Mestre Cruel SP - depois do sitio

Um conto erótico de MasterCruelSP
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1442 palavras
Data: 22/02/2020 11:12:49

Ola, sou o Mestre Cruel, leia meu conto anterior para entender esse!

Caso queiram me acompanhar

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Antes de tudo preciso pontuar algumas coisas, esses contos são reais, logo, não haverá gente descendo de helicóptero nu na paulista ou magníficas transas de 36 horas sem tirar a rola de dentro, se quer esse tipo de conto, passa pro outro!

Após aquele fim de semana com o Júlio no sítio do verme, saímos para tomar uma e conversar sobre, Julio me questionou sobre onde eu havia ido, já que em boa parte do tempo não estava na festa. Contei o que havia acontecido e Júlio ficou abismado, ele me confessou que apesar de me achar alguém com perfil de Dom, não sabia que eu iria despontar tão rápido ao ponto de levar o escravo Léo para a masmorra particular.

Só então descobri o nome daquele que havia sido meu primeiro escravo.

Conversamos muito sobre BDSM, Júlio estava começando a transição para Mestre, então me deu algumas broncas por coisas que fiz que não eram certas, uma virtude dos Mestres é poder ajudar outros Doms a entenderem o BDSM.

No sábado, Júlio me manda um SMS perguntado se queria ajudá-lo num adestramento, prontamente minha rola e eu dissemos que sim, por volta das 18 horas recebi uma outra msg de um número desconhecido dizendo: “Pelo comando do Mestre Júlio, convido o Sr Dom Cruel a participar do adestramento de hoje às 22 horas na rua .... O Mestre Júlio solicita a presença de vossa senhoria para destruir minha reputação de homem de família e empresário de sucesso”

Às 21:30 estava na porta do sujeito, mas resolvi esperar até as 22 em ponto, quando toquei o interfone de um prédio de luxo em sp, o porteiro perguntou onde eu ia, disse o apartamento e ele me disse que já me aguardavam, entrei no prédio, porém no caminho ao hall, resolvi voltar a portaria e solicitei ao portei que me anunciasse, ele argumentou dizendo que o Sr Flávio já havia autorizado a entrada de um convidado, mas insisti, o porteiro então ligou e enquanto chamava me perguntou meu nome, eu disse “Fala que o Dom Cruel chegou”, o porteiro se assustou, porém anunciou como eu queria.

Ao subir na cobertura, a porta é aberta por um sujeito de uns 40 anos, vestindo apenas uma roupa de empregada, dessas de sex shop, o sujeito estava pálido, como se recebesse a notícia da morte de alguém, entrei sem cerimônias e perguntei se ele era o escravo Flávio, gaguejando ele disse que sim, eu apertando as bolas dele perguntei novamente, entre gemidos ele disse “Sim, Senhor”.

Ao fundo vi o olhar do Júlio brilhando e ele rindo, como se tivesse achado em mim um parceiro de crime, depois do Sim Senhor, Flávio pediu autorização ao Júlio para me perguntar, Júlio riu e concedeu a autorização, e então o escravo começou a falar, no meio eu dei um soco nas bolas dele e disse que ele pediu autorização do Júlio, porém eu não havia permitido que ele me dirigisse a palavra, Júlio rolava de rir e aquele homem não sabia o que fazer.

Enquanto ele pensava, mandei que me trouxesse um bom vinho, de sua adega.

Um adendo, meu pai é um sommelier então eu sempre entendi de vinho, apesar de nunca ter bebido os “torpedos”, logo eu sabia o que queria daquela adega.

Ele então voltou com uma garrafa de um vinho em mãos, eu disse que preferia a garrafa de romanée conti que havia visto em exposição na adega.

O homem tomou um susto e tentou me explicar o preço daquela garrafa, porém eu disse que sabia é que havia vindo ali para realizar o desejo dele de “destruir a reputação de homem de família e empresário de sucesso” e que foi por isso que pedi ao porteiro para me anunciar.

Júlio então me interrompeu, dizendo ao escravo “eu te disse que ele era bom, mas não precisa do vinho, pode relaxar cadela”, Júlio então mandou aquele homem um pouco gordo, porém todo liso, de cabelos grisalhos é que com toda certeza comeria quem ele quisesse ir pro quarto se preparar, nos deixando sozinhos.

Já sozinhos Júlio me explicou alguns dogmas que eu levo até hoje, ele disse:

“Nunca beba em uma sessão”, “dose a necessidade de destruição, provavelmente aquele vinho caro foi comprado para alguma data e fazer uso disso poderia fazê-lo desistir” e “Nem eu tive a ideia de fazer o porteiro anunciar como Dom, você certamente nasceu para isso”

Antes de irmos pro quarto Júlio disse que aquele era o seu escravo e que eu participaria no que ele precisasse, entrando no quarto, vi aquele escravo nu, de joelhos, na quina do quarto, olhando para a parede, embaixo do quadro com a foto da família na Disney.

