Essa história é continuação de um conto anterior (CHUPEI MEU AMIGO DA FACULDADE E PASSEI A DOMINAR MEU MARIDO), mas pode ser lida de forma independente. Basta saber que em certa parte da minha vida, passei a dominar meu marido e acabei chupando um colega da faculdade no carro dele.
Essa é a história de como me tornei a putinha submissa desse meu amigo.
Meu nome é Bianca, sou magrinha, branca, com bunda grande (mas não malhada), peitos siliconados e cabelo preto cacheado. Sou casada há quase 3 anos e nunca pensei que viria a ser a putinha de outro macho. Depois que o Gabriel, meu colega da faculdade, me deixou em casa com o rosto todo gozado (ler história do conto anterior), eu só conseguia pensar em ser dominada por aquele homem de novo.
Depois de fazer meu marido limpar todo a porra do meu rosto, mandei uma mensagem para o Gabriel, chamando ele para jantar em casa no sábado. Não queria saber a opinião do meu marido, mas com certeza isso ia excitá-lo e ao mesmo tempo, humilhá-lo. Infelizmente Gabriel não podia, então marcamos para ele vir no domingo, para assistir um jogo de futebol. Ele e o meu marido torciam para o mesmo time.
Quando o domingo chegou, a primeira coisa que fiz foi tomar um banho e me depilar todinha. Obviamente, não para o meu marido. Coloquei uma blusinha branca de alcinha, que chegava até um pouco abaixo dos meus peitos. Ela também deixava meus seios bem marcados. Vesti um shortinho preto básico, que mostrava de leve a polpa da minha bunda. Eu estava me sentindo desejada e sensual.
- Que gostosa, amor. – Disse meu marido.
-Gostou? Mas não é pra você... – Ri, percebendo o volume em sua calça.
Meu marido realmente estava excitado com a ideia de me ver com outro, mas nem eu e nem ele sabíamos, o quão humilhada eu seria naquela tarde.
Gabriel chegou por volta das 15:30, bem perto do início do jogo. Ele usava um shorts apertado, e estava sem cueca, pois dava pra ver o seu pacotão marcado. Inicialmente, tudo ocorreu bem, ele foi todo respeitoso comigo e tratou meu marido com cortesia, como se nada tivesse acontecido anteriormente. Eu tinha ordenado que meu marido fosse bomzinho, e que no final do dia, se eu quisesse, ele ganharia uma punheta.
Os dois estavam assistindo o jogo no sofá da sala e eu estava na cozinha, pois não sou muito fã de futebol. Mas toda hora eu ia levar uma cervejinha pra eles, principalmente para Gabriel. Eu comecei a ficar preocupada, pois parecia que ele não tinha mais interesse em mim... Não vi nem um olhar de malícia. Mas alguns minutos depois, isso mudaria. O jogo entrou no intervalo.
- Então marido da Bia (não revelarei o nome dele), ouvi saber que a sua patroa que manda em você? – Disse Gabriel, rindo.
- É, mais ou menos... Sabe como é, né? Uma mulher realmente boa – Meu marido respondeu, meio envergonhado.
- Mas sabe... Agora ela pertence a mim. Eu mando nela e ela manda em você.
Antes que meu marido pudesse responder, Gabriel deu um grito me chamando. Corri para a sala.
- Bia, meus pés estão me matando... Você não tem algum banco pra eu esticar minhas pernas e apoiar meus pés?
- Ah, é... Posso pegar uma das cadeiras da mesa. Aí você apoia nela. – Fui na direção da sala de jantar.
- Não! – Disse, ele. – Vem cá, putinha. Tira esse short e fica de quatro na minha frente.
Meu coração palpitou. Eu finalmente iria ser tratada como merecia. Estava nervosa, mas comecei a retirar o short, mostrando a minha xana lisinha e meu bumbum branco volumoso. Fiquei de quatro na frente dele. Estava entre ele e a TV, com o cu e a xota arreganhados. Não sabia direito o que ele queria. Ele se ajeitou no sofá e esticou sua perna, apoiando pés nas minhas costas.
- Você vai ser o meu apoio, piranha. Não quero ouvir um pio, ok? Fica quieta, como a cadelinha que você é.
- Ei, você não está exagerando, Gabriel? – Perguntou, meu marido.
- Vai pro se quarto e fica lá, irmão. Você não quer ver o que eu vou fazer com ela.
- Sai daqui! – Eu disse. – Vai pro seu quarto, obedece a sua dona.
Meu marido saiu e se trancou no quarto e eu permaneci todo o resto do jogo de quatro, servindo de suporte para os pés do Gabriel. Quando o jogo se encaminhava para o final, ele começou a falar.
- Que belo cuzinho você tem, hein Bia? Todo lisinho... Mais tarde talvez eu coma ele. Mas agora, vira pra cá.
Quando virei, aquele pau gigantesco estava para fora do shorts. Ainda não estava totalmente duro, mas já era maior que o do meu marido.
- Esse jogo já tá ganho, então para eu aproveitar os minutos finais, abre a sua boca!
Eu abri. Ele enfiou as duas bolas dentro da minha boca. Custou um pouco para caber, mas coube. Sentia aquele saco peludo e quente preenchendo minha boca completamente, enquanto seu pau enorme descansava em cima do meu rosto. Eu sempre quase engasgava com aquelas bolas, mas me contia para não engasgar e decepcionar ele. Sentia os pentelhos coçando toda a minha boca, alguns ficaram presos lá por dias. O pau dele era pesado, conseguia sentir o cheiro delicioso daquele membro invadindo meu nariz. Todo meu rosto conseguia sentir as veias saltadas do pau dele. Fiquei desse jeito por quase cinco minutos, com a buceta totalmente molhada. O pau dele ficou muito duro, ele estava extremamente excitado.
- Vira o cu pra cá de novo, putinha!
Fiquei preocupada, pois pensei que ele iria querer comer o meu cu. Ele comeu, mas não hoje, essa é uma outra história.
Ele começou a se punhetar forte e gozou por toda a minha bunda. Senti o leite quente invadindo o meu cuzinho, eu grunhia em prazer. Nunca tive tanto prazer sem ser penetrada.
- Você é uma cadela mesmo, Bia!. Agora chama seu marido, manda ele lamber a minha porra do seu cu.
- Marido*, vem aqui agora! – Gritei, com a voz estremecida.
Ele veio correndo e ordenei que ele lambasse a porra do Gabriel do meu cu. Ele relutou, mas fez. E o Gabriel, como um verdadeiro dominador deixou a gente naquela cena humilhante, pegou suas coisas e foi embora. Eu era, mais do que nunca, a sua putinha submissa.
Até a próxima, gente.
Se quiserem saber a continuação da história, por favor, comentem.
Caso tenham gostado do conto e queiram uma foto minha, para saberem como é meu físico, deixem o e-mail nos comentários. Beijos.