Meu Mestre me deixou na ante sala com o contrato e uma linda caixa de presente. Por um lado, estava extremamente apreensiva em relação às cláusulas do importante documento. Por outro, curiosíssima para saber o que ele deixara dentro da caixa. Estava com medo de ler o contrato e dependendo do seu teor, acabar desistindo de continuar esse encontro, até agora mágico. Decidi abrir a caixa primeiro para ver qual seria o meu presente, caso assinasse. Afinal, presente sempre funciona como motivador. Cuidadosamente abri a caixa e lá estavam:
• Uma fantasia de gueixa, composta por um kimono vermelho transparente curtinho, com as bordas em seda. Na parte transparente, havia um dragão bordado em dourado.
• Um espartilho de renda preto que começava abaixo dos seios a fim de sustenta-los e deixá-los a mostra.
• Dois adereços pretos em formato de coração, com um pingente pendurado que serviam para cobrir apenas os mamilos
• Uma calcinha preta pequena que se fechava amarrando pelas laterais.
• Meia 7/8 preta transparente, com a borda rendada na parte onde a cinta liga a conectava ao restante do figurino.
• Sapato preto com um salto fino e altíssimo. (Será que eu conseguiria andar e me equilibrar nesse salto?)
• Uma caixa menor com maquiagem: sombra e lápis preto para os olhos, um batom vermelho brilhante e um frasco pequenino de perfume.
• Hashis com os quais eu deveria prender o meu cabelo num coque tradicionalmente oriental.
• Um gel adstringente para fechar a buceta e deixa-la apertadinha. Gel Sempre Virgem.
Minha nossa, meu Amo pensou em tudo. Fiquei imaginando o tempo que ele levou para preparar tudo isso. Mesmo sabendo que um dos maiores prazeres do meu Mestre era me torturar, senti um certo carinho na riqueza de detalhes com que ele preparou tudo e isso aqueceu meu coração. Eu sempre desejei pertencer a um Dono que cuidasse de mim desse jeito. Mas, o que será que meu Mestre poderia propor de tão violento que poderia me fazer desistir? Peguei o contrato sobre a mesa e comecei a ler:
Basicamente dizia que eu seria propriedade do meu Dono, portanto, ele teria total domínio sobre mim. (Domínio ele já tinha faz tempo... mesmo virtualmente. Tanto que aceitei largar todos os meus compromissos e ir até São Paulo).
Havia a parte do castigo onde dizia que ele poderia me chicotear, açoitar, espancar, varejar ou surrar e eu não poderia reclamar. Isso já me deu um pouco de medo. Eu sempre pensava nele como que sendo possuído por um desejo insano quando aplicava as punições. E se ele realmente perdesse o controle e não tivesse forças para parar mesmo se eu gritasse a Safeword? Além disso, ainda falava sobre “quaisquer outros castigos que o Dominador decidir aplicar”. Que quaisquer outros castigos seriam esses? Mas, meu Amo não me deu alternativa. Ou aceito tudo o que está aqui ou nada... Apesar do medo, meu corpo inteiro pulsava de desejo de estar com ele, eu precisava ser possuída por ele novamente. Não quis nem ler o restante do contrato. Peguei a caneta, assinei e fui para o quarto me preparar para satisfazer o meu Mestre e Senhor.
MUDANDO O PONTO DE VISTA – Relato do Mestre
Deixei minha Escrava refletindo e subi para o Quarto Vermelho checar se não tinha esquecido nenhum detalhe. Pela fisiologia da minha gueixa eu sabia que tinha conseguido domina-la e não tinha dúvida nenhuma que ela assinaria o contrato, portanto, precisava me vestir e preparar o ambiente para recebe-la.
A vantagem de ser um empresário é o nosso Network. Mal pude acreditar quando um dos meus clientes pediu minha ajuda para criar algo inovador para o seu Motel. Tive três meses para preparar e executar o projeto e criei o local ideal para realizar todas as minhas fantasias.
