21 de março de 2020, Sábado
Não consegui dormi direito por conta do esperma na cara, o ventilador indo e vindo trazia consigo o ar frio, mas com o tempo eu fui me acostumando, só que o cheiro e a sensação do sêmen na pele não me deixavam dormir, eu queria tirar aquilo, coçar a cara, me lavar, vez ou outra um mosquito pousava em mim antes do ventilador espantá-lo. Era a minha terceira noite dormindo acorrentada, imóvel, pensar que aquilo agora era meu cotidiano me enchia de remorso. Cochilei um pouco e esperava Jorge vir me soltar. Ainda estava escuro lá fora, ele entrou, ligou a lâmpada, pisquei pois a luz veio direto na minha cara, deu-me bom dia e respondi “Bom dia Tio Jorge”, ele gostou disso, não me esbofeteou, nem beliscou nem nada, apenas abriu os grilhões, observava o molho de chaves na sua mão, ali estava toda minha vida basicamente. Não esperei outra oportunidade, pulei da cama direto nos seus pés, beijando, repetindo meu bom dia. Se isso não o agradasse não saberia mais o que fazer, engatinhei até o banheiro, só então fiquei de pé, fiz xixi e cocô, Jorge abriu a porta e eu me assustei, quase cai na desgraça de tentar me cobrir, ele só colocou na pia um frasco de repelente, vários barbeadores, creme hidratante, segurou meu queixo, eu sentada no vaso, disse para não demorar, me deu um beijo e saiu. Me apressei, a água estava geladíssima, me lavei, eu mesma retoquei a depilação, “sempre lisa” repetia comigo mesma, “sempre lisa”, não que os pelos pudessem crescer tão rápido, todavia queria deixar a menor margem para queixas e punições. Não demorei muito e fiz o mesmo ritual de todas as manhãs, dessa vez minha roupa estava em cima da cama: uma coleira já com a guia, coloquei e desci, o relógio mal marcava 6 da manhã. Estava só e fiz todo o café, deixei separado o pão, queijo, presunto, cortei rodelas de salame, fiz suco de goiaba, louca para beliscar qualquer coisa que fosse comida de verdade, não a nossa papa diária. Galos cantavam ao longe, passarinhos também, tudo indicava que seria um sábado muito bonito, não me atrevi a sentar, aguardei em pé no meio da cozinha, na posição de apresentação, Jorge passou por mim, estava ocupado com alguma coisa, me cheirou dando um abraço por trás apertando meus seios, cafungou meu pescoço me arrepiando toda com sua barba, elogiou, disse que eu já sabia como esperar por meus donos, que eu já podia preparar o prato dele, me pus a montar seu sanduíche, fritar ovos, nesse meio tempo Ricardo desceu junto da Paula, na minha ânsia de demonstrar submissão quase deixei queimar o ovo, a Paula que continuou enquanto eu fiquei imóvel, ao bom dia dele me ajoelhei e beijei os pés, não poderia esquecer os pés, servimos ao “Papai” e ao “Tio Jorge” no melhor estilo empregadinha, até cortei pão, dei na boca dele, dessa vez não precisamos chupá-los, estava com água na boca, o que não daria para ter um café decente. Paula dava comida pro Ricardo sentada no colo dele, quando terminou ele deixou que ela comesse as sobras e migalhas. Se inveja matasse eu estaria morta, Jorge adivinhou minha ansiedade, perguntou se eu também queria migalhas, respondi que sim e ele disse que queria um beijo caprichado, não sei o que me deu, na mesma hora fui pra cima, de frente pra ele, sentada de pernas abertas na coxa do velho, tomei seu queixo como um cálice e beijei, para garantir levei uma de suas mãos no meu peito e outra na minha bunda, beijava-o como a um amante, Ricardo riu dizendo que eu estava ficando dócil, eu só pensava nas migalhas, queria tanto um sabor agradável pro meu paladar... Meus olhos brilharam quando fui autorizada a comer, me virei ali mesmo sem sair do banco, Jorge não deixou muito pão, mas havia muitas migalhas, até pedaços de queijo e presuntos bem pequenos, um ou outro resto de ovo, Ricardo e