— Vamos Leonardo, vou ao supermercado e você irá comigo, anda!
Sabrina ainda me fez sair da lanchonete e ir até o outro lado da rua, onde estava estacionado o Corolla, de quatro ao lado dela. Algumas poucas pessoas viram a cena, não pude olhar pra elas, já que estava focado olhando para o chão. Chegado ao carro me levantei e abri a porta para Sabrina como um chofer, a diferença é que abria a porta do motorista. Sabrina me permitiu que fosse com ela, sentado, no banco ao seu lado. O supermercado ficava um pouco afastado dali, era sentido oeste, seguindo a estrada rumo a praia vermelha a uns 30 minutos dali. Sabrina colocou um cd de uma banda de rock chamada Mad Caddies, e saímos.
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Estava enclausurado ali naquela lanchonete, trabalhava, dormia e comia ali. Mal via o sol, muito menos as ruas de Mirage. Mas aquilo pra mim já pouco importava. Pouco a pouco estava me libertando e me aceitando. Cada ordem que me dava, cada humilhação que Sabrina me fazia passar, faziam aumentar ainda mais meu desejo por obedecê-la. Ser escravo dela era o maior privilégio que Sabrina poderia me proporcionar. Estava aprendendo que não deveria obedecer a Sabrina apenas pelo meu prazer, mas sim pelo o prazer dela e pelo meu dever como homem.
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Chegamos ao supermercado, e eu estava apreensivo, por que sabia que, se Sabrina resolvesse me humilhar em meio a todos que estivessem ali, nada eu poderia fazer. Passamos pelos carrinhos, mas Sabrina ordenou apenas que eu pegasse um cesto. Ela seguiu em minha frente e eu fiquei alguns passos atrás dela. Passamos pelos corredores, Sabrina ia apontando o que ela queria comprar para eu pegar. Pegamos leite, Iogurte, refrigerante. Passamos por um outro corredor e ela me mandou colocar mais dois sacos de açúcar no cesto. Tudo parecia estar tranquilo para mim. Até que entramos no último corredor, nele tinha vários tipos de calçados, metade do corredor ficavam botas de trabalho, coturnos, a outra metade ficavam alguns chinelos de várias marcas. Lá estavam duas garotas, vestiam o uniforme do Colégio Ferrèz, colégio particular que me formei , e que ficava próximo dali, ao me aproximar pude ver quem era. Justamente, Lethicia Bethencourt e Talita, sua melhor amiga. Pressenti que Sabrina iria me humilhar. Lethicia e Talita estavam paradas na penúltima coluna do corredor onde estavam os chinelos da Havaianas. Na última coluna estavam em exposição destacado o novo modelo da marca Rider, bonitos até. Sabrina se interessou por eles, fomos até lá. Assim que nos aproximamos, Lethicia notou minha presença, acenou com a cabeça para Sabrina e me cumprimentou:
— Oi, Léo. Como está?
Eu respondi que estava bem.
— Soube que saiu da casa do seu pai? Onde está morando? Continuou Lethicia.
Parei, precisava pensar no que dizer. O que responderia? Diria para Lethicia que saí de casa, e que naquele momento era o escravo de Sabrina, e que estava morando em uma lanchonete?
— Não está ouvindo ela te perguntar, idiota? Responde a moça, anda! Advertiu Sabrina.
Lethicia olhou para a Sabrina com um olhar de susto, Talita deu uma risadinha. Sem escolha, eu tive que responder, mas tentei disfarçar:
— Estou morando no setor comercial, Lethicia.
Naquele momento não poderia ser claro quanto a minha situação. Sabrina sorriu e voltou a atenção para os chinelos. Olhei para baixo para olhar os pés das garotas. Lethicia calçava uma sandália linda, era uma rasteirinha com tiras douradas que vinham até o tornozelo e amarrava. Como os pés da Lethicia eram maravilhosos! Nesse dia estavam com as unhas pintadas de azul escuro, seus dedos rosados e em formato de escadinha encaixaram perfeitamente naquela sandália, parecia que aquela sandália tinha sido esculpida a mão, para os pés de Lethicia. Talita calçava um Reebok branco. Percebi que Sabrina disse algo, mas não consegui escutar, antes que eu pudesse perguntar o que ela havia dito, Sabrina Disse em um tom mais alto:
— Você é surdo idiota, ajoelha aqui do meu lado, agora!