O quarto vermelho na verdade era uma suíte decorada com estilo medieval. O nome Quarto Vermelho era porque não havia claridade demais nele, a não ser as lâmpadas vermelhas que criavam um clima sombrio, assustador e excitante. Nele havia uma cama king size, com argolas para prender os braços e as pernas nas laterais, um sofá, uma poltrona, uma mesa grande de madeira, uma cadeira almofadada, chicotes de todos os tipos pendurados, ganchos no teto e até uma jaula da altura da minha cintura. Haviam tapetes felpudos por todo quarto e um banheiro com chuveiro, mas sem box e sem porta. Mandei colocar um pequeno guarda-roupas próximo a porta do banheiro e lá guardei todas as fantasias eróticas com as quais iria vestir a minha princesa e também brinquedinhos sexuais de todos os tipos. Acho que me empolguei e trouxe quase tudo o que havia no sex shop.
Bem no meio do quarto, havia uma coluna que sustentava toda estrutura do imóvel. Meu cliente não gostava dessa coluna. Segundo ele, tirava um pouco o clima da decoração, mas não era possível retira-la, de acordo com os engenheiros do prédio. Eu, particularmente, achei-a fantástica e já tinha planos para ela. Era exatamente nessa coluna que eu iria iniciar o treinamento da minha escrava. No meu íntimo, já estava planejando prolongar a sua estadia para ter tempo hábil de executar tudo que tinha planejado fazer com ela. Ela nem imaginava que ao atravessar aquela porta, não veria a luz do dia por um bom tempo...
Me vesti como me visto todos os dias: Executivo. Eu sabia que esse era um dos fetiches da minha Princesa. Para ela, um homem de negócios era símbolo de poder e autoridade. Traje social completo, isso iria excita-la. Terno preto, meias e sapatos pretos, camisa branca e uma gravata. Usei o perfume favorito dela: Ferrari Black e o aroma se espalhou pelo quarto. Nesse momento ouvi duas batidinhas tímidas na porta. Era ela! Nosso jogo iria começar.
MUDANDO O PONTOS DE VISTA – Relato da Princesa
Terminei de me arrumar e olhei-me no espelho. Será que meu Amo aprovaria? Será que não esqueci nenhum detalhe? Ah, meu Deus, o Gel Sempre Virgem! Nunca tinha usado nada parecido. Será que funciona mesmo? Passei o gel na minha bucetinha e realmente ela ficou bonitinha com o brilho do Gel, mas não sabia se estava mais apertadinha. Os lábios da minha bucetinha estavam muito inchados porque a excitação tomou conta deles desde que saí daquele ônibus hoje de manhã. No mais a minha bucetinha sempre foi fechadinha e apertadinha. Vesti a calcinha novamente, peguei o contrato e com os sapatos nas mãos, subi as escadas na ponta dos pés.
Parei em frente a porta do tal Quarto Vermelho, calcei os sapatos rapidamente, sentei de joelhos e coloquei as mãos com as palmas para cima e o contrato sobre as minhas mãos. Fazia parte do ritual. Era como se ao entregar o contrato de livre e espontânea vontade, eu estava entregando a minha própria vida ao meu Senhor e a partir daquele momento ele poderia me usar ao seu bel prazer. Dei duas leves batidas na porta e fiquei com a cabeça baixa, em sinal de respeito, obediência e subserviência. Com o Mestre, descobri que gostava de ser submissa, mas sabia muito pouco sobre Sadomasoquismo, Submissão, Dominação, BDSM, etc. Nunca parei para pensar que o Mestre por ser bem mais experiente, já deveria ter feito de tudo. Para mim era tudo novidade. O que será que havia lá dentro?