Jorge conversavam, ficamos sabendo que teriam de mexer mais em nossos quartos e que não poderia ser usado pelos próximos dois ou três dias, não estava muito interessada naquilo, tinha um manjar inestimável: a colher com a qual Jorge tinha besuntado bolachas com goiabada, o copo com gotas de suco, havia até sobras na casca de banana, não tive escrúpulos, lambi prato, o que pude do copo, talher, cada coisa onde residia um sabor eu lambi. Lavamos tudo e o Ricardo subiu, caminhamos até a cozinha de serviço, arrisquei duas palavras com a Paula, perguntando como havia sido a noite, ela disse que preferia não conversar sobre isso, perguntei se o Jorge já havia comido ela, confessando brevemente nossa transa, ela disse que não, só Ricardo lhe tocara. Isso confirmou minhas suspeitas, Jorge estava de marcação comigo, eu deveria ser sua favorita, não sei o que senti, seria melhor ser favorita do patrão ou do empregado? Entramos de quatro indo direto pra nossas tigelas, a papa ainda fumegando, certeza que eu vi um liquido amarelo circundando a pasta marrom, preferi não perguntar e meti a boca, sabia que ele havia urinado na comida enquanto esquentava, escolhi não pensar nisso. Quanta diferença, com certeza as migalhas e restos eram muito melhores que nossa gororoba, deveríamos comer rápido para evitar os incidentes do dia anterior, assim o fizemos, quando acabamos nossa refeição meu estômago estava meio embrulhado. Ele tirou a guia das coleiras, deu um beijo em cada uma de nós trabalhar, dividimos as tarefas que ficaram e as que deveriam ser constantemente feitas, como a Paula lavou a roupa ontem eu iria lavar hoje, passei em cada um dos quartos, no do Jorge recolhi cuecas sujas, bermudas, fui no quarto do Ricardo, nunca tinha entrado lá, era grande, espaçoso, ele me indicou onde estava o que deveria ser lavado, reparei que ele editava imagens no computador, e eram imagens minhas e da Paula, nossos celulares estavam também em cima da mesa do escritório, em cima da cama jazia o chicote, um objeto feito de diversas esferas unidas de diversos tamanhos, a primeira um pouco maior que uma bola de gude, a última tão grande quanto uma bola de basebol. Ricardo disse para só recolher as roupas e deixar o resto que a Paula vinha organizar, desci direto pro tanque, quando imaginei que euzinha lavaria cueca suja de macho escroto? Nossas coleiras estavam entre a pilha, foi estranho, entre toda a roupa que lavava apenas este parco item nos pertencia. O almoço foi por conta da Paula, eu fiz suco, bastante suco até, de abacaxi, laranja e acerola, pus numa jarra o de laranja, e os outros nas garrafas, não adocei para não prová-los, depois cuidei da nossa gororoba, outra vasilha, esquentar e nos servi, alimentei os cães, trabalho é o que não falta nesses dias todos. Enquanto nossos senhores comiam da boa comida que nós fizemos, Paula e eu, de quatro, comíamos nossa ração. O silêncio de todos comendo era perturbador, sem vigília eu não fazia questão de comer rápido, mas não me atrevia a jogar fora, Paula permanecia comumente no seu canto, engolindo sua refeição. Incrível como minha irmã tinha se tornado estranha. Perguntei o que era aquilo que tinha visto e ela descarregou com raiva dizendo que ele enfiava cada uma daquelas bolas na boceta dela e que depois lhe comia o cu e era minha culpa, porque eu vacilava e ele descontava tudo nela, corri engatinhando até perto dela, dei um abraço. Paula ainda me disse que ele estava treinando para colocar as bolas todas no seu anus e que eu não fazia ideia do que ele era capaz, ouvindo tais palavras eu não sabia mesmo, fiquei com pena da sorte de minha pobre irmã sem saber o que dizer, recompomo-nos a tempo de evitarmos que nos encontrassem abraçados, comia minha tigela bem obediente, eles rasparam as sobras dos pratos