Mestre Cruel Sp e o Novinho Pig

Um conto erótico de Mestre Cruel sp
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1781 palavras
Data: 05/05/2020 10:11:05

Ola! Eu vou sair um pouco da linha histórica e contar sobre minha última sessão, aconteceu dia 4/5/20, e foi com meu mais novo escravo fixo.

O relato é longo!

Conheci o André, no Grindr, o que é raríssimo, achar escravo no Grindr, mas eu sigo tentando.

O papo com o André foi ótimo desde o começo, e aquele novinho de 18 anos me atiçou como há muito tempo não sou provocado.

Ele tem um ar de menino ingênuo, que quer ser ensinado e educado e mais que tudo, ele quer servir e isso são qualidades ímpares para um sub.

Digo que é preferível errar tentando acertar, do que acertar tudo sem querer servir.

Mas o André quer fazer as coisas, ele acessou um lado meu que não pensei existir, olha aí o BDSM me proporcionando novas experiências, mesmo após 13 anos de prática.

Nossa conversa de Grindr, migrou pro Twitter e pro snap, quando começamos a nos falar André não gostava de se mostrar, os nudes eram meio padrões, e não mostrava o rosto em nudes de forma alguma.

Mas com muita paciência e conversa, fui conquistando (e até sendo conquistado) pelo jeito meigo dele, expliquei o que é o BDSM, mostrei pra ele que eu não só tinha experiencias, como também tinha referências.

Com o tempo ele foi se soltando e cumprindo simples tarefas, eu sabia que era questão de tempos até vê-lo completamente nu.

Quando se soltou, aí ele mergulhou de cabeça, aliás é uma excelente característica dele, demora a confiar, mas quando o faz, ele faz de verdade.

As tarefas foram ficando mais difíceis, assim como nossos laços, foi quando brincando eu disse após ele me enviar um vídeo dando descarga na própria cara:

- cuidado, desse jeito vai dizer que me ama

- mas eu acho que te amo, Senhor!

- Você ama me servir, tal como eu amo te ter como escravo, mas me amar como pessoa é outro papo

O foda leitores, é que eu jamais falaria que amava um escravo! E eu nem sei como ele consegue isso.

A quarentena é uma realidade, mas a gente não está vivendo nela, eu trabalho em serviço essencial e ele mora com pessoas que trabalham com serviço essencial, então a gente não deveria, mas poderíamos nos ver.

O tesao bateu e eu comecei a pensar pelo pau e ele pelo rabo, imagino, e então marcamos de nos vermos nessa segunda.

Combinei de encontrá-lo no estacionamento do BK, ele viria de uber e iríamos no meu carro até um motel que eu sabia estar aberto.

Com ele ainda no uber, disse que ao caminhar pelo estacionamento, ele deveria parar se eu piscasse o farol do carro, e só continuar a andar, após pisca-lo novamente.

E então aquele rapaz magrinho e extremamente gostoso veio andando, parou, ficou parado, voltou a andar, parou de novo, bem no meio do estacionamento, eu podia ver o peito dele respirando de forma ansiosa, voltou a andar e entrou no carro.

- Boa tarde Senhor! Disse ele

- ola cadelinha, como vai!?

- bem e o Senhor?

- tudo bem também! E dei um soco na bolinha dele

Ele não reclamou, mas percebi que estava extremamente tenso.

Disse:

- Relaxa! Vamos começar definindo seus limites para hoje e as palavras de segurança.

- Eu nunca estive com um dominador de verdade, então gostaria de pedir que fosse com calma

- a gente vai no seu ritmo e limite putinha, agora me diga suas palavras, uma para “Por favor, pare o que está fazendo” e outra para “a sessão acaba aqui”

- Manga e Vermelho

Chegamos no motel, eu ordenei que ele levasse a mala com os acessórios pro quarto.

Era a primeira vez dele em um motel, a primeira vez dele com um Mestre, então tudo era muito novo e é claro sua ansiedade estava a mil.

Como sempre faço antes de iniciar uma sessão, abracei ele, para passar segurança, e ele se agarrou a mim como uma criança com medo. O beijei carinhosamente, me afastei, tirei a roupa, deitei na cama e fiz ele se despir, ficando só com a cueca.

Essa cueca especificamente estava naquele corpo há 2 semanas, ele malhava com ela, limpava mijo da cara com ela, e por aí vai.

Parado, apenas de cueca com os braços atrás da cabeça, aquele viadinho tremia de medo.

Dei dois tapas na cama e ele entendeu que era pra ir, e ele veio, de quatro, sem eu mandar.

Após meus abraços, os subs em geral se soltam, pois o tesao começa a subir, mas ele não, eu sentia toda a tensão em seu corpinho então fiz algo inédito pra mim, coloquei-o nos meus braços, com a cabeça no meu peito, fazendo-o sentir meus batimentos, beijei-o amorosamente e disse

- só vamos continuar se e quando você quiser

Ficamos assim por uns 5 min, ele precisava daquilo e eu sabia que só ia funcionar se eu andasse no ritmo dele.

- eu to pronto Senhor

Beijei-o carinhosamente o pus em 2ª posição e deferi 3 tapas na sua linda carinha, afinal de contas ele atrasou.

O primeiro tapa normalmente é um choque que o sub recebe, ele gira a chave e é claro que não foi diferente com minha cadelinha.

