Ser um dominador é algo intenso e recompensador de poder se ter prazer sem necessitar de rótulos ou estereótipos.
Um dia conheci uma submissa que chamarei de Putinha. Loira, 1.65alt, gordinha de seios fartos, uma bunda deliciosa e lindos olhos verdes. Ela me provocava os instintos mais selvagens de perverter aquela aparência angélica aos meus prazeres devassos.
Putinha era o exemplo da submissão: apesar de atrevida era obediente sem questionar meus comandos em qualquer momento.
A ocasião que aqui será relatada será o dia em que fomos a um show numa cidade vizinha.
Coloquei uma roupa esporte que caia bem com meus 1.80alt, pele morena, físico robusto e másculo. A barba sempre me ajudava a ter um ar mais sério e intimidador.
Enquanto terminava de me arrumar enviei à Putinha uma simples mensagem de texto:
- Vá de vestido.
Em segundos ela respondeu:
- Sim, meu Senhor.
A apanhei em na porta da sua casa, mas antes de sair lhe entreguei um pacote e mandei que voltasse para dentro e agisse de acordo enquanto eu esperava no carro.
Três minutos depois Putinha entra no carro com um sorriso safado:
- Obrigado pela calcinha nova meu Senhor.
- De nada Putinha, agora me mostre.
Ela imediatamente levantou o vestido de forma discreta para que eu pudesse ver a minúscula calcinha preta de renda que lhe havia entregado no pacote. Ela ainda não sabia que meu plano já estava formado.
Chegamos no local do show e logo começamos a beber e dançar com Putinha se divertindo e tentando me agradar. Quando julguei que já estava suficientemente animada eu coloquei uma mão no meu bolso e ativei o dispositivo que guardara ali.
Putinha travou na mesma hora ao sentir o vibrador na calcinha começar a funcionar.
Mandei continuar na pista e fui calmamente até o bar. Dali observei minha submissa dançando de forma cada vez mais sensual conforme o prazer ia surgindo. Gesticulei para que ela entendesse minhas três palavras:
- Dance para mim!
E aumentei um pouco a intensidade.
O que se seguiu foi algo incrível de se observar. Ela já não obedecia ao ritmo da música, dançava sensualmente e provocante para mim numa melodia que era apenas de nós dois naquele momento. Quando senti que ela estava chegando ao limite aumentei de vez a vibração e fui ao seu encontro e assim, nos meus braços ela chegou ao orgasmo no meio de uma multidão de estranhos alheios ao que ocorria. Primeiro agarrou forte meus braços e mordendo meu ombro para logo em seguida se deixar amparar molinha e solta.
Desliguei o vibro e a conduzi ao estacionamento. Dentro do carro mal abri o zíper e ela já abocanhava e sorvia meu pau com uma fome espetacular. Engolia meu mastro cheio de veias naquela boquinha como uma profissional.
Antes que meu orgasmo viesse eu a coloquei de joelhos no banco de trás, arranquei aquela calcinha ensopada e meti fundo naquela bucetinha quente e suculenta que apertava meu pau como se tentasse sugar ele todo para dentro. Putinha gemia escandalosa e eu tive que tapar sua boca enquanto a fodia com toda a minha força. Até que senti a onda de prazer vindo e numa estocada forte despejei toda minha porra dentro dela.
Deixei meu pau amolecer dentro latejando e escorrendo as ultimas jorradas de esperma e sentei de volta no bando do motorista. Olhei para trás e vi minha doce Putinha largada no assento com aquele mesmo sorriso safado. Me mandou um beijinho e disse apenas:
- Obrigado, meu Senhor.