Se tem uma parte que eu sei que tem um grande poder de sedução no meu corpo, são meus pés... Não tem um homem que não resista aos meus belos pezinhos. Sempre de unhas feitas e uma sola lisinha e bem hidratada. Claro, tem alguns com suas preferências. Com chulé, sem chulé, sujos ou limpos e por aí vai. Só que uma coisa é fato. Pezinhos de loira são fatais e já os usei muitas vezes para seduzir homens e conseguir favores e presentes. Uma mulher poderosa sabe exatamente o que fazer com cada parte do corpo e usar toda a sua sedução. Os meus pés são grandes aliados e cuido muito bem deles!
Meu nome é Simone. Tenho 33 anos e sou advogada. Tenho 1,65, não sou muito alta e mantenho meu corpo em forma, mesmo não fazendo academia a mais de dois anos. Ah, e claro. Calço 37. Sou loira natural, branquinha e com atraentes olhos verdes.
Desde pequena sempre chamei atenção pela minha beleza e já fui modelo, miss, tentei ser atriz... Só que as coisas não deram muito certo e por fim me apaixonei pelo direito e me tornei advogada. Trabalho de roupa social, sempre bem arrumada. Normalmente com uma saia preta, camisa social branca, scarpim preto e costumo deixar meus cabelos lisos soltos. Sempre bem penteados, eles chegam até um pouco abaixo dos seios.
É óbvio que sei que chamo atenção e não é pra menos. Minha bunda é bem redondinha e volumosa, meu peitos não são "enormes", mas tem um bom tamanho. E meu rosto é... Bom... Os homens que já saí o definem como: "meigo e sedutor". Daí vocês já podem ter uma ideia de como sou... O restante é só imaginar...
Eu já usei da minha sedução para diversos fins. Acredito que se nasci assim, devo aproveitar e usar meu corpo também. Alguns acham isso falta de caráter... Coitados! Fiquem com inveja por serem feias e feios... Eu vou aproveitar o que tenho!
Já seduzi homens ricos, viajei de graça, fui a festas e eventos vip's. Conheci lugares paradisíacos e tive muitas mais aventuras até que tomei juízo e resolvi tocar minha vida como advogada e ser mais independente. Larguei essa vidinha fútil para trás, foquei nos estudos por um tempo e hoje sou uma mulher feita e vivo do meu trabalho onde cresci bastante e tenho uma boa renda.
E foi nessa situação, aos 33 anos, que eu conheci o Gabriel. Um homem alto, na casa dos 40 anos. Gordinho, todo fofo e sempre simpático, até bonito de rosto. Só que não faz meu tipo... Sempre curti mais os musculosos.
Pois bem, o Gabriel é meu motorista e vou contar pra vocês sobre a vez que eu o seduzi, até o deixa-lo louco e implorando pelos meus pés...
Tudo começou quando fiquei cansada de passar raiva no trânsito todos os dias e decidi que teria meu próprio motorista particular. Fui até uma empresa desse ramo e contratei os serviços de um motorista para me buscar todos os dias em casa. Me levar aos fóruns, escritórios, encontrar os clientes... Enfim, ficar a minha disposição durante dez horas por dia.
Me indicaram o Gabriel e por uma quantia boa eu contratei ele e começamos nossa rotina juntos.
Nos primeiros dias eu quase o ignorava. Dizia apenas: "Bom dia, tudo bem?", "Como você está hoje?" e "Boa noite, obrigado". Sei que sou gostosa e não queria um motorista tarado! O difícil de ser como eu, são os homens me comendo com os olhos o dia todo...
É óbvio que eu gosto disso, mas não quando são uns gordinhos babões. Destes, já cansei de ser o motivo da punheta! Então, para ele, eu seria apenas sua patroa e nada mais! Empregados tem que saber o seu lugar!
Fomos levando essa rotina por alguns dias até que algo começou a me incomodar. Assim como eu não estava nem aí pra ele, o abusado fazia o mesmo e ao contrário do que imaginei, ele fazia pouco caso de mim e nem me dava um olhar malicioso se quer. Mesmo quando eu entrava toda maquiada e gostosa nas minhas roupas sociais.
