PRIMEIRO ENCONTRO DO MESTRE GRISALHO COM A PRINCESINHA ORIENTAL - Parte 2

Um conto erótico de Princesinha Oriental
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1363 palavras
Data: 13/05/2020 02:57:27
Última revisão: 12/06/2020 12:01:15

Entrei no quarto com a taça de champagne na mão. Minha garganta ainda doía por ter engolido à força o Pau do meu Mestre. Instintivamente me cobri com o lençol que estava por cima da cama redonda e sentei na beirada da cama. Percebi que meu Mestre tinha pensado em muitos detalhes, mas esse quarto não se parecia em nada com aqueles quartos sadomasoquistas. Pelo contrário, era um quarto preparado para uma noite romântica. Um balde de gelo, morangos, champagne. Parecia a cena do filme "Uma Linda Mulher". Por mais que quisesse, eu não tinha coragem de olhar para meu Mestre com medo da represália e do que poderia vir de castigo. Tomei mais um gole da champagne e como sou muito fraca para bebidas, já comecei sentir meu corpo relaxar.

"Deixe sua taça sobre a mesa.", ordenou.

"Você sabe que me desobedeceu duas vezes desde que chegou, não é mesmo?", dizendo isso, sentou na outra extremidade da cama e ordenou:

"Venha aqui, deite de bruços no colo do seu Senhor que você precisa aprender a obedecer."

Levantei e obedientemente fui até ele e deitei de bruços no seu colo. Meu bumbum arredondado e firme ficou para cima e ele acariciou-o suavemente. De repente, com aquela voz autoritária perguntou:

"Por que você está sendo punida?".

Para falar a verdade eu nem sabia ao certo. O que será que eu tinha feito para merecer uma punição?

"Não sei, Mestre", respondi com a voz trêmula.

"É claro que você sabe..." disse ele e me deu um tapa na bunda.

"O que acontece se gozar sem a minha permissão, Escrava?", perguntou.

Eu não sabia o que responder então disse:

"Meu Mestre vai me castigar...".

"Isso mesmo, minha cadelinha safada! Para cada vez que me desobedeceu serão 6 tapas e eu quero que você conte cada tapa e agradeça o seu Mestre por te ensinar."

"Vamos começar! Seu primeiro orgasmo foi quando retirei as bolinhas tailandesas de dentro de você. Comece a contar!".

O primeiro tapa foi com força, certeiro e doeu muito. Soltei um gemido e uma lágrima escorreu dos meus olhos. Com a voz chorosa sussurrei:

"Um. Obrigada, Mestre!".

Segunda palmada: "Dois. Obrigada, Mestre!".

Minha pele é branquinha e meu bumbum começou a ficar vermelho. As marcas da mão do Mestre começaram a marcar minha pele.

"Três. Obrigada, Mestre!".

Meu bumbum começou a arder e ficar quente como se estivesse com uma febre de 40º.

"Quatro. Obrigada, Mestre!".

A quinta palmada foi ainda mais forte:

"Cinco. Obrigada, Mestre", gritei.

Finalmente, a sexta e última palmada que me fez ver estrelas:

"Seeeeiiisssss.....", respirei fundo e chorei como uma criança desobediente. As lágrimas escorrendo sobre o meu rosto e num sussurro agradeci:

"Obrigada, Mestre!".

Meu bumbum estava em chamas e ardendo muito. Meu Mestre Grisalho acariciou o bumbum e disse:

"Boa menina. Obediente e Disciplinada!".

A sensualidade com que ele acariciava as partes que outrora estiveram sob sua ira fazia desaparecer toda dor e da mesma forma comecei a me sentir excitada novamente. Ele se inclinou, roçou a barba sobre meu bumbum e o beijou. Com a sua língua percorreu as marcas deixadas pela sua mão pesada. Fez o contorno de todos os dedos que ficaram tatuados na minha pele branca. Foi excitante!

Ele se levantou da cama e me deixou deitada de bruços.

"Não se mexa até eu mandar", ordenou.

Eu mal consegui respirar de tanta ansiedade. Voltou e passou as mãos nos meus cabelos, levantou a minha cabeça e colocou uma venda sobre meus olhos.

"Você não vai querer ver o que farei com você no próximo castigo. A segunda vez que você gozou foi na ante sala, enquanto eu me deliciava com a sua bucetinha molhada e seu grelhinho inchado. Gozar na língua do seu dono é infração grave e merece um castigo um pouco maior!"

Meu corpo todo estremeceu só de ouvi-lo falar daquela maneira. Com os olhos vendados, os demais sentidos do meu corpo ficaram mais aguçados. Os sons pareciam mais intensos, sentia um cheiro inebriante pelo quarto, e toda minha pele estava 10 vezes mais sensível. Enquanto meus pensamentos divagavam e meu coração batia acelerado, senti que meu Mestre se aproximava novamente. Dei um salto quando senti algo deslizando sobre as minhas costas nuas. Era um chicote de 10 tiras! Meu Mestre passou esse chicote por todo meu corpo e rosto para que eu pudesse imaginar o que estava por vir. A ansiedade e o medo eram grandes. De repente, ele começou a me bater várias e várias vezes.

"Não chore.", disse ele.

"Sim, Mestre!", respondi.

"Sinta como seu Mestre é bom por lhe disciplinar. O que uma boa menina deve dizer quando alguém se dedica a ensinar-lhe uma coisa nova?", perguntou.

"Obrigada, Mestre", respondi entre os dentes, com a voz embargada, tentando não chorar.

Minha costa já estava toda marcada e meu bumbum ardia intensamente. No final, ele deu 10 chicotadas com mais força em obrigou a contar uma a uma.