lá dentro, olhei os pedacinhos de carne, arroz e folhas de alface e cebola, tudo na gororoba, comi agradecendo. A tarde nosso trabalho continuou normal até as 4 da tarde. Jorge limpou a piscina, Ricardo desceu do seu quarto, Paula e eu havíamos acabado de banhar os cachorros, ele nos mandou nos lavar rápido no chuveiro a beira da piscina, não precisamos nos beijar nem nada, ele só queria que ficássemos limpas, jogou pra gente biquínis, estranhei muitíssimo, era a primeira peça de roupa normal que ele dava, o meu acho que ele só fez pegar a primeira que viu, misturou meu biquíni florido em cima com o preto na parte de baixo, já Paula vestiu seu maiô preto o qual gostava tanto que sempre levava junto. Parecia inacreditável estarmos vestidas, ainda que em trajes de banho, mas só o fato de ter algo tampando meus seios e boceta dos olhares pervertidos dos dois já me enchia de tamanha felicidade que eu queria abraçar a Paula que mais tímida aguardava o que aconteceria. Ricardo ordenou que puséssemos as cadeiras de praia na beira da piscina, estendemos também a espreguiçadeira onde nos masturbamos noite passada, ele nos deu óculos, pente para ajeitarmos o cabelo, me deu até o meu chapéu branco de renda, Paula trouxe a jarra de suco de abacaxi e biscoitos junto de alguns copos, Jorge arrastava um cooler com gelo e cerveja. Quando a esmola é demais o santo desconfia, “Paula, Renata, venham aqui minhas lindas, isso não é pra se acostumarem, viu? Agora quero que tirem algumas selfies, interajam com seus amigos e amigas e mostrem como estão felizes aqui na nossa quarentena, e antes de postar eu quero ver cada foto, Jorge vai tirar algumas suas Renata. Tomem os celulares e já sabem?” “Sim Pai”, era um milagre, meu celular na mão livre pra mexer, tive a primeira surpresa com a foto da área de trabalho, era eu me masturbando segurando meu seio e com a maior cara de safada, fui na galeria e tinham muitas fotos assim e o vídeo meu e da minha irmã nos masturbando, o resto tudo tinha sido apagado, indiscriminadamente, foi como se minha vida tivesse sido resetada. Ajeitei meu bem meu cabelo, vi meu rosto e pus um sorriso gostoso e comecei a sessão de fotos, tirei na beira da piscina, na espreguiçadeira, Jorge passou filtro solar em mim, minha pele ficou bem brilhante, tirei como se estivesse pegando sol, fiz algumas makes que o Jorge, habilmente e com esmero pedia. A cada clique eu podia beber um pouco de suco e comer biscoitos, era nosso prêmio por estarmos sendo boazinhas e não causar problemas de posse dos celulares. Paula e eu tiramos fotos juntas, mergulhamos na piscina, brincamos feito duas irmãs normais que nunca tinham se visto nuas muito menos fornicado uma a outra. Também tiramos fotos junto do Ricardo e até junto do Jorge, a dizer a verdade, cria que o resultado seria bem satisfatório, apesar de eu não tirar muitas fotos só de duas peças por vergonha mesmo, seriam as primeiras no meu Instagram, certamente ganhariam muito likes, estávamos na piscina quando disseram que já estava bom, que era pra tirar os biquínis ali mesmo e sair da água peladas. Nos filmaram nessa cena e ficamos em pé esperando, o sol ameno das 17:30 declinava com sinal da noite, os dois estavam sentados, nos chamaram pra próximo deles, eu pensei que iria ficar com Jorge novamente, mas foi Ricardo quem me quis, Paula estava nas mãos do velho senhor, não sei o que senti, se raiva ou pena, o certo é que nos puseram novamente as coleiras e nos conservaram bem próximo de suas pernas, Ricardo me ajeitou confortavelmente pra si, seu pau duro estava tão perto de mim e eu queria tanto agradá-lo que não pensei duas vezes, abocanhei seu membro, Ricardo puxou meu cabelo, pouco depois de duas lambidas e deixei escapar seu pau quando fui repreendida, perguntou-me quem havia mandado