Olá, sou o Master Cruel Sp, Mestre Sádico, hoje com 29 anos, mas essa história começa lá atrás, nos meus 16 anos.
Resolvi começar a contar sobre minha vida no BDSM e como enxergo o BDSM.
Caso queiram me acompanhar
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Sempre fui um cara que gostava de sexo e sempre me entendi como Bissexual, minha primeira experiência sexual foi aos 14 com mulher e com 15 com homem, toda vez que transava eu sentia que algo faltava em mim e então percebi que eu não curtia quando meu parceiro estava no comando, seja cavalgando em mim ou até mesmo em pedindo as coisas.
Foi então que um dos meus melhores amigos falou de uma festa que ele ia é que acreditava que eu também curtiria, na época eu tinha 16 anos, era goleiro e tinha um bom corpo, era uma época em que o máximo da pornografia era o cine band prive, as playboys escondidas do meu pai e o chat uol, algo que só era possível acessar aos fins de semana após a meia-noite, pois era mais barato.
Júlio me convidou então para essa festa em um sítio em Mairiporã, fomos de ônibus até a cidade e de lá pegamos um táxi até o sítio, seria um fim de semana inteiro.
Na entrada da festa Júlio me disse que se tratava de uma festa liberal e de sadomasoquismo, explicou-me que era um Dom e que acreditava que eu me sairia bem sendo um também.
Ao entrar na festa, me deparo com uma sala repleta de pessoas peladas ou usando couro, algumas amarradas, outras andando de quatro, algumas sendo fodidas por 1 outras por 2, 3 caras.
Não haviam mulheres, todos homens na casa dos seus 40/50 anos, certamente eu e o Júlio éramos um dos mais novos.
Ainda perdido naquele espaço, somos abordados por um rapaz de uns 30 anos, usando apenas um cinto de castidade e umas fitas vermelhas. Ele era realmente bonito, cabelo estilo militar, magro, alto e sem um único pelo no corpo.
Perguntou quem éramos e Júlio logos respondeu que éramos Dom Júlio e Dom Paulo, na mesma hora esse rapaz se ajoelhou e beijando nossos pés nos entregou uma fita vermelha, para que amarrássemos no braço, quem tinha a fita era Dom ou Mestre, quem não tinha, era o sub ou escravo.
Júlio então ordenou que esse rapaz amarrasse a fita no braço dele, o que de pronto o sub fez, após terminar, ele começou a fazer o mesmo em mim, porém num rompante, deflagrei um tapa na cara dele, assustado o rapaz de ajoelhou e pediu perdão.
Meu amigo entendeu e disse, aprende verme, só faça o que lhe mandarem, após os inúmeros pedidos de perdão, ordenei que o sub amarrasse a fita em mim.
Após o ato, questionei até que horas ele ficaria na recepção, ele logo disse que seria substituído em 1 hora, eu perguntei se ele tinha um dono, ele negou, então disse que em 1 hora me procurasse, para terminar a punição.
Ele respondeu “Sim Senhor, nossa, tão novinho é tão cruel”.
Nessa 1 hora praticamente fiquei assistindo o Júlio e outros Mestres usarem seus subs e escravos, fui mamado algumas vezes e dei uma surra de flogger em um sub que o Júlio compartilhou comigo.
Estava perdido no meio de tanto sexo que nem vi quando ele se ajoelhou ao meu lado imóvel. Afaguei seus cabelos, mandei subir, e perguntei seu nome, ele disse que qualquer nome que eu quisesse ele atenderia, falei “mto bem verme, onde podemos ir, para que ninguém nos incomode?”.
Ele então sugeriu a masmorra, que era literalmente a senzala da casa, uma vez que o casarão era do período da escravidão, lá havia uma cruz de sto André, uma mesa com ataduras e alguns chicotes e flogger, não havia ninguém e estranhei, perguntei ao verme o motivo e ele disse que ninguém sabia daquele canto da casa, só ele que era o dono.
Amarrei o verme na cruz e comecei a brincadeira de chicotear, os gemidos daquele verme até hoje habitam meus sonhos mais quentes, a carne branca tornando-se rosa e depois vermelha, o suor descendo pelos nossos corpos, desamarrei-o e beijei loucamente antes de derruba-ló sobre a mesa, para então fodermos.
Foi um fim de semana intenso, se curtirem eu continuo, já são 12 anos no BDSM, tenho muita história para contar
