Relatos de escravidão, parte 16: traindo o Mestre

Um conto erótico de Escravo do Mestre Fábio
Categoria: Gay
Contém 594 palavras
Data: 09/02/2020 12:03:03

O Mestre Fábio recebeu uma promoção no trabalho, agora além de ser meu dono ele também seria o meu chefe.

Para assumir a chefia ele teve de passar 15 dias na matriz da empresa, em outro estado, fazendo treinamento, antes dele viajar nós fizemos uma despedida com tudo que tinhamos direito, ele até me deixou gozar e deixou também várias marcas em meu corpo para eu lembrar que tinha dono, depois me trancou novamente no cinto de castidade e partiu, determinou que eu deveria me restringir a sair de casa somente para trabalhar e me proibiu de ter contato social ou receber quem quer que seja em casa.

Passado uns 3 dias, o Carlos, nosso colega de trabalho que também é domimador e que sabia da minha condição, disse que iria passar a noite comigo, eu disse a ele que não e ele disse que não estava perguntando e sim comunicando e que se eu o desobedecer todos saberiam que sou escravo e que vivo preso num cinto, entrei em pânico, chorei, mas não teve jeito, seguimos para o meu apartamento, chegando lá ele me mandou tirar a roupa e começou a me zoar pelas marcas, disse que eu me transformei num saco de pancadas, um ser desprezível, um misto de raiva e vergonha tomou conta de mim.

Pelado, usando apenas o cinto de castidade, fiquei de 4 e sentir todo o vigor daquele macho a me penetrar sem dó, a cada estocada lágrimas saiam dos meus olhos, após gozar dentro de mim, ele me fez chupar seu pau até o deixar limpo e depois mijou na minha boca, engolir tudo para não apanhar, quando terminou de mijar ele pegou na bolsa dois prendedores e colocou nos meus mamilos, confesso que não tenho prazer nos mamilos, mas não tinha como impedir. Depois ele pegou um aparelho de choque e começou a dá choques no meu saco, a dor foi tanta que acabei mijando e molhei ele com meu mijo, ele então veio pra cima de mim com muito ódio e me deu um chute no saco que acabou machucando por causa do cinto, implorei para ele não me bater, afinal eu não teria como explicar tais marcas ao mestre, ele então foi ao banheiro encharcou uma toalha e me bateu, após a surra ele foi embora, fiquei mijado, muído de dor e com o saco sangrando, não sei de onde encontrei forças, mas levantei tomei banho e coloquei remédio no saco.

No dia segunite ao acordar fiz uma chamada de vídeo com o Mestre Fábio e antes que ele me pedisse para vê o pau preso no cinto eu contei a ele que me machuquei fazendo exercício e mostrei a ele meu saco machucado e inchado, disse ainda que pensei em procurar um médico, mas que não teria como explicar o uso do cinto, ele me mandou por gelo e depois do banho por gelol, assim o fiz e quase desmaio de dor, o gelol no saco me fez gritar de dor e fez o Mestre Fábio sorrir do outro lado da câmera.

Fui trabalhar normalmente e na hora do almoço o Carlos me procurou e disse que eu o encontrasse em 10 minutos na cabine 3 do vestiário, com medo e com raiva acabei indo, lá ele examinou meu pau e disse que não tinha intenção de me machucar e que a culpa era minha, antes que eu dissesse qualquer coisa em minha defesa ele me forçou a chupar seu pau e depois me comeu com força, sair do banheiro de perna bamba.

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