Não demorou muito, a porta se abriu. Levantei somente o olhar e um arrepio percorreu minha espinha. O quarto era escuro e sombrio, decorado com móveis bem exóticos. Não consegui prestar muita atenção em tudo o que havia lá dentro, pois não demorou muito, meu Mestre apareceu. A única coisa que percebi era que ele estava lindo, vestido como um bem-sucedido homem de negócios e eu era a gueixa que ele havia contratado para satisfazer seus desejos. Sem dizer uma palavra ele caminhou em volta de mim vagarosamente, como que avaliando um animal recém adquirido. Eu mal conseguia respirar de tanta tensão. Parou na minha frente e disse:
“Levante-se, Escrava!”
“Sim, Mestre!”
Fiquei de pé, tentando me equilibrar naqueles saltos. Ao me levantar, notei que o salto alto deixava minhas pernas mais eretas e a minha bundinha mais arrebitada.
“Entre”, ordenou.
Caminhei para dentro do quarto e ele trancou a porta atrás de mim.
“Assinou o contrato, Escrava?”
“Sim, Mestre!”, sussurrei e estendi meus braços para lhe entregar.
Ele o examinou e o colocou dentro de um cofre na parede. Me deixou de pé no meio do quarto e afastou-se. Abriu o guarda roupas e de lá retirou algumas coisas que não consegui ver o que era, pois estava com o olhar sempre abaixado.
“Então você sabe que a partir de agora não ouvirei mais nenhuma súplica sua, tais como NÃO... ou PARE... Essas palavras só irão me incentivar a agir ainda mais intensamente, entendeu?”.
“Sim, Mestre”
“A hora que você quiser encerrar o jogo, pronuncie apenas uma vez a Safeword que eu interrompo e aí você pode ir embora para sempre e nunca mais vou procurar por você”.
Nossa, como ele era radical. No momento eu só conseguia pensar que nunca mais vê-lo seria o meu pior castigo. Movimentei a cabeça levemente num sinal de “Sim, Mestre” e concordei.
Ele aproximou-se lentamente, enfiou a mão por debaixo do kimono e apertou a minha bunda possessivo. Puxou-me pela cintura e esfregou seu pau na minha buceta e pude sentir o volume por dentro da calça. Deu um tapa na minha bunda, andou em volta de mim me observando e parou na minha frente novamente.
“Olha para mim”, disse em tom mais autoritário. Levantei meus olhos e aquele olhar gélido fez meu corpo tremer. Finalmente vi o que ele trazia em suas mãos. Eram dois braceletes de couro e uma corrente. Ele agarrou o meu pescoço e me empurrou contra a parede com força. Eu quase caí para trás, mas a parede me segurou. Enfiou a mão de baixo do Kimono, puxou minha calcinha de lado e disse com a boca e os olhos grudados nos meus:
“Isso” e apertou a minha buceta possessivo “É MEU”.
“Sim, Mestre”, respondi num suspiro.
Colocou os braceletes nos meus punhos e me puxou até uma coluna que estava no meio do quarto. Virou-me de costas para coluna e enganchou a corrente nos braceletes e me prendeu com as mãos para trás em volta da coluna. Tirou os hashis que prendiam meu cabelo e o coque se desmanchou. Pegou duas tornozeleiras e prendeu os meus pés com apenas uma argola entre os dois tornozelos o que me obrigava a ficar com as pernas praticamente fechadas. Eu nunca tinha sido amarrada ou presa e esse era um dos maiores desejos da minha vida. Estava completamente excitada, meu clitóris pulsava, mas devido ao gel, o meu líquido não saía de dentro de mim.
Pegou um vibrador do tamanho de um frasco de esmalte e colocou na minha buceta que estava fechadinha e a prendeu com a calcinha. Abriu parte do meu Kimono deixando meus seios a mostra. Brincou com os pingentes e com os dentes arrancou o enfeite sobre os mamilos. Beijou cada um deles e se afastou. Quando estava a uns cinco passos de mim, ligou o vibrador. Com o susto puxei meus braços, mas a corrente me segurou contra a coluna. Queria abrir as pernas para aliviar um pouco a intensidade do vibrador, mas elas estavam presas pela tornozeleira. Meu amo sorriu por dentro e ameaçadoramente ordenou:
“Se gozar já sabe. Tem castigo. E eu vou ter o maior prazer em castigar você”, dizendo isso, me deixou gemendo de prazer por causa do vibrador, tranquilamente preparou um copo de whisky com gelo e sentou-se na poltrona para me observar.