Como era possível ? Meu ego estava ferido!
Eu passava várias horas do meu dia em sua companhia. Bem vestida, com um ar sedutor...Uma verdadeira deusa loira! E aquele motoristazinho só me falava seu "Bom dia" indiferente. Não dava pra acreditar!
Passei minha juventude toda fazendo homens muito mais interessantes do que ele pirarem de tesão comigo! Darem de tudo por uma transa! E aquele gordinho quarentão fazia pouco caso... Não puxava assunto, não dava em cima de mim, não me comia com os olhos... Isso não podia ficar assim! Resolvi testa-lo.
Um belo dia, preparei a cilada perfeita.
Entrei no carro fingindo estar atrasada para encontrar uma cliente, vestindo apenas calça leg e uma camiseta de poliéster na cor preta que eu usava pra fazer exercícios. Ele nunca tinha me visto naqueles trajes tão esportivos. Sem meu salto scarpim preto como de costume, calçava um par de tênis de corrida. Gabriel estava sempre acostumado a me ver de social, maquiada e impecável.
- Bom dia, Dona Simone! Você está bem? - ele me fitou curioso ao me ver entrar afobada no carro.
- Estou sim! Bom dia! - respondi seca e sem olhar pra ele, já me ajeitando no banco traseiro do seu Ômega preto. - Por favor, dirija! Preciso encontrar uma cliente em 15 minutos e não posso atrasar!
- A senhorita que manda!
Obedecendo prontamente, ele se virou pro volante e deu a partida, mais uma vez, sem nem me dar um olhar desejoso. Pois bem, iniciei meu plano.
- Gabriel? - com um ar menos autoritário e mais carente, o chamei.
- Doutora?
Ele me olhou desconfiado pelo espelho central do carro. Não costumávamos conversar durante as viagens.
- Me desculpe, vou precisar me trocar aqui no carro... - mantendo o tom o mais ingênuo possível falei, prestando atenção na reação dele. - Estava fazendo uns exercícios em casa, perdi a hora e não posso encontrar minha cliente vestida assim... Você se importa?
Ele ficou um pouco nervoso, deu pra perceber. Ficou me encarando pelo espelho por alguns segundos até que obviamente, concordou. Não tinha outra opção também... A patroa ali era eu!
- Claro, Simone. Quer dizer, doutora! Pode sim! Não tem problema.
- Obrigada! - sorri maliciosa e pronta pra deixa-lo doido de tesão - E me desculpe por isso. Não farei de novo...
Forcei uma cara de envergonhada e bem devagar tirei minha camiseta, deixando meus dois peitos que estavam num sutiã preto pularem pra fora. Gabriel não olhou no espelho. Tudo bem, era só o começo...
Ao invés de vestir a camisa social logo, resolvi me maquiar antes. Aumentando o clima sedutor. Passei o batom, rímel, blush, lápis preto... Tudo apenas de sutiã no banco de trás e aquele miserável não tinha me dado uma espiada ainda! Ou ele tinha muito medo de eu encarar aquilo como abuso e demiti-lo ou era gay mesmo. Não era possível!
Terminei a maquiagem sem se quer uma olhada e não me dando por vencida coloquei a camisa social bem lentamente, fechando os botões um a um e de maneira provocante, deixando dois deles abertos. Destacando meu decote e perguntei o que ele achava.
- Muito ousado ou está bom?
Ele exitou, mas teve que olhar pelo espelho para responder. Gabriel apenas ficou envergonhado e respondeu baixinho que "estava bom". Novamente, não vi malícia em seu olhar... Já estava ficando estressada!
Não disfarcei minha cara de derrotada e como estávamos quase chegando na casa da cliente, tentei a última etapa do meu plano e tirei a calça leg ficando só de calcinha. Agora ele iria olhar! Porra! Uma loira gostosa como eu, só de calcinha... Porém acreditem, ele nem ligou!
Coloquei a saia já sem esperança, tirei o tênis e as meias e deixei no banco de trás. Por fim, já estava de saia e com meus scarpins dessa vez na cor vermelha, calçados nos meus pés.