Gelei! Lethicia era muito próxima de minha família, ela poderia querer usar isso contra mim, ou pior simplesmente poderia contar a alguém, ao meu pai. Besteira, Lethicia não iria fazer aquilo. Mesmo se contasse a alguém, aos olhos dos outros, aquilo seria tão bizarro que, vindo de Lethicia, a fedelha dos Bittencourt, seria quase impossível alguém acreditar. Não seria tão problemático para mim. Era só mais uma ordem entre tantas outras que Sabrina já havia me dado. Aquela cena roubou toda a atenção de Lethicia, que me olhava com uma cara de espanto. Talita, ria, mas tentava disfarçar colocando a mão em frente a boca. Agachei, deixei o cesto que carregava no chão ao meu lado e fiquei de joelhos.
— Tá vendo aquele 38 vermelho, ali, pega para mim.
Sabrina não se cansava de me humilhar. Haviam o mesmo modelo de número 38 nas prateleiras de cima, não precisava me ajoelhar e pegar a que estava embaixo. Peguei os chinelos. Sabrina descalçou umas de suas sapatilhas, apenas balançando seu pé. Seu pé estava marcado pela sapatilha que usava já a algumas horas. O cheiro dos seu pé subiu ao meu nariz de leve. Ela aproximou seu pé a centímetros do meu nariz, balançou seus dedos pra cima e para baixo como se estivesse querendo fazer o ar passar por entre os dedos, para eu sentir o cheiro. Pude sentir a aquela delícia melhor! Estava um pouco mais fraco do que os do allstar que cheirei no dia anterior, mas era um cheiro diferente. Parecia que o suor dos seus pés, junto com o couro de sua sapatilha faziam ficar especial. Sabrina ficou alguns instantes mexendo os dedos do pé na frente do meu nariz. Tempo suficiente, mais cinco segundos, acho que eu cairia de boca no pé da Sabrina, mesmo na frente de Lethicia. Ela tirou o pé da frente do meu rosto abaixou ele um pouco mais próximo do chão.
— Quero experimentar, coloca o chinelo no meu pé, anda!
Sem conseguir olhar para a Lethicia, que não tirava os olhos de mim, todo trêmulo com aquela situação, calcei os chinelos no pé de Sabrina de forma brusca. Fazendo as tiras do chinelo entrarem nos seu pé emboladas. Ela balançou seu pé deixando o chinelo cair no chão.
— Assim não, inútil! Coloca o chinelo no meu pé direito, tá com pressa porquê?
Pelo ou menos ela não me estapeou. Coloquei novamente o chinelo no seu pé, dessa vez devagar como ela havia mandado, as tiras ficaram na posição certa. Talita já não disfarçava mais, ria com vontade. Lethicia permanecia me olhando atenta.
— Agora pega aquele azul e o branco, anda!
Eu peguei os outros dois pares de chinelo que Sabrina mandou. Ela nem se deu o trabalho de tirar sua outra sapatilha. Ergueu seu pé calçado para bem próximo do meu rosto.
— Tira a sapatilha, bem devagar e coloque o chinelo azul no meu pé.
Eu tirei calmamente a sua sapatilha, a coloquei no chão, peguei o chinelo azul, fui colocar, Sabrina me advertiu:
— O azul não, coloque o branco.
Assim fiz, deixei o azul no chão e coloquei o chinelo branco em seu pé. Ficaram o chinelo vermelho em um pé e o branco em outro.
