- Sai da Barraca seu pervertido. Sra Dani puxa meu cabelo com muita ousadia.
Vamos para te baixo da universidade. Estava tudo escuro, porém o dia estava para amanhecer. A Cultural tinha acabado, mas não minha raiva e tesão em ter meu cabelo puxado de forma humilhante.
Olho com cara feia, por que odeio que maltratem a única coisa que sinto orgulho de mim. Ela percebe e me disfere uma tapa muito forte no meu rosto.
- Não tô nem ai que não gostou.
- Não faz o que eu mando é castigado.
Minha vontade é de manda-la se fuder, não era nada minha, porém meu tesão e ser dominado era muito maior que qualquer revolta.
Estávamos na parte de Baixo da UNEB (Universidade do Estado da Bahia) quase não tinha encontrista.
- Agora até 10 e se eu ver se aguenta aumento o ritmo.
Abaixo meu short. Mostro minha bunda depilada ao pedido dela. Sra Dani beija meu pescoço me masturbando como se adorasse ouvir meu gemido abafado pela vergonha de está sendo exposto.
Então o spanking começa! A Palmatória é feita de madeira, ela é pequena, mas tinha grossura grande. As primeiras cinco batidas aguentei com gemidos baixos, porém as ultimas a dor era concentradas comecei a gemer alto e minhas lagrimas banharam meu rosto.
Excitação, dor, prazer, humilhação. Tudo misturado, tudo novo, tudo intenso.
- Humm... Vi que aguenta mais seu pervertido. Vamos pra mais Dez –
Ria de mim enquanto estava ajoelhado aguentando minha dor.
- Tenho admitir que você é um tesão apanhando e gemendo – sussurrando em meu ouvido.
Levantei, empinei a bunda e continuei a sequência de golpes em minha bunda. Sra Dani batia com força e precisão. A dor era desconcertante, mas o prazer era igual. Meu corpo recebia um choque elétrico a cada batida tanto que gozei e gozei muito. Cai na sala vazia com as pernas bambas sem entender o que tinha acontecido comigo.
Sra Dani deitou do meu lado fez um cafuné e meu rosto. Primeira vez tinha algo afetivo dela.
- Você foi muito bem hoje, nem parece que foi sua primeira sessão, mas
estou com tesão no seu pau.
Ela sentou em meu colo e começou a rebolar em meu pau e que logo ganhou vida. Colocou a calcinha do lado e sentou com vontade nele. Eu só olho pra Sra e admiro seus seios se movimenta a velocidade da sentada que ela fazia. Seus cabelos presos deixavam a mostra todo seu rosto redondo e seu olhar de puro êxtase. Nem eu assistindo Cine Privê, nem nos meus contos eróticos ou nos filmes das brasileirinhas eu poderia fantasiar como tinha perdido minha virgindade.
- Vou gozar seu pervertido – Enquanto as pernas da Sra Dani tremiam, ela me beijava com toda lascívia que poderia surgir da sua boca.
Ela me dá um tapa no meu rosto e depois sai me deixando no chão sem nenhum poder de reação. Acabo adormecendo e sou acordado por um integrante da comissão organizadora me chamando pra acordar os alunos pra mais uma plenária.
Depois dessa tarefa, durmo e só acordo final da tarde. Mas a correria do encontro e a disputa politica dos grupos me faz esquecer Lucimara e Sra Dani.
Chega o penúltimo dia do encontro meu coração está cheio de saudade, mas o meu corpo pedi só um descanso. Oque não acontece. Era tanta bilateral pra saber onde seria o próximo encontro que me saio. Compro um presente pra duas musas só que não as vejo na faculdade.
A noite chega, depois de muito bate boca, acordos e quebras de acordos. Fortaleza foi escolhido como próxima sede.