Gabriel estacionou o carro e eu desci para ver Dona Joelma, ainda incrédula com o fato de que havia me trocado no banco do carro e aquele motorista não tinha nem se importado! Era um desafeto aquilo! Sempre acostumada a ter os homens na palma da minha mão, eu não aceitava que ele não ligava pra mim.
Tentei esquecer um pouco aquele drama e conversei com a cliente por uma hora mais ou menos e voltei ao carro. Dali, seguiria para o fórum e vida que segue.
Ao entrar novamente no carro notei algo, porém não dei muita importância no momento.
Minha meia e meu tênis estavam em baixo do banco, mesmo tendo certeza que havia os deixado em cima. E as meias pareciam mexidas. Não compreendi de primeira e o que me deixou um pouco sem graça foi o cheirinho de chulé que estava no ambiente.
Como tinha feito exercícios e saído as pressas, não passei talco e fiquei com as solas um pouco fedidas.
- Pode ir, Gabriel. Para o fórum!
Dei a ordem bem direta e irritada por ele não ter caído como um pato no meu plano sedutor e respondendo com um básico "ok" ele iniciou a viagem.
Agora eu percebi que ele estava um pouco nervoso, diria que excitado... Só não entedia com o quê? Ele suava um pouco, evitava mais ainda me olhar e dei uma espiada na sua calça e notei um volume. O maldito estava duro!
Tinha que saber o que fez aquilo!
Dei uma olhada nas peças de roupas pra ver se ele tinha cheirado ou mexido na calca leg ou na blusa, mas estavam do jeito que deixei... Só podia ser então...
Entendi tudo!
Mais uma vez, meus pés iriam vencer a batalha! E como sempre gostei de um capacho cheirador de pés, teria minha vingança e o humilharia bastante!
Como quem não quer nada, tirei meus saltos repentinamente, pro espanto dele que dessa vez observou tudo através do espelho suando frio. Com os pés descalços, os apoiei ao lado do encosto da cabeça do banco da frente do passegeiro.
Gabriel não conseguiu disfarçar que estava encarando meus pés. Em todo semáforo que paravamos ele dava uma olhada ou pelo espelho, ou virava ligeiramente o rosto pra espiar minhas solas branquinhas. Eu mexia no celular fingindo não prestar atenção.
Minhas solas estavam a poucos centímetros dele e com certeza o cheiro do chulé chegava ao seu nariz. O que notei que ele estava gostando, pois dava umas profundas respiradas, tentando inalar todo meu chulé.
Comecei a mexer os dedinhos dos meus pés que estavam entrelaçados e o levei a loucura! Agora, além de olhar descaradamente toda vez que o carro parava, ele suava cada vez mais e começou a dar umas "ajeitadas" no pau que estava guardado na sua calça social. Dava uma apertadinha no pinto, fitava meus pés, respirava profundamente meu chulé, babava de vontade e depois seguia a viagem. Estávamos bem perto do fórum.
Ao chegar ao meu destino, decidi que daria uma chance dele tocar nos meus pés pra testar o quanto ele estava excitado. Iria provaca-lo até o ponto onde pagaria por ter ignorado meu sedutor corpo e só ficaria satisfeita quando ele implorasse para lamber meus pés!
- Gabriel?
- Sim, Doutora. - ele desligou o motor do carro, no estacionamento do fórum, com o pau estourando dentro da calça - Devo aguardar aqui?
- Pode dar uma volta, vou demorar umas horas. - respondi atenciosa - Só me ajuda aqui antes...
Ele não tirava os olhos dos meus pés que continuavam apoiados no banco da frente, pertinho dele. Eu mexi na bolsa sem pressa, deixando que ele fitasse meus pés por mais tempo o deixando babando de excitação até que encontrei meu trunfo que o faria se render a mim!
O pote de talco.
- Não quero parecer abusiva, se quiser não precisa me fazer esse favor. - tirei os pés de cima banco da frente e os coloquei no chão do caro. Os olhos dele seguiram o movimento - Eu acho que estou com um pouco de chulé, não?
Ele ficou sem graça, não sabendo o que responder. Eu queria ouvir da boca dele, ter certeza que ele respirou o meu chulézinho no caminho todo!
- É, bem... - Gabriel gaguejou - Digamos que sim... Seus pés estavam perto de mim e eu senti um pouco.
