São os dominadores homofóbicos???

Um conto erótico de Myron
Categoria: Homossexual
Contém 831 palavras
Data: 22/05/2020 21:06:37
Última revisão: 22/05/2020 21:41:18

Não sou um primor em organização. Porém para cumprir meus compromissos a agenda é indispensável. O pessoal não curte muito agendar foda. Pra mim é importante para atender todos os encontros marcados nas salas de bate-papo. Há alguns anos, o que eu mais fazia para marcar fodas após o expediente eram as salas de bate-papo. Observei que o celeiro de garotos de programa fodões, ativos, jovens, bonitos e caralhudos, era a Baixada Fluminense (Duque de Caxias, S.João de Meriti, Nova Iguaçu e São Gonçalo), um ninho de anacondas.. Praticamente três vezes por semana, saia direto do trabalho e ia me divertir com eles. De repente, ficaram raros nas salas – eles meio que sumiram – e comecei a buscar prazer e parceiros nos pontos de pegação, muito especialmente Cinelândia (até hoje), Praça Tirandentes e na Via Appia (Praça XV) e Zona Sul sempre na madrugada. Vadiava até pegar um fudedor profi$$ional de rua desesperado para faturar.

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Avistei Tião do ônibus voltando de Copacabana, desiludido da caçada, indo para a Praça XV, onde sempre tinha alguém disponível para amamentar e enrabar um putinha com a gulosa sedenta e a cucetinha faminta. Tião estava próximo o cine Roxi e seu volume era percebível de longe. Ele viu que o saquei e deu uma alisada no pau. Puxei a corda e sinalizei para o ônibus parar, saltei no primeiro e voltei ao encontro do cafuçu, magro, cerca de 1m70, cara de marginal, que me atraiu como imã e cheguei junto e falei: – Oi, tudo bem! Vc faz programa (pergunta de bicha boba! já que ele continuou alisando o caralho quando me viu indo em sua direção)? Ele afirmou com um gesto e perguntei se ele tinha local. Afirmou que tinha o Hostal na Gomes Freire. Era a primeira vez que ia nesse point de fudeção de viados. Durante a viagem até lá, fui alisando sua mala, cada vez mais dura. No quarto, Tião não deixou eu nem me localizar ... e enfiou um tapão na minha cara que cai na cama. Me assustei, pensei que a foda tinha virado um assalto. Mas enquanto eu me centrava, ele foi tirou a roupa e já com o pau em riste, me pegou pelo punho, me puxou e fez eu ficar sentado na cama.. Colocou o caralho na minha gulosa - que obviamente eu abri sem esperar sua ordem ou outro bofetão... Ele falava só o necessário, até porque o diálogo da foda é ditado por gemidos, gritinhos, plact-pluct das coxas no macho na nossa bunda e a gelosia do caralho ralando cu adentro... E foi o que ele fez acontecer depois de fuder minha boca. Fiquei nuazinha e empinei o cuzinho para ele se satisfazer... E eu gemia com aquele cacetão grande, grosso, negro e gostoso, que Tião botava e tirava do meu analzinho...até seu caralho inchar, ele forçar mais e velozmente e liberar um rio de porra. Quando ele tirou o caralho da minha Cucetinha ainda tinha porra escorrendo da boquinha da glande... só pensei em aproveitar aquelas últimas gotas e deixar seu caralho limpinho... – Dá a grana aí, puta!!! ordenou... entreguei um galo (naquela epoca era um bom dinheiro). Eram três da madrugada e ele tinha que pegar o ônibus para Nova Iguaçu. Eu fiquei ainda alguns minutos no quarto me recuperando das pirocadas gostosas que Tião deu no meu cuzinho...

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Depois veio a fase de caçar caralho nas saunas. E há alguns anos, venho buscando um dono. Cavalão da Lapa, meu cafetão, virou 'empresário' de GP . Armou uma agenda de negões para me faturarem... Em janeiro, a lista já com nove fudedores gostoso está parada por causa do Carnaval e agora por causa da quarentena. Todos são cafuçus, machos alfa e me submetem aos seus instintos bestiais na dose certa para eu me sentir fêmea, cadela e puta deles. Já me viciaram em seus caralhos.

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Depois de ver o filme os 50 tons de cinzas , esse meu desejo de conhecer e me integrar ao BDSM - especialmente Dominador e submissa, me instigou a procurar um DOM que me adestre e introduza nesse universo novo. Li algumas coisas mas não é exatamente o que procuro. Como por exemplo ser um relacionamento consensual com itens registrados em contrato. Gosto da surpresa do encontro às cegas, do inesperado, e principalmente quando se trata de o macho me usar, a surpresa do que ele vai fazer comigo. Esse interesse me levou as salas de bate papo UOL para me familiarizar com o processo e ver se consigo conquistar uma coleira.

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Percebi que a maioria dos homens que curtem o BDSM não querer escravos ou submissos, explícita sua homofobia. Às vezes um aventureiro não tendo com quem teclar – até porque normalmente para cada dez Dominadores apenas uma Submissa esta na sala. Há mais mulheres trabalhando no marketing de sites de encontros sexuais). Com a quarentena tenho frequentado as salas de bate-papo quase diariamente. A de sadomasoquismo é a que mais frequento. Será que vou dar sorte? Serão os dominadores homofóbicos??

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