Eu chego na casa de João usando uma micro-saia de malha, um top bandana e bastante maquiagem. No caminho a saia tinha subido e metade da minha bunda e a dois dedos da minha boceta estavam aparecendo. Eu parecia uma prostituta e peço ser punida por isso. Ele obviamente aceita. Eu sou levada até o quarto onde ele pega o plug anal que havia utilizado em mim no dia anterior. Ele enfia o plug na minha boceta encharcada e lubrifica ele antes de enfia-lo no meu cu. Depois ele abaixa o meu top e coloca prendedores circulares nos meus mamilos, eles doem bastante, mas ele não liga, só manda eu me arrumar para a gente sair.
Entramos na pickup dele e vamos para fora da cidade, pegamos a estrada e depois uma saída para uma estrada de terra. Depois da primeira curva da estrada ele para em uma área aberta ao lado da estrada e me manda sair. Em seguida ele diz:
-- Tire as roupas e jogue no banco do carro, a partir daqui você não precisa mais delas -- eu rapidamente tiro o meu top e a a saia, mas ele diz -- Os sapatos também.
Ele me levanta até a caçamba da caminhonete me coloca sentada contra o fundo dela. Lá já havia algumas cordas e ele amarra os meus punhos na caçamba, depois ele prende os meus joelhos também, me deixando toda aberta e arreganhada.
João me deixa lá, volta para a cabine e segue dirigindo. Eu me sinto exposta e vulnerável, completamente nua, amarrada, plugada e exposta. Sinto que a gente está subindo até que chegamos no topo do morro e ele para diante de um portão, sai do carro e toca no interfone. O portão se abre e nós seguimos por uma estrada cercada por árvores até chegar em frende de uma enorme casa no topo do morro.
Eu vejo João baixar a porta traseira e assisto um casal se aproximando. Ele devia ter uns 50 anos, já grisalho, ela era mais nova, não dava para saber a idade direito, mas eu diria que em torno de 40 anos. Ambos muito bonitos e em forma. Ele estava usando somente uma bermuda, ela uma bata branca quase transparente, eu conseguia ver claramente os mamilos dela e obviamente eles conseguiam me ver inteirinha, menos o meu cu, que era a única parte do meu corpo coberta por algo.
-- Uau, que visão fascinante -- Diz o homem da casa.
-- Japinha e raspadinha, isso é bem raro -- Diz a mulher.
João e o outro homem sobem na pickup, me desamarram da pickup, mas logo em seguida me amarram de uma maneira bem elaborada. Meus punhos presos nas costas e com a mesma corda eles amarram os meus peitos também utilizando uma técnica japonesa chamada de shibari. Depois eles me colocam no ombro como se eu fosse um saco e me levam para uma área do jardim com um lindo chão de pedras em baixo de um caramanchão de madeira. Eles passam uma outra corda por cima da barra de madeira, uma das pontas eles prendem na corda que estava amarrada em torno do meu tórax, depois vão puxando até eu ser forçada a ficar nas pontas dos pés, a outra ponta é amarrada em um gancho fixado no chão. Depois de me amarrar João me pergunta:
-- O que você é?
-- Uma puta safada.
-- O que você quer?
-- Ser castigada.
-- E é isso que você vai ter.
Imediatamente eu sinto o chicote na minha bunda, bem dado, forte e pegando as duas nádegas. Enquanto as chicotadas seguem na minha bunda, coxas e costas, a mulher chega em mim e tira os prendedores, imediatamente eu sinto uma enorme dor quando o sangue volta a circular, principalmente porque ela coloca a boca no meu mamilo e o chupa com força, alternando entre um e outro. Mas isso não dura muito, ele logo para de chupar os meus mamilos e pega um chicote bem fino e começa a fustigar os meus peitos. Eu agora estou sendo chicoteada frente-e-verso, eles seguem fazendo isso até o meu corpo estar inteiro coberto de marcas vermelhas. Quando eles finalmente param eu estou coberta de suar e com a maquiagem borrada pelas lágrimas.
-- Ainda faltou um lugar -- Diz a mulher. Eles amarram cordas nos meu tornozelos e puxam até eu ficar com as pernas bem abertas, a mulher então pega o chicote de 9 pontas e começa a acertar a minha boceta e continua até ela estar toda vermelha.
Eu penso que tinha acabado, mas não, ele pega o chicotinho e começa a me acertar bem no grelo e nos lábios da minha boceta. Nesse ponto eu não consigo segurar os gritos e começo a implorar para ela parar.
-- Não aguenta mais putinha?