Sabrina não me poupava da humilhação, para ela ainda era pouco. Por sorte no corredor permaneciam apenas eu, Sabrina e as garotas. Sabrina para me torturar ainda mais, falou para Lethicia e Talita:
— Meninas, estou em dúvidas, qual dos dois chinelos combinam mais, o branco ou o vermelho?
Lethicia ficou parada por um tempo sem responder. Talita respondeu primeiro que o branco combinava mais. Depois de alguns segundos Lethicia, falou:
— O branco ficou melhor, mas eu acho que a Ipanema verde com tiras transparentes, vai ficar linda no seu pé.
Os chinelos da Ipanema estavam em uma coluna mais ou menos no meio do corredor. Antevi que Sabrina iria me mandar buscar, e mandou:
— Vai buscar a Ipanema que ela disse, número 38, anda, de quatro, e traz com a boca!
Aquilo fez a Talita se contorcer de tanto rir. Aquela cena era hilária e inacreditável, aos olhos dela. Lethicia também não se conteve, riu, mas foi discreta. De quatro eu fui, mas as ipanemas estavam na prateleira de cima. Levantei, peguei os chinelos, segurei os chinelos com meus dentes, me agachei novamente, e de quatro voltei para calçá-los nos pés da minha dona. Coloquei nos seus pés. Ela ficou satisfeita.
— Essa ficou linda no meu pé mesmo, obrigada meninas.
— Imagina. Respondeu Lethicia.
Sabrina descalçou as ipanemas, e sozinha calçou suas sapatilhas novamente. Eu permaneci de joelhos, esperando-a me dizer o que faria com os chinelos. Então, ela decidiu levar as ipanemas, eu guardei os outros chinelos na prateleira. Lethicia passou por nós e saiu do corredor, sem nem se quer se despedir, deveria estar assustada comigo me expondo ao ridículo, daquela forma. Talita foi junto com ela. Eu permanecia de joelhos, quando Sabrina ordenou:
— Levanta, anda, pega o chinelo e o cesto, e não coloca o chinelo no cesto junto com as outras coisas não, carrega ele na outra mão! Vamos pro caixa.
Fomos ao caixa, Sabrina pagou pelos produtos, entramos no Corolla e saímos do supermercado.
Era por volta do meio dia, voltei com Sabrina para lanchonete, que já estava aberta. Imaginei que as meninas estavam com muito trabalho naquele momento. Sabrina parou o carro ao lado do Laritas e disse:
— Vai, saí do carro, volta para a lanchonete. Você deve ter muito trabalho para fazer.
— Sim senhora Sabrina.
Saí do carro, a Sabrina partiu, entrei na lanchonete pude ver que estava enganado. A lanchonete estava vazia, sem nenhum cliente. As meninas não estão tão atarefadas assim, pensei, tive uns instantes de felicidade. Assim que passei pela porta da lanchonete, Rose veio em minha direção enfurecida, me deu um tapa na cara e falou:
— Seu empestável, você fica dando rolezinho na rua, e a Raissa e a Vitória ficam aqui, fazendo o seu serviço!
Tomei outro tapa no rosto de Rose. Já entendia que aquelas situações desconfortáveis, aquelas humilhações, já faziam parte de mim, da minha vida. Rose continuou:
— Vai pra de trás do balcão e fique lá, quando chegar algum cliente, faça o pedido e sirva. Ah, não se esqueça de deixar as mesas sempre limpas, senão vou fazer você limpar com a língua. Fui clara?
— Sim senhora Rose.
Passei por Rose que estava de frente para mim, fiquei de costas pra ela, rapidamente Rose me surpreendeu com um tapa na minha bunda.
— Quero ver você andando e balançando essa bundinha mole, vai!
