Dominando uma mulher mais velha
Resumo: "Eu me chamo Rafael, tenho 25 e sou estudante de pós-graduação. Eu aluguei um quarto na casa de D. Maria, uma viúva de mais de 40 anos bem gostosa, com grandes peitos e bunda. Um dia eu fico de pau duro vendo ela limpar o chão de quatro, a seduzo e transo com ela."
Eu acordo, tomo banho e vou até a cozinha para tomar o café da manhã que D. Maria preparava todos os dias. Assim que eu entro na cozinha ela fica vermelha e baixa os olhos, com vergonha do que a gente havia feito no dia anterior. Eu como, mas entes de sair eu chego nela por trás e a agarro, passo uma mão nos peitos dela e enfio a outra dentro na calça de ginástica dela. Sinto a boceta lisinha dela, que eu havia depilado no dia anterior. Ela fica molhada quase imediatamente.
-- Que safada, já está molhada.
-- É porque você está mexendo.
-- Uma mulher respeitável não ficaria molhada assim sendo bolinada, isso prova que você no fundo é uma safada e é por isso que você tem que manter a xoxota raspada, só mulheres respeitáveis podem ter pelos na boceta, putinhas safadas tem que ter a boceta exposta para ser usada.
Depois disso eu a deixo e vou para a universidade. De noite eu volto para casa e a encontro assistindo TV. Sento ao lado dela e começo a apalpa-la. Pego nos peitos, aperto os mamilos até eles ficarem duros, depois começo a masturba-la por cima da calça. No primeiro intervalo eu tiro e roupa dela e deixo nua no sofá e quando vejo que ela quase gozando eu paro, dá para ver a decepção no rosto dela. Começo a fazer perguntas:
-- D. Maria, depois que eu seu marido morreu você ficou com mais alguém?
-- Teve só um homem, mas não durou.
-- Mas como você fez, todos esses anos sem sexo. Você se masturbava?
-- As vezes.
-- Me mostra como você se masturba?
-- Não, eu tenho vergonha.
-- Você quer gozar hoje?
-- Quero...
-- Então trata de se masturbar na minha frente ou nada de gozar.
Eu me movo para a poltrona na frente dela para ficar assistindo. D. Maria começa a se tocar de maneira tímida, mas depois de um pouco ela pega o ritmo. Vendo ela se humilhar na minha frente me dá tesão e eu coloco o pau para fora e começo a bater uma também. Eu continuo interrogando ela:
-- E chupar pica? Você fazia com o seu marido?
-- Não, ele nunca me pediu.
-- Isso vai mudar, você vai chupar minha pica até não aguentar mais.
-- E antes do seu marido, você transou com mais alguém?
-- Não.
-- Não tinha feito nada com ninguém?
-- Uma vez eu chupei um namorado.
Acho que a memória do antigo namorado faz ela passar do ponto sem retorno e gozar na minha frente. Eu digo: -- Agora que você gozou venha até aqui de quatro e chupe o meu pau como uma cadelinha -- Ela começa com vontade, mas sem muita prática, eu então seguro ela pelo cabelo, tiro a pica da boca dela e me masturbo até gozar no rosto dela.
Antes de sair para o meu quarto eu digo: -- Sem se masturbar quando eu não estiver aqui, você não é uma cadela no cio para ficar esfregando a boceta por ai.
No dia seguinte eu saio cedo e de noite eu vou para o meu quarto. Estou estudando quando ela vem até o meu quarto e pergunta se eu preciso de alguma coisa. Eu mando ela tirar a roupa e vir me chupar. Eu levanto da cadeira e mando ela se ajoelhar, depois fodo a boca dela como se fosse uma boceta até enche-la de porra. Depois eu a mando embora falando que preciso estudar.
Mais um dia se passa e eu noto que ela está meio distante por causa da maneira que eu a tratei no dia anterior. No café da manhã eu a mando me servir sem a calça, só de blusa. Ela coloca a comida na mesa e eu a mando apoiar os braços na mesa. Com uma mão eu como, com a outra eu acaricio a boceta dela. No final eu as estou fodendo com dois dedos, mas não a deixo gozar. Antes de sair eu pego a calcinha dela que estava no chão e coloco no meu bolso:
-- Hoje é para você ficar sem calcinha.
-- Mas eu tenho que ir na feira.
-- Eu não me importo e você deveria ter vergonha de estar gozando tanto por ser molestada por um homem mais novo, não de deixar as pessoas verem a sua boceta carnuda por baixo do tecido.
Quando eu volto para casa e a encontro de quatro limpando o chão com um pano, a calça tinha ficado um pouco molhada e a calça havia ficado transparente, eu tenho uma visão perfeita da bocetinha e vejo que ela tinha me obedecido e estava sem calcinha. Eu chego nela e digo:
-- Vejo que você me obedeceu.
-- Sim, eu fiquei morrendo de vergonha. Na rua me chamaram várias vezes de gostosa.
-- Eles estavam falando a verdade. Agora tira a roupa porque você vai ganhar uma recompensa por ter sido obediente.
Com ela nua eu a coloco sentada com as pernas por cima dos braços da poltrona. Mando ela segurar os joelhos e ficar completamente arreganhada. Eu sento na frente dela e começo a lembe-la, da boceta até o cu. Longas lambidas para deixa-la bem excitada. Eu enfio dois dedos na boceta dela enquanto abocanho o grelo e o chupo. Quando vejo que ela vai gozar eu paro e dou um tapa na boceta e digo:
-- Você acha que é uma mulher decente, mas não passa de uma puta safada que fica com tesão de andar por ai mostrando a boceta raspada.