-- Sim -- Eu digo e recebo mais um golpe no no lábio da minha boceta.
-- Implorar direito. Fala por favor senhora, pare de castigar a minha boceta suja de puta.
Eu falo o que ela disse e ela para de chicotear a minha boceta. Depois eles me soltam, mas as minhas pernas estão moles e eu não consigo ficar em pé. João me segura para eu não cair, e me deita no chão. A mulher aproveita a minha posição e coloca o pé na minha boceta e aperta o meu grelo castigado com o dedão, como se estivesse apagando um cigarro com o pé.
-- É para isso que bocetas de putas baratas serve? Não é putinha? Hmm? Muito mais útil como capacho. Quem vai querer enfiar a pica na boceta de uma puta que dá para todo mundo? Responde putinha!!!!
-- Ninguém, senhora.
-- Isso mesmo. Levanta e vai fazer alguma coisa útil, existem picas que precisam ser chupadas aqui.
Eu não consigo me levantar pois continuo com os braços amarrados, João me coloca de joelhos e o homem da casa coloca o pau para fora e começa a foder a minha boca. Ele enfia a pica como se a minha boca fosse uma boceta, metendo fundo nela sem dó, eu fico quase sem ar. De repente ele para e eu vejo que João está deitado em uma espreguiçadeira e a mulher está completamente nua, cavalgando o pau dele em posição de cowgirl invertida, ou seja, olhando para a gente. O homem me levanta e me coloca de frente para a mulher dele e me manda lamber a boceta dela enquanto ela se fode no pau de João. Eventualmente ela goza bem forte e um jato de umidade da boceta dela me atinge no rosto.
Para finalizar eles me desamarram e me colocam de quatro na grama. João mete a pica na minha boca e o dono da casa lubrifica o meu cu e depois mete a pica nele. Eu sou fodida pelos dois lados ao mesmo tempo, sento totalmente preenchida, menos no lugar em que eu mais queria. João tira a pica antes de gozar e enche a minha cara de porra. O homem faz a mesma coisa na minha bunda.
Eles me largam lá no gramado, toda esporrada. A mulher então com uma mangueira e fala: "Hora de lavar a cadelinha", e me lava com água gelada. Eu me sinto completamente usada e descartada. Mas logo em seguida eles mudam, a mulher chega com uma toalha para me enxugar e eles me levam para dentro. Vamos nós duas até o chuveiro quente ela fala para eu tomar banho depois passa pomada nas marcas do chicote, claro que ela aproveita para acariciar os meus seios e principalmente, em vez de só passar pomada, ela me masturba até eu gozar usando a pomada como lubrificante. Nós nos beijamos e voltamos para a sala onde os homens estão nos esperando. Eles se apresentam pela primeira vez, o nome dele é Carlos e o dela é Beatriz.
-- Era isso que você queria -- pergunta Carlos.
-- Sim, fazia tempo que eu não era dominada de verdade, na verdade, desde que eu estava na faculdade.
Eu coloco de volta as minhas roupas, o que não significava muito. João me leva de volta para o hotel. Antes deu sair ele diz que se eu quisesse repetir era só ligar para ele. Ainda bem que era tarde porque eu passo pela recepção sem me importar de ajustar a saia e por isso minha boceta inteira e metade da minha bunda estavam aparecendo, os funcionários claramente estão me vendo. Eu não ligo, simplesmente subo para o quarto e desabo na cama.
No dia seguinte eu acordo tarde, arrumo as minha coisas, coloco um vestidinho super curtinho, solto e com preguinhas em baixo. Faço o checkout, pego o carro e volto para casa. Sentada no carro o vestido sobe e minha boceta fica exposta, todos os operadores de pedágio tiveram a oportunidade de ver a minha boceta no caminho de volta.
As marcas do chicote demoram uma semana para desaparecer, durante esse tempo eu não consigo parar de pensar no que havia acontecido. Eu acabo ligando para João. A gente conversa um pouco até eu finalmente falar que gostaria que ele me dominasse de novo. Ele então fala que tem algumas condições:
1. Eu teria que passar a semana sem usar calcinha, calça, meia-calça ou qualquer coisa que cobrisse a minha boceta.
2. Eu teria que me masturbar todos os dias, mas tinha que parar antes de chegar no orgasmo.
3. Nenhuma outra atividade sexual estava permitida.
Minha boceta fica pegando fogo, quando chega sexta-feira eu saio do trabalho. Pego o carro, minha mala já estava nele e vou direto para a casa de João.
Eu havia me tornado uma escrava sexual novamente.