[A mãe da minha namorada] As provocações de Joana

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 2382 palavras
Data: 13/04/2020 03:05:45

Joana era uma mulher de 40 anos linda. Cintura fina, seios enormes, de silicone mas magníficos no corpo em forma dela. Ela também é mãe da minha namorada Mia. Mia era linda também, mas não tinha o corpo de violão ou os peitos da mãe. Eu estou na cozinha da casa delas, Joana era super liberal e eu e Mia dormíamos juntos na casa da mãe dela. Elas estão preparando o café da manhã e eu estou assistindo as duas.

Mia estava usando uma camisolinha curta de algodão, por baixo uma calcinha pequena branca também de algodão. O tecido da camisola é tão fina que dá para ver os contornos dos seios e os mamilos de Mia através dele. Joana vestia um shortinho de seda, ele não era transparente, mas era tão fino que dava para perceber que ela não estava usando calcinha. Em cima ela estava com uma camisetinha de pijama soltinha que deixava metade dos peitos de Joana descoberto.

-- Pedro, o seu café -- Diz Joana enquanto se inclina para colocar o café com leite na minha xícara e eu posso ver os peitos dela por entre o decote.

Não que eu já não os tivesse visto antes, meses atrás eu a encontrei no corredor enquanto Mia estava dormindo bêbada no quarto, nós acabamos indo para o quarto dela onde ela me vez uma espanhola. Depois disso ela passou a me provocar sempre que tinha oportunidade. Um dia ela estava de mini-saia jeans e camiseta justa. Nós três estávamos na sala assistindo TV e Mia diz que vai fazer pipoca e assim que ela sai, Joana abaixa para procura-lo e fica de quatro no chão buscando com a mão e a bunda virada para o meu lado, e sem absolutamente nada de baixo da saia, ela até afasta um pouco os joelhos e me dá uma perfeita vista da boceta e do cuzinho, ambos perfeitamente depilados. Eu fico imediatamente com o pau duro, mas fico também nervoso, ouvindo o microondas até ele fazer bing, depois Mia colocando a pipoca na bacia e entrando na sala e a mãe dela ainda de quatro no chão me mostrando a boceta, só no último minuto ela levanta com o controle como se nada tivesse acontecido.

Na mesma semana eu e Mia vamos sair e eu estou esperando na sala ela se arrumar. Joana estava usando um vestido branco bem decotado e assim que ela ouve o barulho do chuveiro ela segura a barra do vestido com as duas mãos e levanta ele até o umbigo e diz:

-- Gosta do que está vendo?

-- Por que você está fazendo isso?

-- Porque me dá tesão.

-- Mas eu estou namorando a sua filha.

-- Sim, por isso a gente está só brincando, se você estivesse com qualquer outra eu já estaria com a sua pica na minha boceta -- Enquanto fala ela desce uma das mãos até a boceta e se masturba na minha frente e continua depois até gozar, depois disso ela toca os meus lábios com a mão molhada pela umidade da boceta e diz: -- Olha como você me deixa -- e em seguida sai.

Eu ainda estou com o pau duro quando Mia chega na sala com um vestido preto justíssimo, sem mangas, de gola alta e extremamente curto. Ela chega perto de mim e percebe o meu pau duro, ela passa a mão por cima da minha calça e diz: -- Vejo que escolhi bem o vestido.

Nós vamos encontrar uns amigos em um bar de karaokê, um grupo com mais dois casais, um amigo solteiro e uma amiga solteira. Mia se empolga com a bebida e na terceira vez que ela vai cantar não perce que o vestido havia subido e a calcinha estava aparecendo, só que era de renda preta e todos podiam ver a rachinha dela pois ela era raspadinha nos lábios da boceta. Eu não falo nada pois aquilo estava me dando um tesão enorme, e ninguém mais tem coragem de falar. Ela canta e se mexe como bêbada, e no final da música ela fica em pé com os joelhos bem afastados e o vestido um pouco mais levantado, a boceta dela realmente aparecendo por trás do tecido, todos a aplaudem, ela pensa que era por ter arrasado cantando e só no caminho de volta para a mesa é que ela se toca e puxa o vestido para baixo. Antes que ela percebesse o que tinha acontecido eu falo para a gente sair. O carro estava estacionado em uma praça, quando estamos chegando eu conto que ela tinha pagado calcinha no karaokê, Mia fica morrendo de vergonha.

-- Tem uma maneira de você não pagar calcinha -- eu digo para ela.

-- Como? -- Ela pergunta já sabendo a resposta.