No entanto, eu só queria me despedir delas já que seus ônibus partiriam pela manhã. A cultural bombava com músicas do pagode baiano. Mas eu desci pro cantinho onde eu tinha apanhado e pego um baseado que aprendi a fumar no encontro e acendo. Depois de dois baseados fumados escuto alguém chegando:
- Cadê que oferece seu pervertido? – Dizia Sra Dani roubando da minha boca
- Eu também quero seu safado – Dizia Lucimara beijando minha boca e depois beijando a Sra Dani.
Fico assustado com as duas se pegando... Meu Pau sobe na hora, mas tento esconder a ereção, não aguento outra surra de Sra Dani. Lucimara beija meu rosto e tenta me beijar, mas fico receoso.
- Ô Dani, deixa ele chupar. Pegando em sua buceta toda ensopada e passando em minha boca.
Sra Dani apenas ri da situação e começa a beijar meu pescoço, enquanto Lucimara beija minha boca. Eu já estou no chão gemendo com toda situação.
- Você é a minha paixão do ENECOM. Sussurra no meu ouvido
Sra Dani começa fazer um boquete incrível! Engoli, engasga e baba muito. Lucimara senta no meu rosto e rebola na minha boca. Uma mistura de sentimentos... Medo, excitação, incredulidade. Nunca imaginaria que perderia minha virgindade e ainda terei um ménage pra fechar.
Lucimara puxa meus cabelos com força, os seus olhos viram e seus gemidos são agudos e intensos. Sra Dani encontrou uma sensibilidade minha. Ela passa a língua no anel do meu cú em que só me tremo. Eu só não gemo porque estou chupando a Lucimara. Sra Dani... Morde minhas bolas, passa a língua entre as bolas e o cú. Estou delirando. Lucimara está perto de gozar! Sinto suas pernas tremendo. É um sofrimento gostoso.... Anuncio que vou gozar. Lucimara desce e vai chupar com a Sra Dani. Quando sinto as suas bocas no meu pau não demoro muito e empurro a cabeça de Sra Dani e faço-a receber todo meu gozo.
- Desculpa Sra Dani
Ela olha pra mim e chama Lucimara e beija com minha porra na boca. Com a cara mais safada chupa os peitos de Lucimara sempre olhando pra mim. Lucimara fica surpresa, mas aceita de bom agrado. Meu pau ganha vida novamente.
Lucimara olha pra mim e aponta pra sua buceta. O recado é enegrecido, apenas me ajeito entre suas pernas coloca a camisinha de posto e penetro nela com vontade. Sra Dani sai em cima de mim e vai me beijar. É difícil de concentrar: Delicio-me com a boca nervosa da Sra Dani, sinto a quentura da buceta de Lucimara ou fico admiro as expressões das duas.
Sinto Lucimara tremer com suas pernas é de novo seu gozo chegando com violência. Deito já cansado da loucura... Porém a Sra Dani não estava saciada, ela veem por cima e me come na maior violência, as suas calvadas são brutas e firmes. Sinto prazer, mas também muita dor.
Olha pra Lucimara se tocando, virou uma voyer muito sensual.
- Olha pra mim seu puto, sou seu espetáculo agora... Quase se tremento
Nesse tempo já tinha tomado vários tapas, puxões de cabelo e mordidas. No ritmo que estava iria gozar rapidinho, mas ela acabou gozando com gritos no meu ouvido. Lembrei que o quarto da C.O estava desocupado e chamei as duas pra dormimos juntos.
Acordo primeiro e admiro as duas musas dormindo abraçadas. É tão lindo e excitante que transaria com as duas de novo. Mas está perto delas viajarem e chamo as duas. Elas acordam assustadas me beijam e vão arrumar as malas.
Sra Dani foi a primeira a se despedir de mim. Me deu várias ordens, uns tapas no rosto e me beijou apaixonadamente e depois agradeceu a confiança. Ainda ganhei sua calcinha de presente (a minha primeira).
Logo depois a Lucimara se despede de mim com um beijo na boca e um boquete delicioso. Foi minha primeira paixonite.
Quando as duas entram no ônibus volto pra realidade.
- Vou ter que arrumar uma bagunça de 800 encontristas.
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