- Haha! Não precisa negar. Eu sei que estou. Saí correndo de casa e nem passei talco. Você poderia passar pra mim nos meus pés? Não queria ficar com as mãos brancas de pó prestes a entrar no fórum...
Ele ficou travado.
Podia ver a ansiedade em seu olhar e a incredulidade de que aquilo estava acontecendo. Com certeza, ele era um podolatra! Conheço bem esse tipo de ser inferior que venera pés... Já abusei de alguns!
- Se não quiser tudo bem... Me desculpe pedir algo assim. Você pode achar humilhante. Eu entendo perfeitamente.
- Magina! - de repente, ele se virou com tudo, olhando diretamente pros meus pés. Lambendo os lábios de desejo. - Eu passo sim, sem problemas!
Satisfeita. Me ajeitei mais pra frente e estiquei meus dois pés no colo dele. Fiz questão de tocar o pênis dele ligeiramente enquanto eu acomodava meus pés em seu colo e senti que estava duro como pedra. Gabriel se assustou e deu um leve suspiro de prazer. Eu fingi a sonsa e entreguei o pote de talco na mão dele. Peguei o celular e com o maior desprezo, voltei a mexer no WhatsApp, nem olhando para cara dele.
- Obrigado, Gabriel. - disse apenas isso, bem seca.
Ele tocou meus pés, os ajeitando em seu colo. Eu o espiava e via suas pupilas dilatarem desejando meus pezinhos. Tentando disfarçar o tesão, ele abriu o talco, passou um pouco nas mãos e espalhou na sola do meu pé direito. Passou o mais devagar que podia pra ter tempo de sentir bem minha solinha em suas mãos. O cheirinho de chulé daquele pé estava sumindo devagarinho enquanto ia ficava branco do talco e Gabriel ia indo ao delírio com meus pés em suas mãos.
Quando terminou o primeiro pé, se deteve antes de passar para o segundo. Ele sabia que logo o cheirinho de chulé desapareceria totalmente e ele não desejava isso. Eu já imaginava o que ia acontecer agora, mas como sabia que meu motorista poderia exitar, dei um incentivo.
- Gabriel? O quê foi? - tirei os olhos da tela do celular por um momento.
- Nada, não. - fixado por minha sola ele nem me olhou - Só queria dizer que a senhorita tem pés bonitos...
Que felicidade! Estava começando a ter ele nas minhas mãos! Ninguém resiste a mim... Gabriel estava só começando a se curvar!
- Ah, obrigada! - respondi o mais indiferente que pude. Não deixando evidente que o estava seduzindo - Mesmo com esse chulé?
Eu dei risada pra amenizar o clima. Gabriel riu também e continuou olhando pra baixo.
- Sim, mesmo com esse chulézinho haha! São maravilhosos. A solinha branca, as unhas vermelhas....
- Você parece gostar mesmo de um pezinho, hein? - mexi meus dedinhos em seu colo. Ele suspirou.
- Sim, sou um admirador. Desculpe se isso parecer coisa de tarado...
- É um pouco estranho, mas nada demais. - agora era o ponto decisivo, já dei o incentivo, agora queria ouvir ele. Voltei a atenção para o meu celular - Pois bem, termine de passar o talco. Preciso sair...
- Tudo bem. - um pouco desanimado ele espirrou o talco nas mãos, mas antes de passar nos meu pé, ele tomou coragem. - Doutura?
- Sim? - o encarei séria.
- Eu poderia... - ele buscava as palavras corretas - Poderia dar só um beijinho neles?
Eu venci! Tinha o dobrado!
Sorri disfarçadamente, queria mais...
- O quê? - respondi fingindo surpresa - Beijar meus pés? Que papo é esse?
Ele se assustou e ficou acuado. Devia estar morrendo de medo de eu meter um processo nele por assédio ou dispensa-lo do serviço.
- Me perdoe, não deveria ter dito isso. É que achei seus pés tão bonitos... Por favor, eu imploro. É só um beijinho. Sem nada demais...
"Eu imploro". Agora ele me disse tudo que eu queria ouvir. Só tinha que manter a personagem, mas daria o que ele tanto queria.
