Leia o conto anterior
Após o jantar, o escravo foi lavar a louça enquanto eu e Júlio fumávamos na varanda daquele apartamento.
Júlio mandou o verme acelerar na limpeza e após o escravo Flávio terminar, nós fomos inspecionar o serviço.
Nós achamos vários erros na limpeza, Flávio se colocou para refazer tudo, mas dissemos que seria melhor ser punido primeiro.
Julio me perguntou onde deveríamos puni-lo, e eu sugeri que fosse na varanda, afinal de contas, assim ele não poderia emitir nenhum ruído.
Flávio começou a chorar e ajoelhado clamou para que não fizéssemos isso, eu fiquei com dó daquele homem tão mandão na rua e o abracei.
Segurando o de costas para Júlio que entendeu o que eu queria e deferiu um golpe de flogger nas costas do sub, que segurei pelo pescoço, enquanto ele gritava de dor.
Após os 100 golpes, aquela puta caiu de joelhos e começou a me chupar, Júlio se aproximou e puxando-o para fora da minha rola pelos cabelos o arrastou até o quarto da filha.
Toda vez que ele entrava em contato com a realidade de ser casado e pai de família, aquela puta entrava em colapso, preso de quatro na cama, Júlio começou a estimular o verme e provocando “cuidado pra não melecar a cama da sua filha”, “já pensou se ela vê a mancha de porra na cama?”.
Eu então peguei o travesseiro da menina e coloquei na direção do penis dele, para caso ele gozasse, seria lá.
Júlio então me disse “sobe na cama e fode ele”, encapei minha rola, cuspi naquele cu e enfiei de uma vez, fazendo a vadia gritar.
Enquanto eu fodia, Júlio espancava a planta do pé do sub, a cada dor ele contrária o cu, deixando o buraco mais apertado.
Sai antes de gozar e Júlio começou a fode-lo, fui até a cozinha, peguei uma garrafa de água e de lá falei pro Júlio vendá-lo.
Voltei pro quarto e disse que tinha em mãos uma bela garrafa de vinho, caríssimo! Romanée-Conti, mas que não ia beber, mas sim derrubar o líquido no chão!
Abri a garrafa de água e fui derrubando, ao ouvir o barulho do líquido no porcelanato, flavo tremeu e gozou.
Molecando o travesseiro da filha, eu e Júlio aproveitando que aquilo já estava sujo, gozamos lá e enfiamos a cara de Flávio no travesseiro.
A puta chorava copiosamente e mesmo assim agradecia, após a sessão, ele disse que achou q tinha perdido o vinho e agradeceu que eu não tinha destruído a garrafa.
É isso!
Até a próxima!
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