A vibração do aparelhinho mexia tão gostoso no meu clitóris que estava impossível segurar os gemidos. Fiquei nessa posição enquanto tranquila e lentamente meu Dono saboreava sua dose de whisky. Meu corpo estava transpirando de tanto esforço que eu fazia para não gozar. De repente, meu Amo levantou-se e veio por trás de mim. Aproximou-se lentamente e me tocou. Eu gemia sem parar. Ele apertou meu seio direito com uma das mãos e deu um beijo no meu pescoço. Com a mão direita acariciava meu corpo e com a esquerda puxou todo meu cabelo para trás e começou a lamber meu pescoço, minha orelha e meu colo. Ele apalpava meus seios, acariciava meu corpo e segurou novamente o seio direito com força e sugou meu mamilo enrijecido. Eu gemi mais alto.
Com a mão aberta ele apalpava minha bunda enquanto a outra mão descia em direção da minha xaninha. A boca deslizando de um seio para outro, chupando-os gulosamente. Eu fechei os olhos e só conseguia gemer. Não ia conseguir segurar o gozo por muito tempo. Ele apoiou um dos joelhos no chão, beijou e mordeu minha barriguinha pela lateral enquanto segurava minha cintura e invadia minha calcinha. Arranhou minha barriguinha, como um leão que precisava controlar a sua ansiedade. Abriu a parte de cima da calcinha e parou por uns instantes. Estava extasiado olhando o vibradorzinho me masturbar e ouvindo eu gemer:
“O que é isso, Gata. O que é isso!”, falou com a voz rouca. Enfiou a mão por trás passando pela minha bunda e, por cima da calcinha, ficou pressionando o vibrador sobre o meu clitóris e eu soltei um gemido muito alto. “Está gostoso?... Está?... Fala para mim...” e eu só conseguia gemer. Ele beijava meu bumbum e continuava pressionando o vibrador. Com a outra mão, desamarrou o laço da calcinha, que se abriu e ficou suspensa entre a mão do meu Mestre e meu grelinho. Ele continuou segurando firme o aparelho sobre o meu clitóris até que soltou um pouco e a calcinha caiu. Pegou o vibrador com o polegar e o indicador e perguntou: “Quer mais, sua Putinha?” e gemendo respondi desesperada: “Sim, Mestre, sim...”.
“Você vai gozar para mim, vai? Vai gozar para seu Mestre?”, e eu “Sim... sim...”. “Mas só quando eu mandar... ainda não”. Ainda não? Nossa, eu já não estava mais aguentando de tanto prazer. Com a mão esquerda começou a apalpar e dar tapinhas de leve na minha bunda e segurando o vibrador entre os dedos aproximou-o novamente da minha bucetinha e falou gemendo:
“Oh, Deus, olha para essa bucetinha... Olha para MINHA bucetinha... Oh...” e começou a movimentar o vibrador. A mão esquerda acariciava a bucetinha por trás enquanto a mão direita enfiava o vibrador. Ele queria alcançar o grelinho que o deixava maluco de tesão, mas a bucetinha estava muito fechadinha.
Como eu estava com as pernas fechadas devido as tornozeleiras, ele precisou usar as duas mão para me bolinar. Com uma ele abria a bucetinha e com a outra passava o vibrador no grelo. Eu me encostava cada vez mais na coluna, quase que subindo por ela e gemia ainda mais intensamente. “Ah, você gosta? Está gostando, né? Oh, Ah...” e sem conseguir se controlar ele também começou a gemer enquanto me masturbava sem parar.