Ela fica completamente vermelha e fecha os olhos, eu aproveito para me posicionar e meter na boceta exposta dela. Meto bem fundo, quase enfiando as bolas junto com o meu pau. Depois eu mando ela ficar de joelho no sofá, com o cintura apoiada no encosto e os enormes seios balançando enquanto eu meto na boceta dela por trás. As minhas mão apertam as tetas dela e eu seguro os dois mamilos e os puxo até os peitos dela ficarem como cones.
-- Ai, está doendo -- ela diz.
-- Eu sei, e é para doer mesmo. A assim que mulheres safadas tem que ser tratadas. -- Eu finalmente gozo na boceta dela
Cansado eu sento no chão e fico olhando para a bunda dela por um momento, depois pergunto: -- Quantas vezes você gozou?Que safada, mesmo eu abusando o seu corpo você ainda goza quatro vezes -- Ela não tem coragem de responder nada -- Os pelos já estão crescendo de novo, vai até o banheiro e raspe a boceta e depois volte aqui para eu inspecionar.
Ela vai tomar banho, eu fico deitado nu no sofá pensando em novas maneiras de usar Dona Maria. Ela finalmente volta, enrolada na toalha. Eu levanto e mando ela soltar a toalha. Primeiro eu passo a mão para sentir, depois me aproximo para inspecionar.
-- Dona Maria, me pega uma pinça -- Ela tenta pegar a toalha de volta, mas eu mando ela ir nua e voltar, depois eu uso a pinça para arrancar os pelinhos que haviam ficado. Satisfeito com o meu trabalho eu digo: -- Além de ter que se manter sempre depilada eu também quero que você pare de usar calcinha. Tem mais uma coisa, eu também quero que você durma inteiramente nua.
No dia seguinte eu fico em casa estudando. Vejo que D. Maria não só me obedeceu não colocando calcinha, mas também tinha colocado uma calça branca e uma blusa decotada. Eu fico na sala, ela passa por mim várias eu fico admirando, inclusive ela abaixa uma vez perto de mim só para me provocar, a calça estava tão enfiada na boceta dela de dava para ver perfeitamente os lábios e até um pouco do grelo dela.
Eu finjo que não estou prestando atenção, mas quado eu ouço que ela foi para extender roupa no varal eu tenho uma ideia. Eu já chego acarrando-a e a bolinando, depois tiro a roupa dela. Em um canto havia um resto de corda de varal, eu a pego e amarro os punho de D. Maria com ela, depois prendo eles no varal acima da cabeça dela.
-- Os vizinhos podem ouvir se você gritar, por isso eu vou fazer uma coisa -- Dizendo isso eu pego a calcinha que ela tinha usado no dia anterior e estava no topo da pilha de roupas, mando ela abrir a boca e enfio a calcinha com cheiro de boceta lá, depois pego um pouco de fita adesiva e tapo a boca dela.
-- Agora começa a parte divertida -- Precisa ver como o olho dela ficou esbugalhado quando eu peguei o pote de pregadores.
Começo colocando um pregador em cada mamilo dela. Depois coloco quatro em cada lado do abdomen e por fim, com um sorriso maligno no rosto, eu coloco 3 em cada um dos grandes lábios da boceta dela. Todo esse tempo eu só ouço os gritos abafados dela. Eu começo a massagear o grelo dela, eu vejo a mistura de dor e prazer em seu rosto e isso me deixa morrendo de tesão, mas ai algo inusitado acontece, a campainha da porta toca.
-- Não saia daqui -- Eu digo, e antes de sair coloco um pregador bem no grelo dela, que hurra de dor.
-- Shhh, não queremos chamar atenção de quem está na porta.
Eu atendo na porta de cozinha, que ficava do lado da lavanderia, era uma vizinha que tinha vindo pedir um pouco de farinha. Eu a deixo entrar, converso com ela e falo bem alto o seu nome para D. Maria saber quem estava lá, bem do lado dela, separada só por uma parede fina. Depois que a mulher sai eu volto para D. Maria, que está com o rosto coberto de lágrimas. Eu lambo as lágrimas dela e depois vou tirando os pregadores, beijando cada um dos pontos vermelhos. Começo com os mamilos e tiro o do grelo por último. Depois eu me posiciono e meto na boceta dela por trás, segurando-a pela cintura. Ela presa não pode segurar os peitos, que balançam com o meu movimento.
Depois de gozar eu a solto, ela desaba no chão. Eu tiro a fita, ela cospe a calcinha e diz:
-- Porque você está fazendo isso comigo? O que eu fiz para merecer isso?
-- Nada, eu estou fazendo isso porque você é o meu brinquedo sexual.
-- E se eu não quiser mais?
-- Pode falar o que quiser, mas a sua boceta diz o contrário. Você quer ser usada por mim, como uma puta safada, como uma qualquer. Eu estou te dando algo que você nunca teve antes.
Ela não sabe o que responder, só vai embora e eu não a vejo mais naquele dia. No dia seguinte eu acordo cedo e vou até o quarto dela, apesar de tudo ela estava dormindo nua. Sem acorda-la eu toco na boceta e vejo que esta molhada, ela provavelmente estava tendo algum sonho erótico. Eu me coloco entre as pernas dela, ainda sem acorda-la, e meto na boceta. Ela devia estar pensando que era o sonho, porque demora um pouco para ela acordar e perceber o que estava acontecendo. Eu ouço os gemidos dela e o grito quando ela goza.
-- Eu disse, você não tem escolha. A sua boceta te tornou a minha escrava sexual.
Continua...