e seu eu havia pedido permissão, disse que toda vez que eu quisesse deveria primeiro implorar, que seu Pau era muito importante para ser compelido assim sem o louvor e o respeito necessário. Soltou meus cabelos e procurei seus pés, beijei pedindo perdão por meu e pedi se podia chupar seu pênis, ele anuiu e voltei pra bem perto dele, chupava enquanto Ricardo mexia no meu celular, ora ou outra me parava e mostrava sua obra de arte. Ele havia trocado minha foto de perfil nas redes sociais, era uma bem provocante de biquíni, havia postado as fotos, todas com a hastag #fiqueemcasa #melhorquarentena, postou a foto que nós dois tiramos juntas com a descrição “eu e meu padrasto nessa casa maravilhosa, não é tudo?!” outra éramos nós 4, todas parecia que nos divertíamos muito e durante o tempo em que chupei não sabia se ele estava se deliciando com minha boca ou com os comentários. Ele dizia sempre que alguém escrevia, até o Haroldo me elogiou e receber seu elogio com o pau do Ricardo nos meus lábios foi doloroso, de alguma forma parecia que eu estava traindo meu crush, embora não tenhamos absolutamente nada. Ele não gozou, disse que eu poderia ver meu celular, ele se ajeitou, o Pau dele estava tão duro e ereto, ele me pegou pela cintura, fiquei de costa pra ele, na ponta dos pés, posicionei-me logo acima do pênis, eu não estava totalmente seca, de alguma forma aquela situação era excitante, percebi que seu domínio sobre mim estava se ampliando, enquanto esperava que ele se ajeitasse o mais confortável possível pensava em quanto demorava, antes de sentar no seu pau, como uma boa menina, pedi educadamente, minha voz sedutora, para que ele me penetrasse, encaixou-me e fui descendo, o pau desconfortável alargando minhas partes até ser engolido inteiro por minha vagina, assim ele me deu o celular e eu olhei as mensagens, as fotos, seu movimento me acendendo a chama pouco a pouco, não largava meus seios, brincava com minhas tetas, sua respiração e barba no meu cangote me tiravam calafrios e sem querer quando me percorriam a espinha eu rebolava no seu pau, gostosamente, conversei assim com minhas amigas que é claro me elogiaram e disseram que eu estava muito bonita, apesar de um pouco atrevido, um tom de censura e sarcasmo, mal sabiam que literalmente estava atolada no meio disso tudo. De longe aquelas fotos ganharam muitas e muitas curtidas, as melhores do meu Insta, ele disse para eu tirasse fotos daquele momento, eu tirei várias selfies, algumas ele tirou, vê-las, em perspectiva, me assombravam: não parecia que aquilo era uma violência, sem perceber eu gemia e suava enquanto ele me comia, o telefone tocou, era meu Pai verdadeiro, atendi e conversamos um pouco, não sei se ele percebeu, enquanto conversávamos eu era comida com gosto pelo Ricardo, até soltei um gritinho quando ele beliscou meus seios, meu pai estranhou e disse-lhe que havia sido picada por um inseto, ele riu e pediu pra falar com a Paula, ela cavalgava Jorge de frente enquanto mexia no seu celular. Saí de onde estava lhe passando a ligação, ela conversou sem deixar de cavalgar, quem a visse julgaria se tratar de uma puta, não de uma garota que não fazia nem uma semana que perdeu o cabaço. Ela respondia às perguntas disfarçando até melhor que eu, negou que estivesse sendo preguiçosa e que ajudava em tudo que pediam. Me devolveu o celular, antes de voltar pra pica do Ricardo eu me despedi do papai com as mesmas recomendações que ele dera a Paula: me comportar e ajudar no necessário, que ele transferiria dinheiro para ajudar nas despesas e me cuidar, não sair daí. Desliguei e devolvi o celular, já não tinha mais nada pra ver, já havia falado com meu pai e restava satisfazer o “Papai” que já me chamava com o dedo, ele puxou minha coleira depositando um beijo ao mesmo tempo em