-- É só não usar -- Como resposta ele me dá um soco no peito mas em seguida eu a abraço e a beijo enquanto coloco as mãos por baixo do vestido e puxo a calcinha dela para baixo -- Pronto, agora ninguém vai ver a sua calcinha -- digo isso enquanto guardo a pequena peça de vestuário no bolso.

A gente já estava no meio da praça a havia um conjunto de aparelhos de exercício do nosso lado, ela senta em uma cadeira para fazer exercício para as coxas e abra as pernas, mostrando a boceta inteira para mim e diz: -- Você não está vendo a minha calcinha quando eu faço isso?

Eu olho para os lábios arreganhados, o grelo duro e a faixinha de pelos acima. Eu então coloca a mão na boceta e sinto como ela estava molhada e a beijo de novo. Meu pau já está duro como pedra, eu estava morrendo de tesão desde que a mãe dela havia se exibido para mim, por isso sendo em um dos bancos da praça, coloco a pica para fora e a mando ela sentar. Mia se fode na minha pica com vontade, se movendo para cima e para baixo no meu pau, a bundinha dela toda exposta pois o vestido já estava na cintura. Ela goza bem forte, eu então mando ela levantar e apoiar as mão no banco, eu vou para trás, seguro os quadris dela e a fodo na praça como uma cadela merece ser fodida. Eu gozo nela. Nós nos arrumamos, mas antes de entrar no carro eu dou a calcinha para ela e mando-a limpar a porra que estava escorrendo para as coxas dela.

Vamos para a casa dela e dormimos imediatamente. Na manhã seguinte eu acordo com Mia já vestida, ela me dá um beijo e diz que tem que sair correndo para ir fazer um trabalho da faculdade com os colegas, mas que eu não preciso ter pressa pois a mãe dela havia dito que eu podia dormir o quanto quisesse. Mas depois que ela sai eu não consigo mais dormir e levanto, tomo banho e depois desço até a cozinha para tomar café. Pego só uma caneca de café preto, mas nada. Eu sento para beber o meu café e forçar os cérebro fazer o boot. Eu ainda estou no meio do caminho para acordar completamente quando eu vejo Joana entrando na cozinha, eu esfrego os olhos para ter certeza que não estava sonhando.

Joana estava usando um arreio de corpo inteiro. Ele começava com um coleira preta de onde saia três faixas grossas. A primeira descia por entre os seios dela até o quadril, ela era interrompida por dois anéis, um bem abaixo dos seios o outro acima do umbigo. As outras duas faixas que saiam do pescoço iam até os ombros dela. Havia um segundo conjunto de faixas finas que saiam dos anéis, um conjunto subia pelos lados dos seios dela e se juntava com as faixas nos ombros. Ountro conjunto ia para os lados dela para cima e para baixo. Havia mais um conjunto de faixas grossas, perpendicular a faixa central, uma abaixo dos seios, duas na cintura e a terceira no quadril. Nas coxas ela também tinha duas faixas e por fim havia linhas finas passando dos lados dos lábios da boceta, emoldurando a boceta raspada e apertando um pouco eles. Ela estava muito mais gostosa e indecente do que se estivesse completamente nua.

-- Venha comigo, ela diz.

Eu levanto e vou seguindo-a até o quarto dela. Joana entra primeiro e abre uma das portas do guarda-roupa, eu vejo todo o tipo de brinquedos sexuais: chicotes, algemas e correntes presos na porta do armário. Eu me aproximo e vejo nas prateleiras prendedores, vibradores, velas cordas e outras coisas que eu não consigo identificar.

-- Você pode usar tudo que está aqui em mim -- Joana diz.

Mia ia ficar fora o dia inteiro, eu não podia deixar passar essa oportunidade. Pego primeiro um par de prendedores ligados por uma corrente de metal e coloco nos mamilos dela. Joana dá um gemidinho, eu então toco a boceta dela e sinto que ela está encharcada.

-- Olha para o anel de metal preso no teto. Tem uma corrente no armário, se você quiser pode me algemar e prender as minhas mãos.

A corrente tinha um gancho na ponta, eu prendo ele no anel, pego uma algema e prendo os punhos dela, depois prendo as algemas na corrente, que não era muito longo e ela é obrigada a ficar nas pontas dos pés. Eu a olho completamente indefesa e ainda com os prendedores nos mamilos. Pego um chicote de couro de 9 pontas e começo a acertas a linda bunda durinha dela. Enquanto bato eu digo:

-- Que puta mais safada, que fica seduzindo o namorado da própria filha.

-- Sim, eu sou uma puta safada.

-- Pede para eu te punir.

-- Por favor, me castiga, me acerta com força.