Incrédulo com a ordem que havia recebido, e sem entender como cumpri-la. Em pé, fui andando e balançando todo meu corpo, em um movimento tipo de uma cobra, tentando assim balançar também minha bunda. Foi de fato a situação mais hilária que tive que passar. Rose riu muito com a cena, ria alto, era mesmo muito engraçado. Me coloquei no lugar de rose, e certamente eu também acharia engraçado, se visse outra pessoa fazendo aquilo. Um pouco mais devagar do que o normal, com meu rosto quente dos tapas de Rose e de vergonha, me posicionei atrás do balcão. Raissa que estava, toda folgada sem nada pra fazer, sentada na mesa de frente ao caixa, ria muito também. Vitoria, que estava em pé atrás do caixa, me olhava sem reação. Rose passou por mim, e foi em direção ao escritório adiantar algum trabalho, para Roberta.
Alguns minutos depois, com a lanchonete ainda sem clientes, Vitória veio até mim, que ainda estava atrás do balcão, e disse:
— Leonardo, tenho que falar contigo.
Até aquele tempo em que estava ali na lanchonete, Vitória não havia trocado nem se quer uma palavra comigo. Fiquei muito intrigado, ela estava com a cara séria, na verdade Vitoria nunca mudou aquela expressão séria, um tanto quanto triste. De todas as meninas da lanchonete, Vitória era a única que não me humilhava, me tratava como se eu não tivesse ali, é verdade, mas era o tratamento mais humano que recebia na lanchonete. Respondi cordialmente:
— Claro, Senhora Vitória.
— Não me chame de Senhora. Disse Vitória, abruptamente.
Fiquei surpreso por Vitória não querer aquele tratamento, estava tentando ser respeitoso.
— Tenho que te falar, Leonardo. Não é surpresa pra mim! Tudo o que está acontecendo com você, todas as humilhações que está passando, as torturas com os pés. Sabe Leonardo, eu também amo pés, amo os pés da minha dona. Quando ela me permite adorar os seus pés, eu vou a loucura. Devo agradecer muito por todas as vezes em que ela me permitiu, encostar meus lábios imundos nos seus pés perfeitos.
Recebi aquelas palavras como uma bomba. Fiquei muito surpreso, depois de toda aquela história com o Movimento pela Supremacia Feminina, não imaginava encontrar uma mulher, que tivesse desejos parecidos com os meus. Mas havia encontrado, encontrei Vitória, fiquei contente, já não era a única pessoa do mundo com tara por pés. Respondi curioso:
— E quem é sua dona?
— Sou escrava da Senhora Roberta Laritas. Assim que comecei a trabalhar aqui, ela me apesentou o Movimento, mas havia um problema. Sou uma mulher. Eu acredito sim, na Supremacia Feminina, acredito em tudo que a Roberta fala, sempre vou acreditar em tudo que minha dona faz, mas eu nasci submissa. Assim como você, nasci com um forte desejo de obedecer, principalmente Deusas como a Senhora Roberta. Fui aceita no Movimento, mas apenas com a função de servir a Senhora Roberta, não posso tomar decisões pelo o movimento, nem mesmo participar das reuniões, mas mesmo assim sou muito grata.
Eu não acreditava em tudo que ouvia. Roberta já tinha um escravo? Sabrina me tinha, Roberta tinha Vitória. Essa lanchonete é uma surpresa atrás da outra, pensava eu. Ficamos uns instantes sem falar, e Vitória continuou:
— Minha dona mandou que eu lhe falasse, agora que você já é o escravo da Senhora Sabrina. A Senhora Roberta não quer mais esconder a nossa relação de você. Agora ela vai me tratar como uma escrava, o que realmente sou, e eu devo acatar todas as suas ordens, mesmo na sua frente.
Vitória abaixou seu rosto cheio de espinhas e voltou para de trás do caixa, toda envergonhada, não mais falou comigo.
As horas se passaram, alguns clientes vieram, mas não muitos, o fraco movimento, faziam eu imaginar o pior, imaginar a falência da lanchonete. Era oito da noite, eu aguardava atrás do balcão as meninas saírem, para poder abaixar a porta de aço e enfim terminar aquele dia extremamente agitado. Raissa e Vitória já haviam arrumado as coisas para ir embora. Ambas deram tchau em voz alta para rose que estava no banheiro, passaram por mim, Vitória me deu um discreto tchau, Raissa não se despediu de mim. As duas saíram. Rose abriu a porta do banheiro, veio ao caixa, contou o dinheiro que foi faturado naquele dia, anotou em sua caderneta e me falou:
— Pode abaixar a porta de aço, anda, não vou embora agora.
