dava pra sentir o chulé dentro deles. Eram bem usados aqueles Olimpykus roxos de academia. Meu desejo era meter o nariz ali e cheirar tudo, mas sabia que não teria permissão. Entreguei o cadarço roxo nas mãos dela e fiquei em pé novamente.
- Bom, agora me deixe conhecer esse teu pau que fica duro toda hora pra mim! - ela sorriu maliciosa, enquanto eu ficava vermelho de vergonha - Vamos cachorro, tira a calça. Não é isso que sempre sonhou?
Eu já estava bem duro de novo, mas com muito medo do que ela faria com o cadarço. E vergonha de mostrar meu pau pra garota que sempre sonhei, ainda mais naquela posição humilhante.
- Você não tem atitude mesmo!
Sem me esperar reagir, Evelyn meteu a mão na minha calca, abriu o botão e o zíper e abaixou com força a calça jeans me deixando só de cueca. O pau já marcava na cueca preta e antes de eu poder fazer algo ela abaixou a cueca também e meu pinto saltou pra fora. A cabeça rosa inchada de tanto tesão e ainda um pouco melada da gozada que tinha dado agora pouco nas meias dela.
- Uauuuu! - ela ficou um pouco surpresa com o que viu e por um breve momento tive a impressão de que ela se sentiu atraida pela minha rola - Até que pra um nerd idiota igual você, temos um pau descente aqui...
Ela não tocava no meu pinto, mas podia ver que salivava de vontade. Meu pau não era dos menores, tinha uns 17 cm e a cabeça sempre achei bem grande e redonda. Não imaginava (até porque nunca tinha usado ele), porém, parecia que era acima da média pela reação dela.
- É, obrigado eu acho... - Ameacei levantar a cueca e ela deu um tapa na minha mão - Ai!
Evelyn ficou alguns segundos entretida, analisando meu pinto. Ela não dizia nada e apenas ficou de olho nele por alguns instantes quando quebrou o silêncio.
- Eu quero que saiba uma coisa. - seu tom mudou, estava séria agora e sem sarcasmo na voz- Não é todo dia que digo isso, então sinta-se privilegiado.
Ela tocou meu pênis.
Ah que momento! Nunca havia sonhado que as mãos dela encostariam no meu pau em algum momento da minha vida.
Seu toque foi suave, passou a mão esquerda das bolas até a cabeça, por toda a extensão do meu mastro. Levantou um pouco a cabeça e esfregou o polegar em círculos, me arrancado suspiros de prazer. Eu fechei os olhos e gemi baixinho.
- Você tem um pau bonito, eu esperava uma minhoquinha ridícula, típica de uns esquisitos iguais você, mais isso aqui... - Dessa vez ela usou as duas mãos, segurando meu pau e olhando pra ele - Vai ser um desperdício trancar isso! Então vou te permitir um último orgasmo, não por você, você é um verme submisso que merece toda humilhação... Porém esse pau, coitado, está no corpo errado!
Sem aviso, ela começou a me punhetar.
Eu nem entendi a conversa dela de "permitir uma gozada só porque meu pau era bonito", mas não tava nem aí. De qualquer forma, aquela gostosa estava tocando uma pra mim e era mais do que eu já havia imaginado um dia conseguir. Evelyn batia a punheta com maestria, revezando as mãos, brincando com as bolas. Tinha obviamente muita experiência em fazer aquilo... De repente, ela parou por um segundo e deu uma cuspida, deixando tudo mais maleável. Voltou a bater com vontade, subindo e descendo suas mãos pelo meu pau. Ela não olhava pra mim, apenas para a minha pica, como se eu não existisse, apenas meu pau.
- Não quero que você olhe pra mim seu idiota! Você não merece isso, apenas esse pau gostoso merece! - ela soltou uma mão e apontou pro seu outro tênis, que ainda estava com o cadarço - Pegue meu tênis e amarre na sua cara! Quero que cheire meu chulé!