- Olha Gabriel, isso é meio bizarro, mas pela consideração que tenho por você vou deixar. Não vejo maldade...
Fiz questão de levantar o meu pezinho até a altura do seu rosto. Mais um homem havia se curvado a mim e meus desejos. Sempre consigo o que quero!
Quando meus pés tocaram seus lábios sem aviso, Gabriel foi ao êxtase. Fechou os olhos, inalou meu chulé com votade e deu um suave beijo. Mantive meu pezinho sobre seus lábios por uns dez segundos.
- Só um beijinho? Agora quero mais... - eu falei maliciosa. Não abaixei o pé e ele sem pudor beijou novamente - Gostei disso, dá uma sensação boa! Pode beijar mais um pouco...
Fiquei assim por quase cinco minutos. Com o pé esquerdo na cara do meu motorista e ele beijando toda minha solinha. Começou no meio, depois subiu e beijou cada um dos meus dedos e por fim, estava em meu calcanhar... Beijando tudo como um submisso aos pés da rainha. Eu amo essa sensação de poder!
Com meu outro pé, o que ele já havia passado talco, acariciei seu pinto por cima da calça. Gabriel nem tirava o rosto do meu pé e apenas gemia de prazer enquanto eu mexia no seu pau massageando-o por cima da calca. Era quase uma punheta.
- Caramba... Você está excitado haha! Que interessante... Pode continuar beijando meus pés! Melhor, quero que comece a lamber!
Ele não pensou duas vezes. Botou a língua pra fora e hipnotizado lambeu meus pés como um cãozinho obediente. De olhos fechados, passando a língua na minha sola inteira.
- Gosta disso, né? - o provoquei enquanto sem pudor nenhum, massageava o pau dele com meu outro pé, apertando de leve as bolas.
- Eu gosto, muito obrigado! Não pare, te imploro!
- Pode implorar, gosto assim! Ficou me ignorando, mas não resistiu aos meus pés! Agora está aí mansinho implorando por mais...
Acelerei o ritmo da massagem/punheta que estava fazendo por cima da calça dele e comecei a esfregar meu pé em seu rosto. Passando no seu nariz, língua, pela cabeça toda! Gabriel lambia, cheirava e implorava por mais e mais daquilo.
- Eu te adoro, eu te venero! Que tesão de pés. Que delícia!
- Fale mais... Quero que se humilhe!
Ele segurou meus pés com força contra seu rosto e passou a cheirar intensivamente. Levando todo meu chulé pra dentro de suas narinas enquanto me bajulava com adorações.
- Te imploro, me deixe lamber seus pés todos os dias. Farei o que mandar. Você é poderosa, gostosa. É minha deusa!
- É disso que gosto! Quem é sua deusa? Repita pra mim idiota!
- Você doutora, você! Sou seu escravo! Faça o que quiser de mim, mas só me deixe cheirar seus pés!
Comecei a bater na cara dele com meu pé esquerdo, bem de leve e depois aumentando a intensidade. Um tapa em cada lado do rosto, pra passar a mensagem de quem era superior ali.
- Motorista tarado apanha na cara! É isso que ganha! Chulé e pisada na cara pra saber o seu lugar!
- Doutora ... - ele se tremia todo, tinha chegado ao limite - Eu vou gozar...
Parei na hora a massagem no seu pau e dei um forte chute nas bolas que o fez arfar de dor e falta de ar e seu pau amoleceu quase que instantaneamente. Tirei meus pés de seu colo no mesmo instante.
- Não vai ter esse prazer... Não agora! Estou com raiva que não ficou excitado quando eu me troquei! Então agora não vai merecer gozar com meus pés...
Me abaixei enquanto ele ainda se recuperava do chute e peguei meu par de meias que estavam bem chulezentas e joguei no colo dele.
- Pode se acabar nelas.... Cheire, bata sua punheta e goze dentro delas! É o que você merece!
Antes que ele me respondesse. Calcei meus scarpins e saí do carro batendo a porta com força e o deixando sozinho pra gozar nas minhas meias. Mais uma vez tinha conseguido! Fiz o idiota pagar por ter me ignorado e implorar pelo meus pés. E isso era só o começo...
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