que encaixava novamente seu pau deslizando inteiro dentro de mim, com as mãos na nuca eu o cavalgava, só tinha olhos para seu peitoral, ofegava e mordia os lábios quando algum dos movimentos me dava prazer. Pensava que a ligação do meu pai biológico era um termo de anuência para meu Pai-Mestre, que ele não sabia o quanto nós estávamos ajudando e nos cuidando, ainda iria mandar dinheiro pra nós, era como estar pagando pelo nosso treinamento, recompensando nossos algozes por um trabalho bem feito até ali. As postagens nas redes sociais só ratificariam o discurso de que tudo estava bem, se depois quiséssemos denunciá-los que provas tínhamos? Nas aparências estávamos curtindo muito a estada. Reparei na quantidade de latas vazias, Ricardo acelerou seus movimentos, cravou os dentes no meu peito e não largou até despejar tudo dentro de mim, gritei quando ele me mordeu, mas como uma boa menina só abri mais minhas pernas para o gozo. Fui jogada ao chão, Paula que lambia esperma do chão engatinhou até Ricardo e sorveu o que havia pingado de mim, não contente foi ordenada a limpar o que escorria de minha boceta e vice-versa, fizemos um 69 para limpar-nos, Ricardo e Jorge brindavam abrindo mais uma latinha de Eisenbahn. Quando acabamos disseram para trazer o jantar até eles porque a noite estava muito bonita pra desperdiçar. Nisso fomos para cozinhar preparar a comida, na verdade foi só esquentar o do almoço, colocar tudo na bandeja, só não havia arroz, mas arroz é rápido de fazer. Paula arrumou tudo, acho que demoramos uma meia-hora entre tudo que tinha pra fazer. Enquanto isso os rapazes estavam tomando banho de piscina, podia ouvi-los mergulhando e rindo, servimo-los, Paula foi limpar a cozinha e eu esquentar a nossa comida e a dos cães, primeiro eles logicamente, já tinha na cabeça que a Paula e Eu éramos as últimas em tudo. Chamei-a quando já tinha finalizado e nossos potes estavam cheio, nem dei duas bocadas quando Ricardo e Jorge vieram, perguntaram se não estava faltando nada e sem nenhuma cerimônia mijaram na nossa vasilha, depois na água e na gente, chorei depois disso e levei duas chicotadas na costa, Paula só olhava sem acreditar que sua comida já ruim acabava de piorar, foram embora dizendo que deveríamos comer e beber tudinho. Não tenho palavras para descrever aquilo, talvez a pior parte, com a qual jamais estaríamos acostumadas, o esperma se configurava uma refeição melhor que aquela, sem opção lutei contra a vontade de vomitar, sempre intermitente quando íamos comer. Acabei primeiro que a Paula, como eles não estavam vendo, fui até ela e ajudei-a a acabar sua porção. Lavamos tudo guardando os utensílios, os cães corriam em volta da casa, livre e alegres aproveitando o jardim, a área contígua e tudo mais. Retornamos, estávamos fedendo e por isso nos mandaram tomar banho, não foi necessário que ordenassem, sabíamos que deveríamos banhar-nos uma a outra e assim fizemos. Com a constante vigilância e o medo de errar, durante o banho eu beijava Paula, pressionava meu corpo contra o dela, exagerava ao esfregá-la, tudo bem sensual e feminino, talvez eles não estivessem vendo, mas não queria arriscar. Seguro morreu de velho. Nos enxugamos e nos dirigimos aonde eles estavam, ainda bebendo, recolhemos a louça suja e Paula foi buscar uma caixa no quarto do Ricardo. Não era muito grande e ela trazia as chaves na boca, ofereci ajuda e ela recusou. Voltei com ela que deixou a caixa bem do lado dele entregando as chaves com a boca. Recebeu um afago, ele chamou-a de boa menina. Jorge já havia armado as filmadoras. Ordenou-nos a posição de castigo. Ambas nos postamos como havia nos ensinado dias atrás, eu com bastante medo porque eles haviam bebido, isso poderia torná-los mais violentos do que eram. Começaram a bater nas nossas