Ajoelhei rapidamente, já desejando novamente a continuação da punheta e coloquei o tênis com a parte da palmilha virada pro meu rosto e enfiei o nariz.
- Vem aqui, eu faço isso.
Minha dona amarrou o cadarço do tênis ao redor da minha cabeça de uma forma que fiquei com o tênis na posição vertical, cheirando todo o chulé gostoso dela.
- Levante!
Fiquei em pé de novo e ela voltou ao ritmo gostoso da punheta, como se estivesse me ordenhando. Acelerou os movimentos, deu mais umas cuspidas e como eu estava sentindo o cheiro do seu chulé, não demorou e gozei gostoso nas mãos dela. Me tremi todo quando a porra saiu. Não foi uma das maiores gozadas, porque havia gozado há pouco minutos, mas percebi que Evelyn ficou satisfeita.
- Hummm, muito bem! - ela massageou minhas bolas com carinho extraindo até a última gota do meu sêmen - Alguém gozou gostoso....
Eu mal podia acreditar ainda que aquilo havia de fato acontecido. Minha tão sonhada Evelyn, bateu uma punheta pra mim! Isso que era sorte, todas as humilhações que passei valeram a pena.
- Tire o tênis do rosto, chega de cheirar meu chulé, você não merece esse prazer!
Desamarrei o nó que ela havia dado e tirei o tênis, assim que coloquei seu Olimpykus roxo no chão fui golpeado.
Um soco forte acertou minhas bolas em cheio, me fazendo gritar de dor e cair de joelhos choramingando na beira do sofá, bem de frente pra Evelyn que já ria maldosamente.
- Tudo tem seu preço, chulé! - ela entendeu as mãos meladas da minha porra perto da minha boca - Lambe toda essa nojeira aqui! Quero minhas mãos limpas!
- O quê?... - eu tentava superar a dor enorme no saco pra falar -... Lamber minha própria porra? Que nojo! Não!
- Ah, você vai sim, verme!
Ela se inclinou na beira do sofá e puxou meu cabelo pra trás, me fazendo abrir a boca. Sem forças pra reagir, ela esfregou a mão cheia do meu gozo na minha boca e jogou tudo dentro com brutalidade. Em seguida, fechou minha boca e observou com satisfação minha cara de nojo.
- Engole tudo! Ou faço coisa pior! Gozar é gostoso, né? Agora limpar a sujeira não quer...
Com muito nojo eu engoli meu próprio esperma pela primeira vez na vida e pude começar a entender que realmente não seria uma relação de prazer pra mim. Tudo que Evelyn fazia tinha algo por trás, um prazer específico dela. Eu estava enrascado. Seria sua marionete.
- Agora que você já aprendeu que sempre vai limpar sua bagunca, podemos ir pra proxima lição...
Enquanto eu continuava com minha cara de nojo e sentindo o gosto horrível do meu esperma, Evelyn, pro meu desespero, pegou o cadarço solto do seu tênis e me puxou pelos cabelos pra que eu me levantasse.
- Como eu disse... Seu pintinho só vai ficar duro na minha presença quando eu desejar! - ela passou o cadarço por baixo das minhas bolas e depois enrolou a cabeça que já estava mole umas duas vezes até deixar bem amarrado, mas de um jeito que o sangue circulasse - Enquanto eu não quiser ele duro, ele vai ficar assim. Amarradinho! Até você arranjar o cinto de castidade! Estamos entendidos?
Nem ousei questionar.
- E bom, já que você não tem pênis, a não ser quando eu determinar que você vai ter. Não tem como eu te considerar homem! Então cachorrinho, vamos te deixar um pouco feminina! Vai aprender a ser minha cadelinha!
Ela começou a mexer em seu estojo de maquiagem e pegou um batom. Escreveu algo na minha testa com ele e quando terminou, soletrou sádica.
- L-A-I-L-A!
- O Quê?
- Este vai ser seu nome apartir de agora. Laila! Minha cachorrinha! Você não é mais um nerd, não é mais um homem, não é mais um ser humano. A única coisa que você é...