Júlio então falou para eu mandar ele me dizer os limites dele como escravo, eu ordenei “Levante-se, olhe para o quadro da sua família e diga em voz alta, quais os seus limites”, o verme balançou, olhou para Júlio como se pedindo ajuda, Júlio reforçou a ordem, o homem então disse: eu tenho como limites: mijo, marcas permanentes, cera e fezes.

Júlio então falou para que eu sentasse ao seu lado na cama e fizemos aquele verme chupar nossos pés, aqui começa meu fetiche por ser idolatrado, esse verme sabia o que queria e sabia como fazer, dizem que nunca nos esquecemos da primeira vez, mas o BDSM tem essa maravilha de sempre ter uma primeira vez, mesmo após anos no meio, até hoje ainda me delicio com primeiras vezes.

O escravo Fábio então começou a ser ousado e foi subindo pelas nossas pernas, até chegar em nossas virilhas, ainda usávamos cuecas, e eu me peguei pensando que seria a primeira vez que transaria a três, já havia visto o Júlio pelado, nós jogávamos bola juntos e nos trocávamos regularmente na frente um do outro, mas seria a primeira vez que veríamos um ao outro excitados.

Júlio tinha um corpo parecido com o meu, em relação a tamanho, éramos iguais em tudo, dos pés 44, a rola de 18/19 cm, embora a minha sempre foi mais grossa.

Quando aquele escrevo chegou na virilha do Júlio, ficou cheirando até pedir para chupar, Júlio não permitiu, disse que ele ainda não tinha sido bom o suficiente e mandou agradar os convidados (eu no caso). Júlio então levantou e sentou numa outra poltrona, o escravo perguntou em que poderia ser útil e eu disse que precisava treinar meus tiros de meta, e mandei que ele ficasse de pé com as pernas abertas, Júlio me ofereceu uma venda, mas eu disse que não, que eu queria que ele lembrasse do meu rosto para sempre.

Com as pernas abertas e as mãos atrás da nuca, chutei pela primeira vez o saco daquele verme, ele usou as mãos para proteger, porém antes disso eu o impedi, é tão gostoso ver o cérebro do escravo entrando em colapso, ao mesmo tempo que ele manda o verme descer a mão e cobrir as bolas, ele também trava no meio e volta para obedecer o comando, deixando o escravo meio abobado e em tilt.

Foram bons chutes até que me cansei e mandei ele me chupar, após aqueles chutes, parecia que o verme ficou mais voraz e guloso, chupava como se precisasse daquilo para sobreviver. Eu perdido no meio da chupada nem percebo o Júlio se aproximando nu para ser chupado também, os olhos do viado brilharam em ter duas rolas na sua frente, alternava entre as rolas enquanto chupava uma, masturbava a outra.

Júlio então empurrou para longe e o mandou ficar em posição, pegou o chicote e começou a espancar aquele verme nas costas e nadegas, a cada estalo, um obrigado senhor, a cada estalo um gemido, a cada estalo um “qro mais”, Júlio ofereceu-me o chicote, mas eu disse que não queria, sentei na poltrona, coloquei escravo Flávio deitado de bruços no meu colo e com a havaianas da mulher dele, que estava no quarto, espanquei a bunda dele, por um acaso, o pintinho dele ficou no meio das minhas pernas e cada levantada que ele dava na bunda após a chinelada, fazia com que minhas coxas masturbassem ele, após algumas chineladas, o verme não aguentou e gozou.

Fiz ele lamber tudo para limpar, Júlio deu 2 tapas na cara dele por ter gozado sem autorização.

Júlio ordenou que ele pedisse uma pizza para jantarmos e continuarmos depois, visto que após gozar, o escravo perdeu sua servitude.

Continuo a sessão pós jantar, outro dia!

Espero que estejam curtindo!

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Comentários

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Eu adoro esses pais de família que tem esse outro lado sub

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Humildemente,gostaria de saber se posso implorar para que o Senhor continue seus contos?

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Esses relatos sempre me deixam muito excitada, embora como disse no outro comentário que não curto chicotes, dildos, agressões no sexo (até porque minha bibita fica recolhida na minha condição de viado, escravo, submisso, porque só gozo pela CUcetinha...) no maximo como disse spanking com a mão firme eforte e pica duraça no rosto e bumbum...QuanTo mais o Mestre, o Dom, o cafetão , o macho usam mais fico com a cucetinha engolir mais... Na verdade gosto de servir os ativos fudedores e socadores ...será que o que gosto não BDSM? A narrativa foi deliciosa ...nota DEZ

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