nádegas, costas, coxas, até na sola do pé. “Porque estão apanhando, cadelas?” “Porque fomos más, Papai”. O que realmente nós fizemos? Eu não sabia, geralmente seus castigos eram só exercícios de poder para nos fazer sentir dominadas e eu me sentia assim, não importava se havia ou não erro para expiar, tudo de importante naquele momento era saber que eles queriam nos bater e deveríamos oferecer nossas bundas para o castigo. Ordenou-nos abrir a nádegas com os dedos, Jorge filmava e elogiava meu ânus branquinho, Ricardo também elogiou, nos compararam por algum tempo indecisos sobre qual ânus esteticamente era mais belo, o meu acabou ganhando, Ricardo ficou de posse dele, ele ajeitou sua pica bem na entrada, não fez nenhum exercício, nem preparação, minha cara estava no gramado ao chão, tentava implorar com os olhos, tudo que enxergava era o vulto dele, passou duas vezes seu pau pelo meu rego, para que minha bunda sentisse o que vinha por aí, eu rezei a Deus, quando ele pressionou a primeira vez, sem sucesso, urrei de dor, foi como se uma faca tivesse sido enfiada e tirado sem ferir, deu um tapa na minha bunda dizendo para eu manter as nádegas afastada, jogou cerveja no meu cuzinho, tremi toda sem postergar a ordem e a mantive não obstante sua obsessão de me enrabar de qualquer maneira, o que ele conseguiu com muita insistência, sem saber meu ânus rebelde não queria a violação, lutou e relutou contra a cabeça do pau que batia a porta toc toc, não obtendo êxito meteu o pé na porta arrombando-a, assim foi entrando todo seu longo e tortuoso membro, eu gritei e parecia uma competição, Paula e eu, foi a pior dor que já senti, nem se compara quando perdi a virgindade, Ricardo estocava com fúria, sua bolas batiam na minha bunda, seus pelos roçavam, eu quase saio correndo se ele não fosse bastante pesado e forte a ponto de me deter sem nem perceber, cada vez que eu ia um pouco pra frente ele me arrastava e dava um tapa, Jorge ao lado agradecia pelo cu maravilhoso de Paula, falavam muitas besteiras de nós, que era um sonho concretizado comer o cu virgem de duas ninfetas, por mais que não fossemos, acho que eles se referiam ao tempo em que essa fantasia sórdida pairava em suas mentes, já não via a hora de tudo acabar, Ricardo fazia questão de quase tirar e meter tudo, cada vez que fazia isso meu corpo tinha espasmos violentos, pressionava mais meu esfíncter o que aumentava em muito seu prazer até que se encostou mais em mim, como se quisesse que seu pau penetrasse tão fundo quanto possível e jorrou, fiquei tão aliviada que agradeci por ter acabado, Paula ainda era currada, ante minha própria dor a da minha irmã quebrava as parcas forças que eu tinha dentro, agora não restava mais nada dentro de mim que não fosse esperma, minha boca, vagina e agora o cu experimentavam o sabor de Ricardo, como se assinasse meu termo de posse por dentro, Jorge era meio gordo e levantava Paula que gemia, gritava, esperneava, como uma gata selvagem, seus olhos encontraram os meus e ela cedeu seu espirito quando ele estocou, segurando suas pernas no ar, mordendo o lóbulo de sua orelha, jogou-a ao chão com o cu pingando, Ricardo me olhou perguntando o que eu esperava, fui de quatro até onde Paula chorava muito e me aproximando do seu ânus recém-inaugurado passei a lamber o que tinha por aí, não sabia se minha língua poderia ajudá-la de alguma forma, só sorvi o esperma que estava por ali, quando senti a língua dela no meu ânus vi que aliviava, embora eu soubesse que não só esperma houvesse ali, mas também sangue, o mesmo que eu absorvi. Tudo filmado, inclusive nós duas nos limpando. “Como se diz, vadias?” “Obrigada” Não sabia o que vinha mais, eles já haviam gozado duas vezes, minha bunda doía tanto que nem conseguia me manter de joelhos, ficar de pé era melhor, Ricardo