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Fiquei responsável pelo Bar naquela noite. As brincadeiras sobre a perca do meu cabaço era constantes. Só olhava com chão morrendo de vergonha.
- Lucimara nunca mais vai me querer – Resmungava tendo pena de mim.
Sra Dani que tinha me ignorado quase a festa toda, veem no bar comprar uma cerveja e me chama no canto.
- Gostou de ser humilhado? – Com aquele sorriso irritantemente debochado e sensual.
- Sim Sra!
- Coloque isso aqui em seu mamilo – Ela mandava colocar um prendedor de papel em meus mamilos.
A dor era cortante, pressionava bastante. Ela voltou para festa e fiquei com aquele troço em meus mamilos gemendo baixinho de dor, porém o que aliviava era olhar a Lucimara de longe. Que linda, que digna, quanta liberdade transmitida em suas danças e curvas assimétricas. Mas não conseguia nem encostar na menina, mesmo com aquele beijo fascinante no primeiro dia de encontro. Que porra de insegurança!
Sra Dani me esquece e eu não aguento mais ficar no bar falando de politica. Vou pra um lugar estratégico, tiro os prendedores do meu peito e no momento eu só ajoelho de dor. Quando o sangue volta pros mamilos era como se minha pele tivesse cortada. Mas gosto da dor e começo a me tocar e pensar em Lucimara.
- Vou chegar em Lucimara – resmungo internamente
Tomo muito São Jorge e ganho coragem que normalmente não tenho. Mas quando a vejo com Marcus, um jovem de Piauí, elegante e cheio de viralidade só ficou a coragem de ser um Vouyer. Os dois dançavam com os seus corpos e suas línguas. A mão de Lucimara penetrava em sua calça fazendo movimentos de vai-e-vem, Marcus com sua expressão de prazer em seu rosto apertava a bunda reluzente da minha paixão de verão. Eu escondido observando como era grandioso, delicioso e excitante toda cena em minha frente, mas fiquei triste por que estava tendo uma paixão verdadeira e o que estava restando era apenas visualizar Lucimara em outro corpo.
Sadomasoquismo já bastava o físico não estava preparado pro emocional. Fui à minha barraca e me toco novamente e sussurro o nome de Lucimara quando sou surpreendido.
- Perdeu o cabaço e fica corajoso né? – Diz Lucimara com todo sacarmos paraense.
- Fica me observando e ainda bate uma pensando em mim
Fico sem palavras, apenas minha reação é olhar pro gramado.
- A sua sorte que estou querendo ficar com você de novo e tu não chega.
Continuo sem palavras, mas dessa vez por que ela tinha interesse em mim.
- Você foi safado, agora me foda seu covarde. – Diz com voz de tesão e autoridade
- Fica me olhando, mas não chega a mim.
O seu vestido é rapidamente tirado. Apenas de Calcinha, ela tira e veste meu rosto. O meu pau ganha vida com o cheiro do suor da sua buceta. Lucimara ajoelha-se e faz uma garganta profunda. O meu pau some da sua boca. Muito habilidosa sua expressão de prazer é artístico. Baba muito o meu pau. Pressiona minhas bolas, arranhas minhas coxas e eu gemo de prazer e dor. Desequilibro-me e caio no gramado, Lucimara deita sobre o meu corpo e continua me chupando. Ela não parava, parecia um brinquedo em suas mãos e bocas.
- Filho da Puta, me chupa vai. – Diz Lucimara com autoridade
Não sabia como fazer, tinha lido alguns textos sobre, mas fiz pelo que eu li e vi no Xvídeos. Fazia movimentos circulares no grelo dela. Que grelo grande! A buceta dela tinha um gosto peculiar, mas gostei de cara. Lucimara desconcentrou e sentou no meu rosto.
- Chupa assim, ai, ai vou gozar nessa boca. Dizia com as pernas tremendo.
Não tinha mais ar, mas queria muito agradar minha musa. Ela rebolava e me xingava. Quando seu gozo sai meu rosto fica molhado. Ela me beija com toda excitação que emana de nos.
- Adorei ser observada, isso me deixou com mais tesão em você. – Já batendo uma pra mim novamente.
Lucimara tira da sua bolsa uma camisinha e coloca com a boca em minha pica me deixando mais doido que estava. Lucimara deita no gramado e abre as pernas. Já maluco com tudo vou penetrando meio desajeitado e com um tempo aumento a velocidade e seus gemidos são altos e cheios de excitação.
- Me fode baiano, me come porra!
Coloco a de quatro e fodo com mais vontade, sou obediente né? Puxo seu cabelo e penetro com mais vontade. Ela só geme e rebolava aumentando a excitação entre nós. Transar com paixão parece mais gostoso. Sinto meus pés tremendo, prevejo que vou gozar. Penso em gozar em seu rosto, mas fico medo e gozo na camisinha.
- Ai que menino fofo, assim me apaixono – Dizia Lucimara beijando minha testa.
- Posso ficar de conchinha com você um pouco? – pergunto fazendo cafuné.
- Claro, que pode, adoro esses mimos.
Ela adormece e fico vislumbrando tal beldade em meus braços. Sem entender tudo que me acontece, transo duas vezes no mesmo dia. Minhas crenças, meus dogmas e a porra da minha insegurança com as mulheres foram pra puta que pariu.
Ela acorda e me pede pra levar em sua barraca. Dou um beijo em sua testa e deixo ela dormindo.
Ao voltar pra minha barraca vejo algo que estremece meu corpo e novamente estou excitado.
- Quem mandou você transar com outra pessoa sem minha permissão? – Com a voz mais sórdida possível
Sra Dani estava com uma palmatoria me esperando pro castigo.
Continua...