Ela se levantou.
Ficou em pé na minha frente e empurrou minha cabeça para baixo me forçando a lamber seus pés. Eu obviamente não perdi a oportunidade e minha dona continuou seu discurso dominador.
-... A única coisa que você é a partir de agora, é a porra de uma cadela!
Ajoelhado aos seus pés, com meu pau sem se quer podendo ficar ereto e lambendo seus pés fedidos de chulé eu não podia discordar. Havia aberto mão da minha vida inútil, para se tornar o seu cãozinho submisso.
Continua...
E sigam a @pesdivinos para mais conteúdo fetichista! ;)
Fiquei em um "limbo" por não sei quanto tempo. Apenas escutando minha deusa me xingar e ridicularizar. Tudo ficou preto quando o ar começou a me faltar e entrei nesse espaço vazio de escuridão.
Lembro que acordei quando senti um cheiro forte. Um que eu conhecia bem... Entrou pelo meu nariz me deixando todo arrepiado e me trazendo de volta. Era o chulé dela! Só esse cheiro sagrado que poderia me tirar da escuridão.
- O que aconteceu?!
Abri os olhos desesperado. Ávido por ar e respirando aceleradamente, enchendo meus pulmões novamente. Ainda estava no meio das coxas grossas de Evelyn, só que com o pé direito dela agora em cima do meu nariz. A fonte do chulé que me vez voltar a consciência.
- Você desmaiou, mulherzinha! - ela ria sarcástica - Se debateu todo, tentou fazer força. Coitado! Não durou nem dois minutos e já apagou!
Eu ainda respirava acelerado, assustado e lembrando de tudo aos poucos.
- Por quanto tempo fiquei apagado?
Virei meu rosto e olhei pra ela, ainda deitado no meio de suas pernas, como uma criança dormindo nas pernas da mãe. Evelyn estava se sentindo com o fato de ter me apagado com seu golpe. Seu lado sádico e cruel estava aflorado. Era evidente em suas expressões faciais e em seu olhar. Naquele momento, ela havia se tornado uma predadora voraz.
- Uns cinco minutos só... Mas chequei seu pulso. Estava vivinho! Tomou um belo susto, não é?
- Com certeza. Não faz isso de novo não... Por favor...
Por fora eu podia falar isso, porém meu pau não deixava mentir que tinha gostado daquele momento. Por mais bizarro que fosse, quase morrer asfixiado nas coxas dela e saber que ela tinha total poder sobre minha vida naquele instante, foi muito excitante.
Evelyn ainda mantinha o pé perto do meu rosto, com o cheiro do seu chulé me deixando todo bobo.
- Tudo que faço tem um motivo. Isso foi pra ensinar você que não pode abusar de mim. Tentar ser o "espertão" - ela pisou com o seu pé no meu nariz, botando força contra o meu rosto - Lembre-se que eu estou no controle de tudo seu idiota! Se deixei você cheirar meus pés enquanto dormia é porque queria ver até onde você teria coragem de ir!
Mais uma vez eu não conseguia respirar e me sentia impotente. Minha deusa com a perna direita dobrada, forçava seu pé contra meu nariz, me sufocando com seu sagrado chulé. Óbvio, que meu pinto endureceu com aquilo e dessa vez ela pareceu não gostar nem um pouco...
- EU JÁ TÔ CANSANDA DE VOCE DE PAU DURO PERTO DE MIM! - puta de raiva, ela tirou o pé do meu nariz e segurou meus braços para que eu não pudesse reagir e sem piedade nenhuma começou a chutar meu pênis. - ABAIXA ESSA MERDA AGORA! SEU TARADO DOENTE!
Como eu estava deitado em cima dela, foi fácil para ela me imobilizar. Puxou meus braços pra trás e levantou uma perna por vez e depois descia com força, acertando o calcanhar com tudo nas minhas bolas e no meu pau. Ia revezando suas pernas enquanto massacrava meu indefeso pênis e eu gritava e chorava de dor.