“Ah, vc me deixa louco, Princesa” e lambeu e mordiscou a minha barriguinha. Levantou-se, molhou os dedos com sua saliva e passou na xoxotinha. Caraca, aquele Gel realmente era muito bom. Parecia que a bucetinha estava colada. Deu alguns tapinhas no morrinho e voltou a bolinar, intercalando o vibrador com os seus dedos. Beijou meus seios novamente e lambeu-os aproximando seu rosto do meu para me ver gemer. Conforme ele movimentava o vibrador eu gemia e ele ficou ali, por um bom tempo controlando os meus gemidos com o brinquedinho. “Ah, Putinha, vc está gostando, né? Abre essa boquinha de Puta, abre... Tira essa linguinha para fora...” e começou a chupar minha língua e enfiar a sua na minha boca entreaberta. Enquanto eu gemia, ele me beijava e me bolinava sem parar. Apertou meu rosto com força e foi beijando meu pescoço, meu seio e me lambendo novamente. Ele era incansável. Minha pernas já estavam bambas quando ele começou a movimentar o vibrador de um jeito diferente. Eu não sei se eram os gemidos que seguiam o ritmo que ele mexia o vibrador ou se era ele quem mexia o vibrador de acordo com os meus gemidos. Parou por menos de um segundo, se ajeitou e voltou a apertar o vibrador sobre o clitóris. Começou a apalpar os seios, batendo, apertando os biquinhos no ritmo dos gemidos e do vibrador e disse: “Olha só esses peitinhos... MEUS peitinhos... Posso fazer o que quiser com eles...”. Não era um pedido, era uma afirmação.
Pressionou com mais força o vibrador e me alertou novamente: “ Não goza, Putinha. Não goza. Só quando eu mandar.” . Beijou e mordeu meu queixo gemendo enquanto falava. Ajoelhou-se novamente e começou a dar tapas na bunda enquanto murmurava sacanagens e me xingava de tudo quanto é nome. Retirou a argola que unia as duas tornozeleiras, afastou ao vibrador e o beijou dizendo: “Bom menino, trabalhou direitinho!”.
Começou a se posicionar abaixo das minhas pernas. “Agora você vai sentir a língua do seu macho, cadelinha”. Arrepiei. Ele retirou o sapato do meu pé direito e disse: “Coloca essa perna sobre meu ombro, Princesa”... “Sobre o ombro?”, perguntei. “Isso, sobre o ombro!”. Fiquei com o pé sobre o ombro do meu Mestre e a perna dobradinha para ele chupar melhor. A outra perna encostada na coluna. Ele enfiou a língua pelos lábios fechadinhos da minha buceta e alcançou meu clitóris com a língua enrijecida. Eu quase subi nos ombros do meu Dono tamanha intensidade do tesão. Eu gemia sem parar. Ele lambia, chupava, beijava minha bucetinha sem parar. Habilmente sua língua fazia movimentos circulares no clitóris vagarosamente, depois rapidamente lambia de um lado para outro. Era uma sensação indescritível e eu comecei a gritar: “Mestre... Mestre... ah... ah.... Mestre....”, quanto mais eu gritava, mais vigorosamente ele lambia. “Ah, isso é tão bom...”, disse ele e concordei: “Sim, Mestre, isso é muito bom... Ah.... Uh.... Sim... Sim.... Sim... Mestre....” Ele me lambeu, chupou e beijou meu grelinho de todas as formas por quase 15 minutos. Nunca tinha recebido uma chupada tão gostosa. Acho que era pelo fato de estar presa e não poder me movimentar que sentia tudo com mais intensidade.
Ele se levantou, beijou apaixonadamente a minha boca e começou a me dedilhar vigorosamente. Consegui tirar o outro sapato. Minhas pernas amoleceram, não suportava mais. Depois de mais uns 5 minutos esfregando e apertando meu grelinho com os dedos, meu Mestre finalmente disse: “Agora olha nos meus olhos e goza, Escrava. Abra os olhos e me olha que eu quero te ver gozar!”... E finalmente, com a permissão do meu Amo, eu urrei num gozo animal.
CONTINUA...