chamou a mim e a Paula, tirou selfies com nossos celulares, até gravou um vídeo onde narrava que estava ali com suas duas filhinhas putinhas que haviam acabado de serem enrabadas pela primeira vez, nos fez brevemente dizer que estávamos super felizes e agradecidas e que não víamos a hora de sermos usadas de novo, filmou nossos rabinhos ainda abertos e lastimados, os cães ladravam na noite formosa. Desgostosa da minha sorte anuí em tudo, até posei melhor pra câmera sorrindo sapeca e exibindo meu cu, que me importava que todo aquele material serviria de garantia de nossa subserviência depois, as cervejas finalmente acabaram, eles só ficaram nos observando recolher tudo acariciando os cães que vinham pedir carinho. Ricardo nos chamou, frente a frente, disse que estava gostando de nossa evolução, mas que podíamos muito mais, me elogiou dizendo que meu cu era de longe o melhor que ele já havia comido, que nossa mãe nunca havia cedido a ele e por isso nós haveríamos de recuperar todo tempo perdido. Mandou que Paula levasse a maleta e as chaves para seu quarto e já se banhasse, me aninhou mais ainda, agora eu estava inclinada em seus braços, me beijou de língua procurando minha boceta, abri-a pra deixar passar seus dedos que me masturbaram um pouco, apertou meu peito e me deu novo tapa na cara, tinha prazer de deixar minha bochecha vermelha e formigando, fui puxada pra trás por Jorge que me levava pro seu quarto e Ricardo entrava na casa. Lá dentro daquele cubículo o despi, banhei-o, graças que ele não se meteu a me depilar, eu mesma fiz em frente a ele enquanto estava sentado deixando a água do chuveiro cair sobre sua cabeça, enxuguei-o, assim como a mim, ele deitou nu e eu nua, só de coleira, fiquei espiando ele, meio bêbado, mexer na gaveta próxima, ele tirou um cinto estranho, eu o pus, uma parte ficava na minha cintura, outro logo abaixo das nádegas, ambas tinham elásticos com ganchos, enquanto eu punha o acessório ele disse que eu iria dormir ali comigo até segunda meu quarto ficar pronto (de novo) ou que fosse solicitada, o que não era o caso, mandou que ficasse inclinada, com as mãos no joelhos, arrebitei meu rabo pra ele sem saber o que ia fazer, ouvi outra gaveta abrindo, Jorge abriu meu ânus, eu retesei e ele me segurou, jogando seu peso contra o meu e segurando meu peito enquanto enfiava um consolo comprido, meu cu dolorido e ardido urrava, eu dizia que não e chorava, mas ele enfiou o objeto, logo em seguida prendeu nas fivelas de modo que aquilo ficaria dentro de mim, a noite toda. Apertou uns dois botões, ouvi algo como um dispositivo digital sendo acionado. Ele me puxou a coleira me beijando, reclamei que estava doendo, que eu havia acabado de ser usada e minha bunda estava ferida, tinha esperanças que meu choro e sua ebriedade tivessem compaixão por mim, ele amarrou minha coleira no pé de sua cama e disse que sempre que dormisse com ele deveria acordá-lo chupando seu pau, balbuciou algo como “ai de... se tirar... vibrador...” e capotou. Tudo dentro de mim estava como fogo, dolorido, ardido e aquele objeto enfiado fundo no meu cu era realmente lacerante. Estava na lajota fria, apesar da vontade de retirar aquilo eu sabia que me arrependeria se o fizesse, engoli a dor, o choro e o orgulho, ajeitei as sandálias dele que estavam próximas como travesseiro e tentei aproveitar as horas solitárias e infelizes que tinha até o outro dia.
(Continua... será)
Espero que estejam gostando da série e da minha proposta, talvez haja mudanças no estilo da narrativa para os próximos capítulos, estou analisando, acho que ninguém gostou do que escrevi até agora, ninguém leu, mas enfim, estou aberta a sugestões, digam se estão gostando das desditas de Renata e Paula até agora. Meu e-mail pra contato: renatatexeira@yahoo.com.
Até a próxima.