- VOCÊ É DEMENTE! FICA GOSTANDO DE SER HUMILHADO, PISADO, DE CHEIRAR CHULÉ ! JÁ QUE GOSTA DESSE TRATAMENTO, ENTÃO NÃO VOU ME SEGURAR!
Após um dez golpes no meu saco, comigo já chorando como um cão abatido, mas claro, ainda um pouco excitado. Ela me empurrou de cima da cama e eu cai de bruços no chão. Evelyn levantou da cama ainda muito irritada. Eu amava quando ela gritava e perdia a razão. Sua voz brava, autoritária. Seu rosto vermelho de ódio, e seu olhar fulminante de quem desejava matar alguém. Ela ficou em pé sobre mim e com o pé me virou de barriga pra cima. Podia ver que ela estava à beira do limite comigo.
- De agora em diante você vai passar de um nerd otário que eu só explorava pra fazer minhas lições pra um verdadeiro verme! Vou descontar tudo em você! Minha raiva, meus problemas, todo meu ódio! Você vai ser meu saco de pancadas e fazer tudo que eu mandar!
Ela se aproximou do meu rosto e se agachou. Admirando minha cara de dor e espanto. Eu estava perplexo com a reação dela e curioso com o que mais viria. Evelyn parecia gostar de apreciar meu rosto agonizante de dor e não disfarçava o sorriso sádico.
- Eu sempre gostei de me sentir poderosa, de bater nos mais fracos, humilhar uns trouxas iguais você... Acho que estava precisando disso! É bom pra me aliviar...
Ela tocou os meus lábios.
- Abra a boca pedaço de lixo! - eu abri receoso e ela deu uma boa cuspida dentro da minha boca - Agora engula tudo!
Tentando disfarçar a cara de agradecido, engoli seu cuspe sagrado. Degustando aquela saliva que saiu direto de uma boca que eu nunca seria digno de beijar.
- O pior é que você gosta, né ? - ela se levantou e quando eu ia fazer o mesmo fui impedido pelo seu pé no meu saco que me manteve no chão - Melhor assim... Porém, não pense que vai ter prazer sexual nessas humilhações. Eu farei isso pelo meu próprio prazer. Bater e te torturar é gostoso pra mim!
Ela apertou o pé novamente no meu saco, eu já nem ligava mais. Estava acostumando com a dor.
- Quando eu me cansar te devolvo pra sua vida ridícula de nerd virjão. Só que te garanto que vou te arrasar fisicamente e emocionalmente antes disso!
Uma parte minha me dizia pra sair correndo, nunca mais voltar naquele apartamento e pensando bem até mudar de escola. Porém... Perder a chance de uma vez na vida praticar os fetiches que tanto sonhei? Seria humilhado, pisado, xingado e tudo que sempre desejei que uma gostosa fizesse comigo. Era uma oportunidade única. Não desistiria daquilo.
- Tudo bem Evelyn, pode fazer o que quiser comigo. Tô entregue pra você. Te imploro que me use como quiser, rainha.
Ela olhou para baixo com um sorriso vitorioso. Ciente de que eu seria seu novo brinquedo, entregue a todos os seus mais cruéis desejos.
- Excelente! E uma coisa, não me chame de "rainha", não vou fazer parte dessa sua fantasia pervertida. Isso aqui é pro meu prazer... Digamos que seja o meu fetiche...
- E como devo te chamar?
- De "Dona". Apenas Dona Evelyn. Nada desses seus pronomes fetichistas. É algo bem simples aqui. Eu sou sua Dona e você é minha propriedade. Posso fazer o que quiser com você, já que propriedades não tem direitos!
Ela andou novamente até meu rosto e pisou suavemente no meu pescoço. Aquele sensação angustiante da falta de ar e de risco de morte retornou. Seus olhos castanhos me encaravam frios, tendo prazer em me ver se debater debaixo de seu poderoso pé, como um inseto sendo esmagado. Claramente ela tinha um complexo de superioridade, uma necessidade de se sentir superior como uma deusa entre mortais.