— Sim senhora.
Abaixei a porta, me virei para voltar, Rose se sentou na mesa em frente ao caixa, quando me chamou:
— Vem aqui Leonardo, fica de joelhos aqui na minha frente.
Rapidamente fui até Rose, me ajoelhei em sua frente. Ela esticou seus pés calçados pela sapatilha de pano para mais próximo de mim e mandou:
— Tira minha sapatilha, emprestável.
Tirei as sapatilhas de pano da rose devagar. Me surpreendi com as solas de Rose. Suas solas eram largas, seus dedos eram gordinhos, um pouco grande, não chegavam a ser tão longos que os dedos dos pés da Sabrina, a curvatura era muito acentuada. Suas unhas estavam perfeitamente cuidadas, pintadas de branco, o que combinava muito com o seu tom de pele moreno. Achei os pés da Rose bem atraentes. Senti vontade de chupar aqueles dedos carnudos, tirar com minha boca, uma pequena marquinha preta de sujeira que estava em seu dedão. Os pés de Rose exalaram um cheirinho de chulé bem leve. Nem de longe aquele cheirinho era tão bom, quanto o chulé da minha dona, me decepcionei um pouco. Rose pôs um de seus pés no meu rosto, encaixou seu dedão e seu segundo dedo em meu nariz e disse:
— Cheira, eu fiquei o dia inteiro com essas sapatilhas, meu pé deve estar azedinho!
Aproveitei ao máximo para cheirar o fraquinho chulé da Rose, ela esfregou seus dedos por mais alguns instantes no meu nariz, tirou o pé do meu rosto e perguntou:
— Está azedinho?
— Não senhora Rose. Disse já completamente hipnotizado por ela.
— Não tem problema se hoje eu chegar alguns minutos mais tarde em casa. Já que amanhã é feriado. Por sinal, amanhã, eu não virei, a Raissa também não. Só estarão você e a Vitória. Então, se comportem e façam tudo direito. Ouviu?
— Sim senhora
— Em dia de feriado o Laritas fecha às 14h. A Sabrina ou a Roberta devem passar aqui antes de fechar para ver se está tudo em ordem. Agora faz uma massagem no meu pé, vai, meu pé tá doendo muito, e sem moleza!
Minha rotina de escravidão ali na lanchonete, me faziam esquecer do mundo que havia lá fora, no dia seguinte seria feriado, aniversário de Mirage. Era uma data importante para ilha, e para meu pai. Peguei um dos pés de Rose, e comecei a massagem, apertei bem, fazia movimentos circulares com o meu dedão, por cada parte daquela sola gostosa, e também nos seus dedos. Puxei com delicadeza cada um de seus dedos. Apalpei seu calcanhar, usei um pouco mais de força, ela suspirou com isso, devia ser no calcanhar o maior foco de dor.
— Continua no calcanhar, aperta mais!
Mantive minha atenção no calcanhar por mais algum tempo. Partir para o outro pé, repeti toda essa sequência. Isso deve ter durado uns 20 minutos. Então rose me interrompeu.
— Chega. Preciso ir embora. Calça minhas sapatilhas.
Eu as calcei, Rose se levantou e foi em direção a saída. Eu ergui a porta de aço e ela se despediu:
— Até mais doente.
Rose foi embora, enfim fiquei só. Que dia foi aquele! Mesmo sendo feriado no dia seguinte, não estava de folga, precisava acordar disposto. A vida de trabalho não era fácil. Estava realmente muito cansado aquele dia. Capotei rapidamente naquela noite, mas não sem antes prestar uma homenagem a minha dona. Deitado em meu colchão inflável, gozei pensando em Sabrina, em como ela me tratava, e em seus pés. Ela era minha predileta.
Continua...