Com aquele corpinho lindo de joelhos na minha frente, comecei a provocá-lo beijando sua boca e pescoço, apertando seus mamilos e dando tapas em seu rosto.

Mandei que fosse de quatro, buscar e distribuir os itens da bolsa.

E ele distribuiu os itens

Flogger, dildo, estimulador prostático, algemas, Ball gag, um saco de lixo, um tapetinho de cachorro, cinto, um gelol, um Icy Hot spray, uma venda e 1 tesoura!

Eles sempre se assustam com a tesoura, mas é só um item de segurança, caso eu precise cortar alguma corda ou silvertape, explique isso ele riu.

Posicionei-o de quatro, peguei a tesoura e disse pra ele ficar relaxado, dei um ponto na cueca, tirei a tesoura da mão. Enfiei meus dois dedos na cueca e puxei, rasgando, o barulho que o tecido faz quando rasga, misturado com o susto que causa, fez André gemer.

Mas o que fez ele se contorcer de prazer foi eu ter cumprido uma promessa, como todo jovem de 18 anos, André as vzs comete o crime de não se achar bonito e gostoso, sua bunda tem lindas manchinhas hormonais, ele não as acha bonita, mas eu acho e disse que iria beijar uma a uma.

E assim eu fiz, cada beijo um gemido, e ali eu soube que aquele putinho era meu.

Após a sessão de beijos na bunda, estava na hora de eu receber um certo agrado. Me coloquei em sua frente, pau há 2 cm de distância, ordenei que cheirasse é assim ele fez, e seguindo o protocolo, não conseguiu se segurar e começou a chupar, afastei seu rosto, dei dois tapas e disse:

- eu não mandei você chupar

- perdão Senhor!

- volta a cheirar

E ele voltou, depois de uma certa tortura de tempo, eu autorizei que ele chupasse.

Como todo inexperiente ele foi um pouco afobado, tentou engolir tudo e engasgou, quem quiser saber o tamanho do meu pau, entra no Twitter.

Segurei seu rostinho, e expliquei pra ele como eu queria que ele fizesse, ensinei também a técnica dos polegares para que aguentasse mais fundo.

E ele foi melhorando a chupada.

Depois disso, posicionei ele com o peito na cama e a bunda pro teto, algemei seus braços com uma algema restritiva da PM. (Ou seja, só abre com a minha chave e cada vez que ele se mexe ela trava mais) deitei ao seu lado, perto do rosto e disse

- essa algema é real, não é um brinquedo de sex shop, se vc se mexer mto ela trava mais e ela só abre com essa chave, já pensou se eu vou embora agora!?

- por favor Senhor, não vá!

- eu não vou! Agora escolhe, flogger ou cinto?

- flogger, Senhor

Normalmente eu faço o oposto do que eles escolhem, mas eu gosto de bater com flogger no começo, então...

Disse, eu vou bater e você conta, no fim me diz o número, se errar, você apanha mais.

26 chicotadas depois ele disse 24, o que causou mais 10.

Além de 4 bastinados em cada pé o que fez ele se contorcer.

Aquela cadela de rabo empinado, pintinho duro e babando, cu piscando, peguei o Icy hot e espirrei no seu saco.

O icy hot é um spray relaxante muscular, que começa gelado e depois esquenta, cada vez que recebe um vento, ele esfria de novo.

Aquilo causou muita dor e prazer no André, que gemia a ponto de acordar o motel, seu cu piscava freneticamente e eu sabia que estava na hora de dilata-lo.

Pus minha luva, lubrifiquei seu cu, o que fez ele se assustar, achando que ia arder, mas expliquei que era só lubrificante.

Iniciei a penetração de um dedo e logo em seguida o segundo, buscando sua próstata, enquanto com a outra mão, mexia para que vendasse nas bolas, aquele cu estava piscando e relaxando cada vez mais, então introduzi o terceiro dedo, e perguntei

- sabe quantos dedos tem?

- do-do-dois Se-Senhor

- não! São 3!

E como um piano, dedilhei sua próstata, fazendo o gemer 3 vzs mais alto.

O prazer abriu espaço para enfiar o 4º e o 5º dedo no cuzinho dele, perguntei mais uma vez quantos ele achava que tinham e ele disse

- 4 Senhor!

E eu disse

- não! 5 e expandi os dedos abrindo a mão

Fazendo o contorcer de dor e gemer.

Tirei minha mão de dentro do seu cu, eu sabia que não ia entrar mais nada alem daquilo, mas também descobri que ele tem elasticidade pra fist futuro (o que ele está descobrindo agora enquanto le)

Apliquei mais spray nas bolas, que devem ter espirrando no cu.

Deitei ao seu lado, beijando sua boca, sentindo ele gemer pelo spray, fiz ele se deitar no meu peito.

E entre um gemido e outro dizia

- Muito obrigado, Senhor!

Percebendo que eu estava suado, afinal de contas bater em alguém cansa, ele me pediu para lamber meu peito e assim provar do meu suor.

Permiti, e ele se deliciou, foi ousado e começou a chupar meu pau, deixei, após um tempo, tirei seu rosto da minha rola, dei um tapa para lembra-lo que eu não havia permitido, soltei-o da algema e o fiz encher nossa banheira!

Afinal de contas, além de todas as primeiras vezes dele, também seria a primeira vez que tomaria banho de banheira.

O conto está enorme e não chegamos na metade!

Vou parar por aqui e amanhã posto a parte 2 (é possível 3)!

Espero que curtam!

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