"Você foi uma excelente aquisição, Escrava! Gosto de menininha obediente!"

Meu corpo estava em chamas. Sentia o ardido das chicotadas por toda parte. Estava quase adormecendo por estar naquela posição de bruços, com os olhos vendados e o corpo se recuperando do castigo quando senti a respiração do Mestre sobre mim. Fiquei na expectativa dele beijar todo meu corpo como fizera com o meu bumbum da primeira vez, porém, quando ele se aproximou, senti um gelado percorrer meu corpo. Que sensação maravilhosa! Senti um alívio nas marcas das chicotadas. Meu Mestre estava me beijando, mas estava com uma pedro de gelo na sua boca. Meu corpo estava tão quente que sentia o gelo derreter e a água escorrer pelas costas e bumbum. O alívio foi imediato e quando percebi, ele me virou de frente. Meus seios ficaram a mostra novamente e ele pegou meus dois braços, amarrou-os com uma braçadeira e fez eu estica-los sobre a minha cabeça. Por minutos intermináveis, ele continuou brincando com o gelo na boca e o meu corpo nu. Um dos momentos mais sensuais foi quando ele aproximou sua boca gelada dos meus mamilos enrijecidos. Segurou o gelo com os dentes e passou-ou demoradamente sobre cada bico. Quando todo gelo se derreteu, ele começou a passar língua sobre os mamilos. Comecei a me contorcer para não gozar novamente. O Mestre pegou mais uma pedra de gelo e agora desceu pela minha barriga, umbigo e finalmente chegou no meu sexo que já pulsava de tanto desejo. Sentir aquele gelo sobre o meu clitóris foi algo espetacular. Soltei um gemido baixinho e meu Amo começou a me chupar freneticamente com o gelo na boca. Perdi todo meu pudor e abri as pernas instintivamente pois ansiava que ele sugasse todo meu suco. Com a língua, ele colocou o gelo dentro de mim e devido a temperatura do meu corpo, o gelo derreteu rapidamente. Ele não deixou nenhuma gotinha se perder e sorveu toda água misturada com meu líquido. Era um misto de lambidas, beijos, chupadas que estava prestes a me enlouquecer.

"Mestre, por favor.... Mestre, por favor...", sussurrei.

Ele parou por um segundo e perguntou:

"O que foi?"

"Por favor, peço permissão para gozar..." e ele respondeu:

"Ainda não, bebê" e continuou a me lamber com a sua língua habilidosa. Ora devagar, ora rápido. Ora beijava carinhosamente, ora chupava violentamente. Eu já estava com a respiração ofegante de tanto tentar segurar o gozo quando finalmente ele disse:

"Goza, sua Putinha. Goza! Goza na boca do seu Amo e Senhor!"

Nesse momento não resisti e finalmente gozei. Não sei se foi o fato de não poder gozar quando quis e de ter me esforçado tanto para segurar que sem dúvida, foi o gozo mais intenso de toda minha vida. Meu corpo se contorceu todinho e não consegui conter o gemido. Meu corpo ficou trêmulo e fiquei tremendo por alguns minutos tamanho o prazer que senti. Meu amo retirou a minha venda, olhou nos meus olhos e pela primeira vez notei que ele sorriu carinhosamente olhando para mim. Beijou minha testa, meus olhos e meus lábios sensualmente e saiu.

Fiquei na cama, deitada, com os braços ainda esticados por cima da cabeça e adormeci por uns breves minutos.

Continua....

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Comentários

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Incrivel imaginar o prazer de ter uma mulher se entregando aos seus desejos de tal maneira, sofrendo punições sem reclamar. Essa relação dominador e dominada tem que ser muito bem estruturada.

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Delícia de conto este seu e o anterior, princesinha... ADOREI tudo nele, os detalhes, as sensações, e me imaginei querendo ser o sortudo do seu mestre... e continuarei lendo os demais. nota 10 e 3 estrelas pra você... Espero sua visita e comentários também em meu relatos

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Esqueci de mencionar li seu primeiro, agora voltei ra avaliar

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Apezar de não ser adepta a submissão, vc arrasa

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Amiga, essas brincadeiras com gelo são MARAVILHOSAS! Estou adorando seus contos

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Muito gostoso esse clima de sadomasoquismo leve. Fiquei com vontade levar umas palmadas assim

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Conseguiu nos colocar brilhantemente na atmosfera dessa relação entre dominador e dominada. Segurar o orgasmo quando ele quer vir, é uma das tarefas mais difíceis, senão impossível. Nós homens às vezes queremos prolongar os bons momentos e ao tentar isso, por mais que tentemos, não dá. E como nova ereção demora (ao menos depois dos quarenta) então... Rs. Espero que você venha um dia conhecer o Japão. Além de milhares de atrações turísticas, morando aqui, pude entender muitas coisas na forma de pensar dos meus pais. Só vivendo num outro país para conhecer melhor um povo e seus costumes. Tenho passado aqui um pouco disso, especialmente em relação ao sexo. Agradeço de coração tuas leituras e comentário. Beijos.

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Passei para corrigir a injustiça de lido o último conto sem ter passado pela saga toda.

Vou lendo os outros com tempo. Muito obrigado pela visita nos meus contos. Acho que você só não leu um deles. Vou ir lendo eses seus aos poucos. Por esse, vou confessar que a cena de uma japinha deitada no colo e recebendo palmadas tão bem narradas é de prender o fôlego. Foram as plamadas mais lndas que já testemunhei.

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Mata arigatou, Yuzo-sam. Eu confesso que ia gostar muito de uma tortura assim. Por que parou de escrever? Seus contos são excelentes! Mottainai desperdiçar esse talento.

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