Eu dou um golpe tão forte que ela solta um grito. Eu já estou com o braço cansado e a bunda dela já está toda vermelha. Eu vou na frente dela e tiro os prendedores, ela solta mais um grito quando a sensibilidade volta para os mamilos, eu então coloco a boca em um deles, primeiro eu chupo mas depois eu dou uma mordida, depois faço o mesmo com o outro. Enquanto isso enfio dois dedos na boceta dela. Ela geme. Em seguida eu solto os punhos dela e a mando deitar na cama. Louco de tesão eu tiro a minha roupa e me coloco entre as pernas dela e enfio o pau na boceta dela.

-- Não, na boceta não, você é namorado da minha filha -- Ela implora, e isso me dá ainda mais tesão.

-- Cala a boca sua puta. Depois de tudo isso eu vou te foder como eu quiser.

Eu gozo na boceta dela. Mas depois de gozar eu me sinto culpado e sinto raiva de Joana. Ela levanta e vai até o banheiro do quarto, eu escuto ela tomando banho. Ela sai enrolada na toalha, eu fico com mais raiva e vou até ela, sem dizer nada eu puxo a toalha, pelo ela pelos cabelos e a taco na cama. Depois pego de novo as algemas e prendo os punhos dela na cabeceira da cama, pego mais duas e prendo os tornozelos dela nos pés da cama.

-- Você não devia ter feito isso sua puta.

-- Sou mesmo e você aproveitou.

-- Eu vou te castigar pelo o que você fez.

-- Castiga mesmo, eu mereço.

-- Eu vou te castigar de uma maneira que você não vai gostar.

Eu vou até o armário e pego um ballgag e coloco nela. Depois pego um chicotinho de montaria, bem mais estreito que o outro. Volto para ela e começo a golpea-la, primeiro nos seios, depois eu desço para as pernas dela e finalmente começo a acertar ela bem na boceta, com força. Até abro os lábios com os dedos e acerto 5 golpes bem no grelo dela.

Levanto de novo e pego um novo prendedor no armário, um com três prendedores, coloco dois nos mamilos e o terceiro bem no grelo duro dela. Eu vejo que ela tenta gritar, mas o ballgag não deixa. Eu então solto as algemas da cama, mas logo em seguida e coloco de quatro, depois pego os punhos dela e os prendo nas costas dela, Joana fica com o rosto na cama e a bundinha empinada. Pego uma bisnaga de lubrificante, lambuzo o cu dela, pego um plug anal e enfio nela. Isso me deixa novamente com o pau duro, eu então a pego por trás e a fodo de novo.

Depois de gozar pela segunda vez na boceta da mãe da minha namorada eu caio de lado exausto. Ela também deita de lado, ainda algemada, plugada e com os pregadores. Ela grunhe, eu então tiro os prendedores, o ballgag e as algemas.

-- Faz tempo que ninguém abusava de mim tão bem, você é ótimo e a sua pica é fantástica. Minha filha tem muita sorte -- Depois de dizer isso ela vai até o armário e pega um vibrador.

Joana senta na poltrona do quarto e abre as pernas, eu posso ver o plug ainda nela. Ela liga o vibrador e começa a se masturbar na minha frente.

-- Me fala o que eu sou?

-- Você é uma puta safada.

-- Isso, e o que você faz com putas safadas.

-- Tem que ser castigadas.

-- Isso, como você fez, não é?

-- Sim.

-- Minha boceta e grelo estão ardendo, mas ainda preciso gozar mais. É esse tipo de puta que eu sou.

Dizendo isso ela goza de novo. Eu pego as minhas roupas, mas antes de sair ela me diz:

-- Pedro, você pode aproveitar bastante isso. Enquanto Mia não descobrir você pode me usar à vontade. Pode me foder, me castigar, me degradar, eu não ligo, pelo contrário, quanto mais degradante, mas tesão eu sinto.

Eu estou fendendo sexo e vou tomar banho. Depois eu deito na cama de Mia e, exausto, acabo dormindo de novo. Mia me acorda e diz:

-- Ou dorminhoco, dormiu o dia inteiro?

-- Oi amor, acho que sim.

-- Vem, a minha mão fez o jantar.

Eu vou para a cozinha com Mia. Joana age normalmente, nos serve o jantar. Mia fala sobre o trabalho que ela tinha feito. Tudo parece tão normal se eu fico me perguntando se tudo não havia sido um sonho.

PS: Para ver a roupa de Joana vá em mymokondo.com/shop/streps/agata-053.html.

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Comentários

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Muito bom, desses que faz o cara melar o pau lendo.

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