- Eu estou gostando disso! Ter o poder sobre a sua vida! Se eu desejar, você morre aqui, agora! Humilhado, sem ter comido nenhuma bucetinha na vida e ainda invento alguma desculpa pra falar que foi legítima defesa... Tenho os videos! Invento que você tentou me abusar... Imagina como sua família ficaria arrasada?
A escuridão já estava retornando quando ela tirou o pé do meu pescoço e se virou para a porta do quarto. Eu tossi algumas vezes enquanto recuperava o ar dos meus pulmões e passei a mão no pescoço, sentindo o calor do pé da minha dona no meu pescoço pisado.
- Me siga verme! Pegue meu estojo de maquiagem, um sutiã meu e um tênis velho que está na parte de baixo da sapateira e traga tudo para a sala. Preciso começar a transformar você no cãozinho que quero que seja. - Eu comecei a me levantar e ela olhou brava na minha direção - Não ouse ficar de pé! cachorros andam de quatro, não andam?
Eu entendi o recado e me pondo de quatro comecei a vagar pelo quarto da minha dona pegando os itens que ela havia ordenado. Após juntar tudo, fui até a sala levando seu par de tênis na boca e seu estojo de maquiagem e seu sutiã nas minhas costas. Evelyn estava sentada no sofá, de pernas cruzadas vendo algo na tv.
- Muito bem... Trouxe tudo na boquinha! Gostei, cadelinha! - ela esfregou meu cabelo, como quando fazemos carinho em um cachorro. - Agora, de pé!
Levantei desconfiado, temendo o que iria rolar dali pra frente, mas excitado. Agora já não tinha mais volta.
- Meu cachorro, precisamos dar um jeinto nesse teu pauzinho... - eu comecei a suar frio, estava vulnerável as vontades dela. O que aquela sádica faria com meu pinto? - Eu não suporto mais essa coisa dura toda vez que você está perto de mim! Sei que sou gostosa e que você me idolatra nessa sua mente corrompida, mas agora que vai andar comigo e ser meu cachorro não te quero excitado o tempo todo... Isso seria bom pra você e não pra mim! Eu quero ver o seu sofrimento, a sua excitação negada e o meu prazer sendo atingido! Apenas o meu...
- E o que você pretende fazer? - Perguntei me cagando de medo - Vai me castrar?
Evelyn riu debochada.
- Seria meu sonho! Arrancar umas bolas com a faca haha! Porém, isso daria cadeia e você nem sobreviveria... - ela olhava fixamente para o meu pênis com uma cara de doida. - Pois bem, como isso não é viável, existe uma coisa que já vi na internet que se chama cinto de castidade. É um pouco caro, mas logo você vai comprar e usarei em você. Já deve conhecer, né? Imagino o tipo de pornô que você vê... - Evelyn sabia um pouco do universo bdsm, deu pra perceber. Conhecer o cinto de castidade não é toda garota que conhece - E por enquanto que ainda não temos ele...
Ela apontou para o seu par de tênis velhos.
- Tire os cadarços! - ela ordenou - Vai logo!
Ela deu um tapa no meu pau que fez as bolas doerem e eu ajoelhei na beira do sofá e tirei o cadarço de um dos tênis. Dava pra sentir o chulé dentro deles. Eram bem usados aqueles Olimpykus roxos de academia. Meu desejo era meter o nariz ali e cheirar tudo, mas sabia que não teria permissão. Entreguei o cadarço roxo nas mãos dela e fiquei em pé novamente.
- Bom, agora me deixe conhecer esse teu pau que fica duro toda hora pra mim! - ela sorriu maliciosa, enquanto eu ficava vermelho de vergonha - Vamos cachorro, tira a calça. Não é isso que sempre sonhou?
Eu já estava bem duro de novo, mas com muito medo do que ela faria com o cadarço. E vergonha de mostrar meu pau pra garota que sempre sonhei, ainda mais naquela posição humilhante.
- Você não tem atitude mesmo!
Sem me esperar reagir, Evelyn meteu a mão na minha calca, abriu o botão e o zíper e abaixou com força a calça jeans me deixando só de cueca. O pau já marcava na cueca preta e antes de eu poder fazer algo ela abaixou a cueca também e meu pinto saltou pra fora. A cabeça rosa inchada de tanto tesão e ainda um pouco melada da gozada que tinha dado agora pouco nas meias dela.
- Uauuuu! - ela ficou um pouco surpresa com o que viu e por um breve momento tive a impressão de que ela se sentiu atraida pela minha rola - Até que pra um nerd idiota igual você, temos um pau descente aqui...
Ela não tocava no meu pinto, mas podia ver que salivava de vontade. Meu pau não era dos menores, tinha uns 17 cm e a cabeça sempre achei bem grande e redonda. Não imaginava (até porque nunca tinha usado ele), porém, parecia que era acima da média pela reação dela.
- É, obrigado eu acho... - Ameacei levantar a cueca e ela deu um tapa na minha mão - Ai!
Evelyn ficou alguns segundos entretida, analisando meu pinto. Ela não dizia nada e apenas ficou de olho nele por alguns instantes quando quebrou o silêncio.
- Eu quero que saiba uma coisa. - seu tom mudou, estava séria agora e sem sarcasmo na voz- Não é todo dia que digo isso, então sinta-se privilegiado.
Ela tocou meu pênis.
Ah que momento! Nunca havia sonhado que as mãos dela encostariam no meu pau em algum momento da minha vida.
Seu toque foi suave, passou a mão esquerda das bolas até a cabeça, por toda a extensão do meu mastro. Levantou um pouco a cabeça e esfregou o polegar em círculos, me arrancado suspiros de prazer. Eu fechei os olhos e gemi baixinho.
- Você tem um pau bonito, eu esperava uma minhoquinha ridícula, típica de uns esquisitos iguais você, mais isso aqui... - Dessa vez ela usou as duas mãos, segurando meu pau e olhando pra ele - Vai ser um desperdício trancar isso! Então vou te permitir um último orgasmo, não por você, você é um verme submisso que merece toda humilhação... Porém esse pau, coitado, está no corpo errado!
Sem aviso, ela começou a me punhetar.
Eu nem entendi a conversa dela de "permitir uma gozada só porque meu pau era bonito", mas não tava nem aí. De qualquer forma, aquela gostosa estava tocando uma pra mim e era mais do que eu já havia imaginado um dia conseguir. Evelyn batia a punheta com maestria, revezando as mãos, brincando com as bolas. Tinha obviamente muita experiência em fazer aquilo... De repente, ela parou por um segundo e deu uma cuspida, deixando tudo mais maleável. Voltou a bater com vontade, subindo e descendo suas mãos pelo meu pau. Ela não olhava pra mim, apenas para a minha pica, como se eu não existisse, apenas meu pau.
- Não quero que você olhe pra mim seu idiota! Você não merece isso, apenas esse pau gostoso merece! - ela soltou uma mão e apontou pro seu outro tênis, que ainda estava com o cadarço - Pegue meu tênis e amarre na sua cara! Quero que cheire meu chulé!
Ajoelhei rapidamente, já desejando novamente a continuação da punheta e coloquei o tênis com a parte da palmilha virada pro meu rosto e enfiei o nariz.
- Vem aqui, eu faço isso.
Minha dona amarrou o cadarço do tênis ao redor da minha cabeça de uma forma que fiquei com o tênis na posição vertical, cheirando todo o chulé gostoso dela.
- Levante!
Fiquei em pé de novo e ela voltou ao ritmo gostoso da punheta, como se estivesse me ordenhando. Acelerou os movimentos, deu mais umas cuspidas e como eu estava sentindo o cheiro do seu chulé, não demorou e gozei gostoso nas mãos dela. Me tremi todo quando a porra saiu. Não foi uma das maiores gozadas, porque havia gozado há pouco minutos, mas percebi que Evelyn ficou satisfeita.
- Hummm, muito bem! - ela massageou minhas bolas com carinho extraindo até a última gota do meu sêmen - Alguém gozou gostoso....
Eu mal podia acreditar ainda que aquilo havia de fato acontecido. Minha tão sonhada Evelyn, bateu uma punheta pra mim! Isso que era sorte, todas as humilhações que passei valeram a pena.
- Tire o tênis do rosto, chega de cheirar meu chulé, você não merece esse prazer!
Desamarrei o nó que ela havia dado e tirei o tênis, assim que coloquei seu Olimpykus roxo no chão fui golpeado.
Um soco forte acertou minhas bolas em cheio, me fazendo gritar de dor e cair de joelhos choramingando na beira do sofá, bem de frente pra Evelyn que já ria maldosamente.
- Tudo tem seu preço, chulé! - ela entendeu as mãos meladas da minha porra perto da minha boca - Lambe toda essa nojeira aqui! Quero minhas mãos limpas!
- O quê?... - eu tentava superar a dor enorme no saco pra falar -... Lamber minha própria porra? Que nojo! Não!
- Ah, você vai sim, verme!
Ela se inclinou na beira do sofá e puxou meu cabelo pra trás, me fazendo abrir a boca. Sem forças pra reagir, ela esfregou a mão cheia do meu gozo na minha boca e jogou tudo dentro com brutalidade. Em seguida, fechou minha boca e observou com satisfação minha cara de nojo.
- Engole tudo! Ou faço coisa pior! Gozar é gostoso, né? Agora limpar a sujeira não quer...
Com muito nojo eu engoli meu próprio esperma pela primeira vez na vida e pude começar a entender que realmente não seria uma relação de prazer pra mim. Tudo que Evelyn fazia tinha algo por trás, um prazer específico dela. Eu estava enrascado. Seria sua marionete.
- Agora que você já aprendeu que sempre vai limpar sua bagunca, podemos ir pra proxima lição...
Enquanto eu continuava com minha cara de nojo e sentindo o gosto horrível do meu esperma, Evelyn, pro meu desespero, pegou o cadarço solto do seu tênis e me puxou pelos cabelos pra que eu me levantasse.
- Como eu disse... Seu pintinho só vai ficar duro na minha presença quando eu desejar! - ela passou o cadarço por baixo das minhas bolas e depois enrolou a cabeça que já estava mole umas duas vezes até deixar bem amarrado, mas de um jeito que o sangue circulasse - Enquanto eu não quiser ele duro, ele vai ficar assim. Amarradinho! Até você arranjar o cinto de castidade! Estamos entendidos?
Nem ousei questionar.
- E bom, já que você não tem pênis, a não ser quando eu determinar que você vai ter. Não tem como eu te considerar homem! Então cachorrinho, vamos te deixar um pouco feminina! Vai aprender a ser minha cadelinha!
Ela começou a mexer em seu estojo de maquiagem e pegou um batom. Escreveu algo na minha testa com ele e quando terminou, soletrou sádica.
- L-A-I-L-A!
- O Quê?
- Este vai ser seu nome apartir de agora. Laila! Minha cachorrinha! Você não é mais um nerd, não é mais um homem, não é mais um ser humano. A única coisa que você é...
Ela se levantou.
Ficou em pé na minha frente e empurrou minha cabeça para baixo me forçando a lamber seus pés. Eu obviamente não perdi a oportunidade e minha dona continuou seu discurso dominador.
-... A única coisa que você é a partir de agora, é a porra de uma cadela!
Ajoelhado aos seus pés, com meu pau sem se quer podendo ficar ereto e lambendo seus pés fedidos de chulé eu não podia discordar. Havia aberto mão da minha vida inútil, para se tornar o seu cãozinho submisso.
Continua...
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